COMO DIRIA VOLTAIRE...
Merece leitura atenta a lúcida síntese com que Pacheco Pereira definiu o que realmente se passa no caso dos nacionalistas recentemente presos nesta república pseudo-democrática que usa o poder legal como instrumento de tentativa de intimidação contra um determinado sector ideológico:
Não posso deixar de considerar mais uma vez excessivo o modo como o nosso sistema judicial penaliza os crimes reais, hipotéticos ou mesmo de opinião, que em democracia não são crimes, da extrema-direita. Já não é a primeira vez que tal se nota, numa desproporção enorme entre o modo como juízes e procuradores se atiram para os crimes da extrema-direita, e tratam com penas leves ou nenhumas, crimes de sangue, violência, violações, assaltos à mão armada, etc. Entre as penas possíveis a aplicar aos crimes do grupo de skins que foi julgado (dou de barato que haja crimes, embora tenha a maior das dúvidas sobre uma polícia que apresenta como despojos de uma busca bandeiras e símbolos nazis, que eu também desconhecia ser um crime possuir, e que, já digo publicamente, também tenho no meu arquivo), parece sempre escolher-se a mais dura, mesmo quando o bom senso exigiria outra ponderação.
As ideias de Mário Machado matam, tenho poucas dúvidas sobre isso, Mas também as minhas há trinta anos matavam, as de Mário Soares, na sua juventude, matavam, as de vários membros do governo actual e de altos responsáveis da magistratura, de empresas, da comunicação social, matavam também. E as de muita gente hoje, que em Portugal passa por ser pacífica e que ninguém vê com os mesmos olhos com que vê os skins e os nazis, matam hoje mesmo, na Colômbia, na América Latina em geral, em África, na Ásia e mesmo na Europa, no país nosso vizinho, Ou pensam que a apologia da violência é um exclusivo da extrema direita e que a extrema-esquerda são uns pacíficos meninos, cujas bandeiras com a foice e o martelo não têm tanto sangue como a cruz gamada?
Só que em democracia as ideias e as opiniões é suposto serem livres, por péssimas que sejam, e o nosso desgosto com elas não devem servir de agravante penal, sob pena de politização da justiça.
Não posso deixar de considerar mais uma vez excessivo o modo como o nosso sistema judicial penaliza os crimes reais, hipotéticos ou mesmo de opinião, que em democracia não são crimes, da extrema-direita. Já não é a primeira vez que tal se nota, numa desproporção enorme entre o modo como juízes e procuradores se atiram para os crimes da extrema-direita, e tratam com penas leves ou nenhumas, crimes de sangue, violência, violações, assaltos à mão armada, etc. Entre as penas possíveis a aplicar aos crimes do grupo de skins que foi julgado (dou de barato que haja crimes, embora tenha a maior das dúvidas sobre uma polícia que apresenta como despojos de uma busca bandeiras e símbolos nazis, que eu também desconhecia ser um crime possuir, e que, já digo publicamente, também tenho no meu arquivo), parece sempre escolher-se a mais dura, mesmo quando o bom senso exigiria outra ponderação.
As ideias de Mário Machado matam, tenho poucas dúvidas sobre isso, Mas também as minhas há trinta anos matavam, as de Mário Soares, na sua juventude, matavam, as de vários membros do governo actual e de altos responsáveis da magistratura, de empresas, da comunicação social, matavam também. E as de muita gente hoje, que em Portugal passa por ser pacífica e que ninguém vê com os mesmos olhos com que vê os skins e os nazis, matam hoje mesmo, na Colômbia, na América Latina em geral, em África, na Ásia e mesmo na Europa, no país nosso vizinho, Ou pensam que a apologia da violência é um exclusivo da extrema direita e que a extrema-esquerda são uns pacíficos meninos, cujas bandeiras com a foice e o martelo não têm tanto sangue como a cruz gamada?
Só que em democracia as ideias e as opiniões é suposto serem livres, por péssimas que sejam, e o nosso desgosto com elas não devem servir de agravante penal, sob pena de politização da justiça.
5 Comments:
http://www.jihadwatch.org/archives/023060.php
«When protesters in Cologne last month managed, with the blessing of the city government, to prevent the holding of an “Anti-Islamification Congress,” the cancellation of the event was widely hailed in the German and international media as a victory against “right-wing extremists” or, more simply put, “Nazis.” (See here, for instance, from the English-language site of the German weekly Der Spiegel.)
A new report from the domestic intelligence service of the German city-state of Hamburg shows, however, that actual neo-Nazi groups in Germany — i.e., groups that themselves embrace this description — in fact likewise opposed the “Anti-Islamification Congress” and are notably hostile to its sponsor, the “citizens’ movement” Pro-Cologne [Pro-Köln].
While the neo-Nazis agitate against what they describe as Germany’s “flooding by foreigners” — or “Überfremdung” — they take precautions against criticizing Islamic influences or Islam as such, since the latter is rather “to be seen as an ally.”
The report of the Hamburg intelligence service — known as the Office for the Protection of the Constitution [Verfassungsschutz] — points in particular to the hostility of the neo-Nazi North German Action Office to Pro-Cologne’s “Anti-Islamification” campaign.»
Quote from Robert Spencer´s recent interview with Geert Wilders (Part 4):
Robert Spencer:
Sharia finance is a very grave problem with the wholesale buying up of so much of Western properties, Western capital assets. . .so many things. What would you say to bankers, to financiers, to economists who think that it´s a simple necessity to make various concessions and accomodations to deal with the Islamic world and Islamic finance?
Geert Wilders:
I say to them, to bankers as I say to other people that are accomodating . . .It sounds in the short term it might sound attractive to your business but in the long term you will pay the price and the price will be that you will have nothing to say anymore about your investment, about your bank . ..it will be gone entirely. It will be out of your hands. Don´t think you are dealing with a Swiss bank or Bank from the Caribbean whatsoever. You are dealing with a bunch of people that at the end of the day want to submit you, to rule you, and want to enforce on you their ideology. You will have nothing to say and you will have helped them making your own grave. This is something that people should be aware of, they should not do.
http://www.jihadwatch.org/archives/023061.php
http://news.scotsman.com/opinion/Islamic-finance-shows-banks-the.4531908.jp
http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2008/01/islam-buys-up-t.html
Ainda prendem este também, querem ver..lol
http://global.shariabanking.net/islamic-sukuk-bonds-/islamic-financial-industry-to-benefit-from-uk.html
Enviar um comentário
<< Home