terça-feira, outubro 14, 2008

DISCRIMINAÇÃO RACIAL CONTRA OS BRANCOS NA POLÍCIA INGLESA

Peter Fahy, novo chefe da Polícia de Manchester, declarou recentemente que se fazia necessário discriminar contra a raça branca na admissão de mais efectivos.
Fahy advoga a aplicação do princípio da «acção afirmativa», eufemismo para dar preferência à candidatura e ingresso de não brancos em determinada instituição, neste caso, as forças de segurança.

Há uma década, o antecessor de Fahy afirmou que a polícia era «institucionalmente racista» e por isso passou a haver um recrutamento direccionado às minorias étnicas, com o objectivo de conseguir que pelo menos 7,2% dos seus efectivos (8.142 agentes) fossem de origem não branca. Actualmente, a percentagem de alienígenas fica-se todavia pelos 4,25%.

Fahy quer por isso que passe a haver uma certa discriminação racial porque «há uma forte necessidade operacional de termos uma polícia mais representativa para lidar com a complexidade da sociedade».

Ou seja, esta «complexidade da sociedade», supostamente igualitária de todo, é afinal um sistema em que uma elite de invertebrados resolve discriminar os nacionais na sua própria terra. Não há, jamais houve, qualquer justificação ética para tal obscenidade e degradação da identidade e do orgulho de um Povo.

Ora se Fahy não tem vergonha disto, pelo menos pressente que o Povo, ainda não domesticado pelo anti-racismo, não gostará da novidade. Afirma por isso que «devido à disposição do público, a acção afirmativa pode reduzir a confiança na polícia.»
Está por este motivo hesitante a respeito da sua ideia discriminatória. Os seus colegas não brancos, pelo contrário, apoiam-na, pudera... dizem que a polícia de Manchester precisa de ser mais democrática.

Pois que precisa de ser mais democrática é um facto, para que não sucedam mais casos como o do agente que foi recentemente despedido pelo crime de usar um crachá do BNP durante um jogo de futebol...

De resto, a «acção afirmativa» já está na prática a ser aplicada no país. Em 2006, as forças policiais de Avon e de Somerset descartaram duzentos candidatos pelo simples motivo de serem brancos do sexo masculino. Um dos discriminados, Ralph Welsman, levou o caso a tribunal e os departamentos de Avon e de Somerset admitiram o seu erro.
No mesmo ano, a polícia de Gloucester teve de pagar uma indemnização a Matt Powell, um dos cento e oito candidatos a ingressar na força policial cujos processos de candidatura foram deitados fora só por serem de brancos.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«DISCRIMINAÇÃO RACIAL CONTRA OS BRANCOS NA POLÍCIA INGLESA»

«castas».

17 de outubro de 2008 às 03:33:00 WEST  

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