terça-feira, outubro 14, 2008

Mércores, 16 de Abril de 2778 AUC

DISCRIMINAÇÃO RACIAL CONTRA OS BRANCOS NA POLÍCIA INGLESA

Peter Fahy, novo chefe da Polícia de Manchester, declarou recentemente que se fazia necessário discriminar contra a raça branca na admissão de mais efectivos.
Fahy advoga a aplicação do princípio da «acção afirmativa», eufemismo para dar preferência à candidatura e ingresso de não brancos em determinada instituição, neste caso, as forças de segurança.

Há uma década, o antecessor de Fahy afirmou que a polícia era «institucionalmente racista» e por isso passou a haver um recrutamento direccionado às minorias étnicas, com o objectivo de conseguir que pelo menos 7,2% dos seus efectivos (8.142 agentes) fossem de origem não branca. Actualmente, a percentagem de alienígenas fica-se todavia pelos 4,25%.

Fahy quer por isso que passe a haver uma certa discriminação racial porque «há uma forte necessidade operacional de termos uma polícia mais representativa para lidar com a complexidade da sociedade».

Ou seja, esta «complexidade da sociedade», supostamente igualitária de todo, é afinal um sistema em que uma elite de invertebrados resolve discriminar os nacionais na sua própria terra. Não há, jamais houve, qualquer justificação ética para tal obscenidade e degradação da identidade e do orgulho de um Povo.

Ora se Fahy não tem vergonha disto, pelo menos pressente que o Povo, ainda não domesticado pelo anti-racismo, não gostará da novidade. Afirma por isso que «devido à disposição do público, a acção afirmativa pode reduzir a confiança na polícia.»
Está por este motivo hesitante a respeito da sua ideia discriminatória. Os seus colegas não brancos, pelo contrário, apoiam-na, pudera... dizem que a polícia de Manchester precisa de ser mais democrática.

Pois que precisa de ser mais democrática é um facto, para que não sucedam mais casos como o do agente que foi recentemente despedido pelo crime de usar um crachá do BNP durante um jogo de futebol...

De resto, a «acção afirmativa» já está na prática a ser aplicada no país. Em 2006, as forças policiais de Avon e de Somerset descartaram duzentos candidatos pelo simples motivo de serem brancos do sexo masculino. Um dos discriminados, Ralph Welsman, levou o caso a tribunal e os departamentos de Avon e de Somerset admitiram o seu erro.
No mesmo ano, a polícia de Gloucester teve de pagar uma indemnização a Matt Powell, um dos cento e oito candidatos a ingressar na força policial cujos processos de candidatura foram deitados fora só por serem de brancos.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«DISCRIMINAÇÃO RACIAL CONTRA OS BRANCOS NA POLÍCIA INGLESA»

«castas».

17 de outubro de 2008 às 03:33:00 WEST  

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