SARKOZY DIZ QUE «O ÁRABE É A LÍNGUA DO FUTURO»
O governo francês advoga o ensino da língua e da civilização árabes nas escolas do seu país.
Seja isto derivado da maciça presença árabe em França ou das intenções mercantis dos Franciús no norte de África e arredores, certo é que o sistema que controla a terra dos Gauleses parece apostado em estreitar laços com a tropa atoalhada.
Em discurso proferido na primeira Conferência sobre o Ensino da Língua e Cultura Árabes, o presidente Nicolas Sarkozy considerou que «o Árabe é a língua do futuro, da ciência e da modernidade» e disse ter esperança de que «mais franceses partilhem a língua que exprime grandes valores civilizacionais e espirituais».
Mais declarou que «temos de investir no Árabe porque ensiná-lo simboliza um momento de mudança, de abertura e de tolerância, traz consigo uma das mais antigas e prestigiadas civilizações do mundo. É em França que temos maior número de árabes e muçulmanos. O Islão é a segunda religião de França.»
Fazendo depois referência ao aumento das secções muçulmanos nos cemitérios, o treino de imãs e de capelães, garantiu que «a França é amiga dos países árabes. Não procuramos um conflito entre o Oriente e o Ocidente», salientando a forte presença de líderes árabes no encontro da União do Mediterrâneo, a 13 de Julho. Acrescentou ainda que «o Mediterrâneo é onde as nossas esperanças comuns estão assentes. O nosso mar comum é onde os principais desafios se encontram: desenvolvimento durável, segurança, educação e paz».
A Direita conservadora franciú parece pois apostada em alimentar a ligação ao norte africano, eventualmente às suas antigas colónias, um pouco como a Direita conservadora tuga, Minho-timorense e afins, continua ideológica e culturalmente ligada ao mundo «lusófono». A parte do Povo Francês que constitui eleitorado da FN e que todavia votou em Sarkozy foi deste modo enganada pelo venenoso princípio do «voto útil». Porque nenhuma «Direita» defende sólida e regularmente as identidades nacionais europeias a não ser a do Nacionalismo verdadeiro, isto é, o de cariz étnico e racial.
Seja isto derivado da maciça presença árabe em França ou das intenções mercantis dos Franciús no norte de África e arredores, certo é que o sistema que controla a terra dos Gauleses parece apostado em estreitar laços com a tropa atoalhada.
Em discurso proferido na primeira Conferência sobre o Ensino da Língua e Cultura Árabes, o presidente Nicolas Sarkozy considerou que «o Árabe é a língua do futuro, da ciência e da modernidade» e disse ter esperança de que «mais franceses partilhem a língua que exprime grandes valores civilizacionais e espirituais».
Mais declarou que «temos de investir no Árabe porque ensiná-lo simboliza um momento de mudança, de abertura e de tolerância, traz consigo uma das mais antigas e prestigiadas civilizações do mundo. É em França que temos maior número de árabes e muçulmanos. O Islão é a segunda religião de França.»
Fazendo depois referência ao aumento das secções muçulmanos nos cemitérios, o treino de imãs e de capelães, garantiu que «a França é amiga dos países árabes. Não procuramos um conflito entre o Oriente e o Ocidente», salientando a forte presença de líderes árabes no encontro da União do Mediterrâneo, a 13 de Julho. Acrescentou ainda que «o Mediterrâneo é onde as nossas esperanças comuns estão assentes. O nosso mar comum é onde os principais desafios se encontram: desenvolvimento durável, segurança, educação e paz».
A Direita conservadora franciú parece pois apostada em alimentar a ligação ao norte africano, eventualmente às suas antigas colónias, um pouco como a Direita conservadora tuga, Minho-timorense e afins, continua ideológica e culturalmente ligada ao mundo «lusófono». A parte do Povo Francês que constitui eleitorado da FN e que todavia votou em Sarkozy foi deste modo enganada pelo venenoso princípio do «voto útil». Porque nenhuma «Direita» defende sólida e regularmente as identidades nacionais europeias a não ser a do Nacionalismo verdadeiro, isto é, o de cariz étnico e racial.
7 Comments:
Mas eu vi na televisão que Sarkozy é muito duro, vai expulsar os imigrantes e criar uma fortaleza na Europa. Ele e o Berlusconi.
O franciú é uma no cravo outra na ferradura. Mas se calhar num dos casos só bate ao de leve, para parecer que bate...
então o caturo,mas o sarkozas ,não é judeu,seria suposto ele ser aliado da defesa da civilização ocidental
Lá por ter sangue judaico não quer dizer que seja judeu...
De resto, se há europeus que são a favor do universalismo e até do mundo islâmico, porque é que não haveria judeus com tara similar?
Os militantes da FN foram bem enganados pelo judeu Hungaro.
Tal como na ocupação da Hispânia pelos muslos em 711, também tiveram apoio dos judeus, que lhes facilitaram a entrada nas cidades, com a sua ajuda. A conquista da Península foi mais rápida do que alguma vez se podia imaginar.
Traidores outrora, traidores agora.
«Os militantes da FN foram bem enganados pelo judeu Hungaro.»
Vou votar PNR.
Esse sarcoco nunca me enganou!
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