quarta-feira, setembro 24, 2008

MARROCOS VIGIA OS BERBERES MARROQUINOS EM SOLO EUROPEU

No norte de África, há, tradicionalmente, uma notória rivalidade entre os indígenas Berberes, de origem étnica camito-hamita, e os ocupantes Árabes, semitas de etnia, e politicamente dominantes.
Marrocos, em concreto, arranja maneira de escoar a sua população berbere para a Europa, mas depois tenta mantê-la sob vigilância para evitar que no velho continente se congemine a tomada do poder berbere no noroeste africano. Nesta monitorização inscreve-se um recente escândalo na Holanda em que um agente policial «holandês» de origem marroquina andava a fazer espionagem a soldo dos serviços secretos de Marrocos através da embaixada marroquina na cidade de Haia.
Observa-se que vários «holandeses» de origem marroquina são frequentemente contactados pelo serviço secreto marroquino com propostas de trabalho ao serviço dos interesses de Rabat.

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.hottopos.com/collat7/houaiss.htm

24 de setembro de 2008 às 14:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Nomes_%C3%A1rabes_das_cidades_portuguesas

24 de setembro de 2008 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

www.forumpatria.com
em dissidência desde 2002

rui varandas

24 de setembro de 2008 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://libanoshow.com/home/cultura_arabe/iberica.htm

a influencia árabe perdura até hoje em Portugal.

24 de setembro de 2008 às 14:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S0873-65292000000300006&script=sci_arttext&tlng=pt

24 de setembro de 2008 às 15:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Existem hoje em França entre 3 e 4 milhões de muçulmanos, quase 7% da população total. Entre 2 e 2,5 milhões de muçulmanos vivem na Alemanha (2,5% a 3%) e aproximadamente 1,5 milhões na Grã-Bretanha (2,6%). Mesmo os países que têm uma população muçulmana mais pequena, como a Irlanda que tem 20 mil e o Luxemburgo que tem 10 mil, mostram uma percentagem mais alta de muçulmanos relativamente ao total da população (para comparar: Irlanda 0,6%; Luxemburgo 2,6%; e Portugal, no máximo 0,3% (Kettani, 1996: 15).

24 de setembro de 2008 às 15:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As origens do fado
Quando se fala de fado, cada cabeça sua sentença. Por muito tempo que se tenha dedicado ao estudo da história do fado, as conclusões são tudo menos coincidentes. Quais são, afinal, as origens do fado?

Há pelo menos um facto que parece ser unânime. O fado deverá ter surgido no século XIX. São várias as teorias. Uma refere que o fado é de origem árabe. Outra aponta a música brasileira, nomeadamente as chamadas modinhas, como a base do fado. Uma terceira teoria refere que a primeira vez que se ouviu fado foi na voz dos marinheiros que cantavam na proa dos barcos. Há ainda quem defenda que o fado surgiu na voz do povo, nas ruas da cidade de Lisboa, como uma forma de expressão de sentimentos.

A evolução do fado
Durante a primeira metade do século XIX, o fado esteve associado às classes mais baixas da população de Lisboa. Era cantado nas tabernas e reflectia o estado de espírito e as preocupações desta gente: o desalento, a tristeza, o ciúme e o medo.

Como chega então o fado às restantes classes sociais? Até meados do século eram poucos os espaços de divertimento da noite lisboeta. Atraídos pelo mistério e pelo 'pecado', os membros da aristocracia começaram a frequentar os bairros pobres da cidade tal como Alfama ou a Mouraria . É desta forma que as classes mais elevadas começam a ouvir o fado e a apreciar este género musical. E se até aqui as letras dos fados eram simples e até rudimentares, escritas pelos homens do povo, a partir de então alguns letrados e homens mais cultos iniciam-se na composição dando ao fado maior notoriedade.

O fado durante a censura
Em meados do século XX, o fado foi alvo de várias alterações. Por um lado, torna-se num género musical profissional pelo facto de ter começado a fazer parte do chamado Teatro de Revista. Muitos amantes do fado passam a fazer deste tipo de música a sua profissão. Por outro lado, vivia-se na ditadura de Salazar e a censura era implacável. Aos fadistas e instrumentistas era exigida uma licença para cantar e tocar fado, ao mesmo tempo que as letras e os poemas eram sujeitos a uma censura apertada. Mas, inicialmente com o cinema e a rádio e mais tarde com a televisão, o fado já estava totalmente assimilado pelo povo e raro era o português que não admirava este género musical. Ainda mais quando, na década de 50, surge aquela que ficaria para a história como a maior fadista de todos os tempos - Amália Rodrigues.

24 de setembro de 2008 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=JIAzQTH_T5w

PALAVRAS PRA QUÊ?É UM ARTISTA PORTUGUÊS!

24 de setembro de 2008 às 15:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=gt8q77yruNs

Epá desculpa lá mas isto é muito melhor.Sem comparação.

24 de setembro de 2008 às 15:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Vitorino deve ser o cançonetista mais deprimente deste País.

24 de setembro de 2008 às 15:50:00 WEST  

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