domingo, setembro 21, 2008

Lues, 14 de Abril de 2778 AUC

ETAPAS DA DISSEMINAÇÃO DA PESTE VERDE

Eis aqui um artigo já de Abril mas de actualidade galopante, adaptação duma obra de Peter Hammond intitulada «Escravatura, Terrorismo e Islão: As Raízes Históricas e a Ameaça Contemporânea», descrevendo sucintamente o que o Islão costuma fazer um pouco por toda a parte do espaço e do tempo - e mesmo que haja aqui algum exagero e generalização, o essencial está correcto:

«O Islão não é uma religião nem um culto. É um sistema completo.
O Islão tem componentes religiosos, legais, políticos, económicos e miliates. A componente religiosa é uma base para todas as outras componentes.
A islamização ocorre quando há suficiente número de muçulmanos num país para criar agitação em nome daquilo a que chamam «direitos religiosos».
Quando as sociedades politicamente correctas e culturalmente diversas concordam com as exigências «razoáveis» dos muçulmanos no que toca aos seus «direitos religiosos», também apanham com as outras componentes por baixo da mesa. Eis como funciona a coisa (fonte das percentagens - CIA: O Livro dos Factos Sobre o Mundo (2007)):
Enquanto a população muçulmana é cerca de um por cento de um dado país, os muçulmanos serão considerados como uma minoria amante da paz e não como uma ameaça seja para quem for. De facto, podem ser representados em artigos e em filmes, estereotipadamente, devido ao seu colorido idiossincrático:
Estados Unidos da América - Muçulmanos: 1.0%
Austrália — Muçulmanos: 1.5%
Canadá — Muçulmanos: 1.9%
China — Muçulmanos: 1%-2%
Itália — Muçulmanos: 1.5%
Noruega — Muçulmanos: 1.8%

Aos dois ou três por cento, começam a fazer proselitismo junto de outras minorias étnicas e dos grupos marginais, conseguindo maior recrutamento nas prisões e nas gangues de rua:
Dinamarca — Muçulmanos: 2%
Alemanha — Muçulmanos: 3.7%
Reino Unido — Muçulmanos: 2.7%
Espanha — Muçulmanos: 4%
Tailândia — Muçulmanos: 4.6%

A partir dos cinco por cento, excercem uma influência desproporcionadamente alta para a percentagem da população que representam.
Nessa altura, fazem pressão para introduzir a comida «halal» (purificada de acordo com os padrões muçulmanos), garantindo assim empregos aos muçulmanos na preparação desta alimentação. Irão aumentar a pressão nas cadeias de supermercados para que estes coloquem nas suas prateleiras produtos halal - e fazem ameaças se as suas exigências não forem satisfeitas (Estados Unidos):
França — Muçulmanos: 8%
Filipinas — Muçulmanos: 5%
Suécia — Muçulmanos: 5%
Suíça — Muçulmanos: 4.3%
Holanda — Muçulmanos: 5.5%
Trinidade & Tobago — Muçulmanos: 5.8%

A partir de então, irão trabalhar para que o governo lhes permita regerem-se a si mesmos pela charia, a lei islâmica. O objectivo último do Islão é, não a conversão do mundo inteiro, mas sim o estabelecimento da lei da charia em todo o mundo.

Quando os muçulmanos se tornam dez por cento da população, irão aumentar as actividades contra a lei como forma de se queixarem das suas condições de vida (incêndios de automóveis em Paris). Qualquer acção não muçulmana que ofenda o Islão irá resultar em ameaças e violência (Amsterdão - caricaturas de Mafoma):
Guiana — Muçulmanos: 10%
India — Muçulmanos: 13.4%
Israel — Muçulmanos: 16%
Quénia — Muçulmanos: 10%
Rússia — Muçulmanos: 10-15%

Após chegarem aos vinte por cento da população, é de esperar o motim por dá cá aquela palha, formações de milícias da jihad, matanças esporádicas e incêndios de igrejas e de sinagogas:
Etiópia — Muçulmanos: 32.8%

Quando chegam aos quarenta por cento da população, verificar-se-ão massacres, ataques terroristas crónicos e actividade constante das milícias:
Bósnia — Muçulmanos: 40%
Chade — Muçulmanos: 53.1%
Líbano — Muçulmanos: 59.7%

A partir dos sessenta por cento da população, pode-se verificar a perseguição dos descrentes e de outras religiões, limpezas étnicas (genocídios) esporádicos, uso da charia como arma, imposição da jizia (imposto) aos infiéis.
Albânia — Muçulmanos: 70%
Malásia — Muçulmanos: 60.4%
Qatar — Muçulmanos: 77.5%
Sudão — Muçulmanos: 70%

Depois de se tornarem oitenta por cento da população, o próprio Estado dirigirá limpezas étnicas.
Bangladesh - Muçulmanos: 83%
Egipto — Muçulmanos: 90%
Gaza — Muçulmanos: 98.7%
Indonésia — Muçulmanos: 86.1%
Irão — Muçulmanos: 98%
Iraque — Muçulmanos: 97%
Jordânia — Muçulmanos: 92%
Marrocos — Muçulmanos: 98.7%
Paquistão — Muçulmanos: 97%
Palestina — Muçulmanos: 99%
Síria — Muçulmanos: 90%
Tajiquistão — Muçulmanos: 90%
Turquia — Muçulmanos: 99.8%
Emiratos Árabes Unidos — Muçulmanos: 96%

Aos cem por cento, irão impor a paz do "Dar-es-Salaam" ("A Casa Islâmica da Paz"), porquanto haverá paz quando toda a gente for muçulmana:
Afeganistão — Muçulmanos: 100%
Arábia Saudita — Muçulmanos: 100%
Somália — Muçulmanos: 100%
Iémen — Muçulmanos: 99.9%

Claro que nem isso acontece de facto. Para satisfazer a sua sede de sangue, os muçulmanos começam depois a matar-se mutuamente por uma variedade de razões.

"Antes dos nove anos, aprendi o cânone básico da vida árabe. Era eu contra o meu irmão; eu e o meu irmão contra o nosso pai; a minha família contra os meus primos e o clã; o clã contra a tribo; e a tribo contra o mundo, e todos nós contra o infiel."
– Leon Uris, ‘The Haj’

É bom lembrar que em muitos, muitos países, tais como a França, a população muçulmana está centrada em guetos baseados na sua própria etnicidade. Os muçulmanos não se integram nas comunidades. Por conseguinte, exercem mais poder do que a sua média nacional poderia indicar.
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4 Comments:

Blogger Silvério said...

"Quando as sociedades politicamente correctas e culturalmente diversas concordam com as exigências «razoáveis» "

Eu sei que é estar sempre a bater na mesma teclar mas o que me parece mais plausivel para a queda do paganismo na antiguidade é este ponto. Até que ponto a tolerância, que era uma coisa que existia religiosamente antes das religiões semitas não está na origem da queda dos sistemas religiosos. Ainda para mais hoje em dia que isso é incentivado a todos os níveis como o Arqueofuturista diz no post mais recente em relação ao combate. Daí haver este conflito interior nos pagãos de serem mais genuínos consigo próprios e deixarem-se de intrigas ou de mostrarem que aprenderam com a lição e não dare tréguas à intolerância religiosa.

21 de setembro de 2008 às 15:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, isto parece uma repetição da História. Os Ocidentais sempre foram mais ingénuos do que os Orientais. Ingénuos e liberais. O Cristianismo aproveitou-se disso, por esse motivo é que triunfou no Ocidente e não no Oriente (amarelo).

E o pior é que, em cima dessa ingenuidade, há agora o que não havia há dois mil anos, que é uma moral universalista interiorizada, universalista e pacifista, e bem caracterizada por um complexo de culpa colectivo do «nós» em relação a «eles», que, de acordo com o mito politicamente correcto, foram maltratados por «nós», e por isso têm agora direito a vingar-se de «nós», ou, nas versões mais brandas, a « pedir-nos responsabilidades» (leia-se: exigir-nos dinheiro, apoios, desculpabilizações a torto e a direito).

É contra tudo isto que temos de combater, todos os dias.

21 de setembro de 2008 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=dfvLF_h7mGc

PALAVRAS PARA QUÊ?! UM ARTISTA PORTUGUÊS!

21 de setembro de 2008 às 18:01:00 WEST  
Blogger Treasureseeker said...

Entrou-se,no Ocidente,num maniqueísmo e num processo de auto-flagelação como nunca se viu.Onde quer que se vá,seja na Europa,seja nos Estados Unidos,seja na Austrália,o que vemos é um contínuo "mea culpa" permanente por factos do tempo da "outra senhora";mas o pior,ao fim e ao cabo,não é este gesto,mas sim o facto de,havendo profunda consciência de que se possam ter dado determinados acontecimentos históricos,acontecimentos esses que possam ter causado atritos,mal-estar e tensões,mesmo apesar de quem de direito,ou,pelo menos,alguns sectores com poder mediático para o fazer,já se tenham,enfim,penitenciado por suas atitudes passadas,uma espécie de "masoquismo" inconsciente ocidental continua a perdurar,quando se trata da relação não-muçulmanos/muçulmanos.
Terá tal comportamento algo a ver com futuros proventos económico-financeiros do interesse ocidental,e consequente receio de os perder?...

Dizem os anglófonos:"Money talks...and people listen";a via economicista e liberal do "laissez faire",para o bem ou para o mal,predomina no mundo dito civilizado e não deixa,de modo algum,de ter os seus reflexos nas políticas externas das nações.
Esta forma cria condicionalismos,também de carácter psicológico,e atingem franjas sociais,em maior ou menor grau.
A Europa,que é o caso que para aqui importa,ao ver entrar no seu seio contingentes migratórios oriundos,por sinal,de espaços geográficos problemáticos,onde proliferam,pregados por "mentes iluminadas",sentimentos de confrontação e-porque não dizer,também-ódio ao ocidental e tudo aquilo que este representa,fruto de circunstâncias históricas bem definidas,mas que,apesar de tudo,poderiam perfeitamente estar mais que ultrapassadas.O caso é de diagnóstico mais que reservado...

Sabemos muito bem que,dos nossos cinco dedos de cada mão,nenhum é igual;esta metáfora aplica-se,com toda a propriedade,aos indivíduos.
Ora,chegando ao continente quantidades numerosas de imigrantes de países islâmicos,é óbvio que esta massa humana não é homogénea;os meios de comunicação social,mais que uma vez,têm demonstrado que os factos negativos têm ocorrido,envolvendo indivíduos seguidores da fé islâmica.

Não há,por conseguinte,qualquer razão para que os europeus continuem a bater no peito.
Há quem goste de sofrer,e infelizmente,isso pode ser contagioso.

21 de setembro de 2008 às 18:42:00 WEST  

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