ETAPAS DA DISSEMINAÇÃO DA PESTE VERDE
Eis aqui um artigo já de Abril mas de actualidade galopante, adaptação duma obra de Peter Hammond intitulada «Escravatura, Terrorismo e Islão: As Raízes Históricas e a Ameaça Contemporânea», descrevendo sucintamente o que o Islão costuma fazer um pouco por toda a parte do espaço e do tempo - e mesmo que haja aqui algum exagero e generalização, o essencial está correcto:
«O Islão não é uma religião nem um culto. É um sistema completo.
O Islão tem componentes religiosos, legais, políticos, económicos e miliates. A componente religiosa é uma base para todas as outras componentes.
A islamização ocorre quando há suficiente número de muçulmanos num país para criar agitação em nome daquilo a que chamam «direitos religiosos».
Quando as sociedades politicamente correctas e culturalmente diversas concordam com as exigências «razoáveis» dos muçulmanos no que toca aos seus «direitos religiosos», também apanham com as outras componentes por baixo da mesa. Eis como funciona a coisa (fonte das percentagens - CIA: O Livro dos Factos Sobre o Mundo (2007)):
Enquanto a população muçulmana é cerca de um por cento de um dado país, os muçulmanos serão considerados como uma minoria amante da paz e não como uma ameaça seja para quem for. De facto, podem ser representados em artigos e em filmes, estereotipadamente, devido ao seu colorido idiossincrático:
Estados Unidos da América - Muçulmanos: 1.0%
Austrália — Muçulmanos: 1.5%
Canadá — Muçulmanos: 1.9%
China — Muçulmanos: 1%-2%
Itália — Muçulmanos: 1.5%
Noruega — Muçulmanos: 1.8%
Aos dois ou três por cento, começam a fazer proselitismo junto de outras minorias étnicas e dos grupos marginais, conseguindo maior recrutamento nas prisões e nas gangues de rua:
Dinamarca — Muçulmanos: 2%
Alemanha — Muçulmanos: 3.7%
Reino Unido — Muçulmanos: 2.7%
Espanha — Muçulmanos: 4%
Tailândia — Muçulmanos: 4.6%
A partir dos cinco por cento, excercem uma influência desproporcionadamente alta para a percentagem da população que representam.
Nessa altura, fazem pressão para introduzir a comida «halal» (purificada de acordo com os padrões muçulmanos), garantindo assim empregos aos muçulmanos na preparação desta alimentação. Irão aumentar a pressão nas cadeias de supermercados para que estes coloquem nas suas prateleiras produtos halal - e fazem ameaças se as suas exigências não forem satisfeitas (Estados Unidos):
França — Muçulmanos: 8%
Filipinas — Muçulmanos: 5%
Suécia — Muçulmanos: 5%
Suíça — Muçulmanos: 4.3%
Holanda — Muçulmanos: 5.5%
Trinidade & Tobago — Muçulmanos: 5.8%
A partir de então, irão trabalhar para que o governo lhes permita regerem-se a si mesmos pela charia, a lei islâmica. O objectivo último do Islão é, não a conversão do mundo inteiro, mas sim o estabelecimento da lei da charia em todo o mundo.
Quando os muçulmanos se tornam dez por cento da população, irão aumentar as actividades contra a lei como forma de se queixarem das suas condições de vida (incêndios de automóveis em Paris). Qualquer acção não muçulmana que ofenda o Islão irá resultar em ameaças e violência (Amsterdão - caricaturas de Mafoma):
Guiana — Muçulmanos: 10%
India — Muçulmanos: 13.4%
Israel — Muçulmanos: 16%
Quénia — Muçulmanos: 10%
Rússia — Muçulmanos: 10-15%
Após chegarem aos vinte por cento da população, é de esperar o motim por dá cá aquela palha, formações de milícias da jihad, matanças esporádicas e incêndios de igrejas e de sinagogas:
Etiópia — Muçulmanos: 32.8%
Quando chegam aos quarenta por cento da população, verificar-se-ão massacres, ataques terroristas crónicos e actividade constante das milícias:
Bósnia — Muçulmanos: 40%
Chade — Muçulmanos: 53.1%
Líbano — Muçulmanos: 59.7%
A partir dos sessenta por cento da população, pode-se verificar a perseguição dos descrentes e de outras religiões, limpezas étnicas (genocídios) esporádicos, uso da charia como arma, imposição da jizia (imposto) aos infiéis.
Albânia — Muçulmanos: 70%
Malásia — Muçulmanos: 60.4%
Qatar — Muçulmanos: 77.5%
Sudão — Muçulmanos: 70%
Depois de se tornarem oitenta por cento da população, o próprio Estado dirigirá limpezas étnicas.
Bangladesh - Muçulmanos: 83%
Egipto — Muçulmanos: 90%
Gaza — Muçulmanos: 98.7%
Indonésia — Muçulmanos: 86.1%
Irão — Muçulmanos: 98%
Iraque — Muçulmanos: 97%
Jordânia — Muçulmanos: 92%
Marrocos — Muçulmanos: 98.7%
Paquistão — Muçulmanos: 97%
Palestina — Muçulmanos: 99%
Síria — Muçulmanos: 90%
Tajiquistão — Muçulmanos: 90%
Turquia — Muçulmanos: 99.8%
Emiratos Árabes Unidos — Muçulmanos: 96%
Aos cem por cento, irão impor a paz do "Dar-es-Salaam" ("A Casa Islâmica da Paz"), porquanto haverá paz quando toda a gente for muçulmana:
Afeganistão — Muçulmanos: 100%
Arábia Saudita — Muçulmanos: 100%
Somália — Muçulmanos: 100%
Iémen — Muçulmanos: 99.9%
Claro que nem isso acontece de facto. Para satisfazer a sua sede de sangue, os muçulmanos começam depois a matar-se mutuamente por uma variedade de razões.
"Antes dos nove anos, aprendi o cânone básico da vida árabe. Era eu contra o meu irmão; eu e o meu irmão contra o nosso pai; a minha família contra os meus primos e o clã; o clã contra a tribo; e a tribo contra o mundo, e todos nós contra o infiel."
– Leon Uris, ‘The Haj’
É bom lembrar que em muitos, muitos países, tais como a França, a população muçulmana está centrada em guetos baseados na sua própria etnicidade. Os muçulmanos não se integram nas comunidades. Por conseguinte, exercem mais poder do que a sua média nacional poderia indicar.»
«O Islão não é uma religião nem um culto. É um sistema completo.
O Islão tem componentes religiosos, legais, políticos, económicos e miliates. A componente religiosa é uma base para todas as outras componentes.
A islamização ocorre quando há suficiente número de muçulmanos num país para criar agitação em nome daquilo a que chamam «direitos religiosos».
Quando as sociedades politicamente correctas e culturalmente diversas concordam com as exigências «razoáveis» dos muçulmanos no que toca aos seus «direitos religiosos», também apanham com as outras componentes por baixo da mesa. Eis como funciona a coisa (fonte das percentagens - CIA: O Livro dos Factos Sobre o Mundo (2007)):
Enquanto a população muçulmana é cerca de um por cento de um dado país, os muçulmanos serão considerados como uma minoria amante da paz e não como uma ameaça seja para quem for. De facto, podem ser representados em artigos e em filmes, estereotipadamente, devido ao seu colorido idiossincrático:
Estados Unidos da América - Muçulmanos: 1.0%
Austrália — Muçulmanos: 1.5%
Canadá — Muçulmanos: 1.9%
China — Muçulmanos: 1%-2%
Itália — Muçulmanos: 1.5%
Noruega — Muçulmanos: 1.8%
Aos dois ou três por cento, começam a fazer proselitismo junto de outras minorias étnicas e dos grupos marginais, conseguindo maior recrutamento nas prisões e nas gangues de rua:
Dinamarca — Muçulmanos: 2%
Alemanha — Muçulmanos: 3.7%
Reino Unido — Muçulmanos: 2.7%
Espanha — Muçulmanos: 4%
Tailândia — Muçulmanos: 4.6%
A partir dos cinco por cento, excercem uma influência desproporcionadamente alta para a percentagem da população que representam.
Nessa altura, fazem pressão para introduzir a comida «halal» (purificada de acordo com os padrões muçulmanos), garantindo assim empregos aos muçulmanos na preparação desta alimentação. Irão aumentar a pressão nas cadeias de supermercados para que estes coloquem nas suas prateleiras produtos halal - e fazem ameaças se as suas exigências não forem satisfeitas (Estados Unidos):
França — Muçulmanos: 8%
Filipinas — Muçulmanos: 5%
Suécia — Muçulmanos: 5%
Suíça — Muçulmanos: 4.3%
Holanda — Muçulmanos: 5.5%
Trinidade & Tobago — Muçulmanos: 5.8%
A partir de então, irão trabalhar para que o governo lhes permita regerem-se a si mesmos pela charia, a lei islâmica. O objectivo último do Islão é, não a conversão do mundo inteiro, mas sim o estabelecimento da lei da charia em todo o mundo.
Quando os muçulmanos se tornam dez por cento da população, irão aumentar as actividades contra a lei como forma de se queixarem das suas condições de vida (incêndios de automóveis em Paris). Qualquer acção não muçulmana que ofenda o Islão irá resultar em ameaças e violência (Amsterdão - caricaturas de Mafoma):
Guiana — Muçulmanos: 10%
India — Muçulmanos: 13.4%
Israel — Muçulmanos: 16%
Quénia — Muçulmanos: 10%
Rússia — Muçulmanos: 10-15%
Após chegarem aos vinte por cento da população, é de esperar o motim por dá cá aquela palha, formações de milícias da jihad, matanças esporádicas e incêndios de igrejas e de sinagogas:
Etiópia — Muçulmanos: 32.8%
Quando chegam aos quarenta por cento da população, verificar-se-ão massacres, ataques terroristas crónicos e actividade constante das milícias:
Bósnia — Muçulmanos: 40%
Chade — Muçulmanos: 53.1%
Líbano — Muçulmanos: 59.7%
A partir dos sessenta por cento da população, pode-se verificar a perseguição dos descrentes e de outras religiões, limpezas étnicas (genocídios) esporádicos, uso da charia como arma, imposição da jizia (imposto) aos infiéis.
Albânia — Muçulmanos: 70%
Malásia — Muçulmanos: 60.4%
Qatar — Muçulmanos: 77.5%
Sudão — Muçulmanos: 70%
Depois de se tornarem oitenta por cento da população, o próprio Estado dirigirá limpezas étnicas.
Bangladesh - Muçulmanos: 83%
Egipto — Muçulmanos: 90%
Gaza — Muçulmanos: 98.7%
Indonésia — Muçulmanos: 86.1%
Irão — Muçulmanos: 98%
Iraque — Muçulmanos: 97%
Jordânia — Muçulmanos: 92%
Marrocos — Muçulmanos: 98.7%
Paquistão — Muçulmanos: 97%
Palestina — Muçulmanos: 99%
Síria — Muçulmanos: 90%
Tajiquistão — Muçulmanos: 90%
Turquia — Muçulmanos: 99.8%
Emiratos Árabes Unidos — Muçulmanos: 96%
Aos cem por cento, irão impor a paz do "Dar-es-Salaam" ("A Casa Islâmica da Paz"), porquanto haverá paz quando toda a gente for muçulmana:
Afeganistão — Muçulmanos: 100%
Arábia Saudita — Muçulmanos: 100%
Somália — Muçulmanos: 100%
Iémen — Muçulmanos: 99.9%
Claro que nem isso acontece de facto. Para satisfazer a sua sede de sangue, os muçulmanos começam depois a matar-se mutuamente por uma variedade de razões.
"Antes dos nove anos, aprendi o cânone básico da vida árabe. Era eu contra o meu irmão; eu e o meu irmão contra o nosso pai; a minha família contra os meus primos e o clã; o clã contra a tribo; e a tribo contra o mundo, e todos nós contra o infiel."
– Leon Uris, ‘The Haj’
É bom lembrar que em muitos, muitos países, tais como a França, a população muçulmana está centrada em guetos baseados na sua própria etnicidade. Os muçulmanos não se integram nas comunidades. Por conseguinte, exercem mais poder do que a sua média nacional poderia indicar.»
4 Comments:
"Quando as sociedades politicamente correctas e culturalmente diversas concordam com as exigências «razoáveis» "
Eu sei que é estar sempre a bater na mesma teclar mas o que me parece mais plausivel para a queda do paganismo na antiguidade é este ponto. Até que ponto a tolerância, que era uma coisa que existia religiosamente antes das religiões semitas não está na origem da queda dos sistemas religiosos. Ainda para mais hoje em dia que isso é incentivado a todos os níveis como o Arqueofuturista diz no post mais recente em relação ao combate. Daí haver este conflito interior nos pagãos de serem mais genuínos consigo próprios e deixarem-se de intrigas ou de mostrarem que aprenderam com a lição e não dare tréguas à intolerância religiosa.
Sim, isto parece uma repetição da História. Os Ocidentais sempre foram mais ingénuos do que os Orientais. Ingénuos e liberais. O Cristianismo aproveitou-se disso, por esse motivo é que triunfou no Ocidente e não no Oriente (amarelo).
E o pior é que, em cima dessa ingenuidade, há agora o que não havia há dois mil anos, que é uma moral universalista interiorizada, universalista e pacifista, e bem caracterizada por um complexo de culpa colectivo do «nós» em relação a «eles», que, de acordo com o mito politicamente correcto, foram maltratados por «nós», e por isso têm agora direito a vingar-se de «nós», ou, nas versões mais brandas, a « pedir-nos responsabilidades» (leia-se: exigir-nos dinheiro, apoios, desculpabilizações a torto e a direito).
É contra tudo isto que temos de combater, todos os dias.
http://www.youtube.com/watch?v=dfvLF_h7mGc
PALAVRAS PARA QUÊ?! UM ARTISTA PORTUGUÊS!
Entrou-se,no Ocidente,num maniqueísmo e num processo de auto-flagelação como nunca se viu.Onde quer que se vá,seja na Europa,seja nos Estados Unidos,seja na Austrália,o que vemos é um contínuo "mea culpa" permanente por factos do tempo da "outra senhora";mas o pior,ao fim e ao cabo,não é este gesto,mas sim o facto de,havendo profunda consciência de que se possam ter dado determinados acontecimentos históricos,acontecimentos esses que possam ter causado atritos,mal-estar e tensões,mesmo apesar de quem de direito,ou,pelo menos,alguns sectores com poder mediático para o fazer,já se tenham,enfim,penitenciado por suas atitudes passadas,uma espécie de "masoquismo" inconsciente ocidental continua a perdurar,quando se trata da relação não-muçulmanos/muçulmanos.
Terá tal comportamento algo a ver com futuros proventos económico-financeiros do interesse ocidental,e consequente receio de os perder?...
Dizem os anglófonos:"Money talks...and people listen";a via economicista e liberal do "laissez faire",para o bem ou para o mal,predomina no mundo dito civilizado e não deixa,de modo algum,de ter os seus reflexos nas políticas externas das nações.
Esta forma cria condicionalismos,também de carácter psicológico,e atingem franjas sociais,em maior ou menor grau.
A Europa,que é o caso que para aqui importa,ao ver entrar no seu seio contingentes migratórios oriundos,por sinal,de espaços geográficos problemáticos,onde proliferam,pregados por "mentes iluminadas",sentimentos de confrontação e-porque não dizer,também-ódio ao ocidental e tudo aquilo que este representa,fruto de circunstâncias históricas bem definidas,mas que,apesar de tudo,poderiam perfeitamente estar mais que ultrapassadas.O caso é de diagnóstico mais que reservado...
Sabemos muito bem que,dos nossos cinco dedos de cada mão,nenhum é igual;esta metáfora aplica-se,com toda a propriedade,aos indivíduos.
Ora,chegando ao continente quantidades numerosas de imigrantes de países islâmicos,é óbvio que esta massa humana não é homogénea;os meios de comunicação social,mais que uma vez,têm demonstrado que os factos negativos têm ocorrido,envolvendo indivíduos seguidores da fé islâmica.
Não há,por conseguinte,qualquer razão para que os europeus continuem a bater no peito.
Há quem goste de sofrer,e infelizmente,isso pode ser contagioso.
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