ALERTA PARA QUE A EUROPA NÃO SE PERCA
Lendo o que aqui diz a colunista norte-americana Diana West, fica-se a saber que, de acordo com uma revista francesa, certos autores considerados ofensivos para com o Islão, tais como Voltaire e Diderot, já não são ensinados em certas escolas da Bélgica, havendo tendência para que o mesmo suceda com Darwin (quanto ao holocausto, nem se fala...).
Num artigo em que a autora apela a que o Ocidente não aceite perder a Europa ao deixar que esta seja islamizada, lamentando especialmente o facto de a Inglaterra ter finalmente integrado a charia no seu regime jurídioo, a autora faz também saber que nessas mesmas escolas acima referidas, a comida «halal» (comida santificada de acordo com o rito muslo) é servida, não apenas aos alunos muçulmanos, mas também já aos alunos não muçulmanos.
West observa por outro lado que os únicos partidos europeus que realmente se opõem a esta tendência islamizante são os que estão colocados pelos mé(r)dia no espectro político da extrema-direita: Vlaams Belang (Interesse Flamengo), Nationaldemokraterna (Democratas Suecos), Lega Nord, Partido da Liberdade da Holanda, Partido do Povo Dinamarquês, Partido do Povo Suíço, Partido da Liberdade Austríaco, todos defendem a liberdade de expressão, a anti-islamização, o apoio a Israel. Nada disto é fascista, e, todavia, a comunicação sucial insiste em diabolizar estas formações políticas, tentando marginalizá-las mediante a aplicação de rótulos supostamente negativos.
Filip Dewinter, por exemplo, líder do Vlaams Belang, teve o seu partido em tribunal pelo facto de ter admitido numa entrevista que é islamófobo - todavia, Dewinter persiste. E, há coisa de uma semana, declarou novamente a sua hostilidade ao Islão, afirmando que a islamofobia não é apenas uma questão de medo, mas sim de um dever de todos os que quiserem salvaguardar o futuro da Europa.
Num artigo em que a autora apela a que o Ocidente não aceite perder a Europa ao deixar que esta seja islamizada, lamentando especialmente o facto de a Inglaterra ter finalmente integrado a charia no seu regime jurídioo, a autora faz também saber que nessas mesmas escolas acima referidas, a comida «halal» (comida santificada de acordo com o rito muslo) é servida, não apenas aos alunos muçulmanos, mas também já aos alunos não muçulmanos.
West observa por outro lado que os únicos partidos europeus que realmente se opõem a esta tendência islamizante são os que estão colocados pelos mé(r)dia no espectro político da extrema-direita: Vlaams Belang (Interesse Flamengo), Nationaldemokraterna (Democratas Suecos), Lega Nord, Partido da Liberdade da Holanda, Partido do Povo Dinamarquês, Partido do Povo Suíço, Partido da Liberdade Austríaco, todos defendem a liberdade de expressão, a anti-islamização, o apoio a Israel. Nada disto é fascista, e, todavia, a comunicação sucial insiste em diabolizar estas formações políticas, tentando marginalizá-las mediante a aplicação de rótulos supostamente negativos.
Filip Dewinter, por exemplo, líder do Vlaams Belang, teve o seu partido em tribunal pelo facto de ter admitido numa entrevista que é islamófobo - todavia, Dewinter persiste. E, há coisa de uma semana, declarou novamente a sua hostilidade ao Islão, afirmando que a islamofobia não é apenas uma questão de medo, mas sim de um dever de todos os que quiserem salvaguardar o futuro da Europa.
Quanto aos autores anti-islâmicos que segundo a supracitada revista francesa já não constam do programa de algumas escolas belgas, é particularmente significativo que um deles seja Voltaire, paradigmático defensor da liberdade de expressão que, numa frase curta e límpida, definiu o que é a Democracia: «Não concordo com o que dizes, mas morreria para que o pudesses dizer.»
Esta asserção de verdadeira nobreza de espírito expressa a condição sine qua non para que possa haver verdadeira liberdade. Que o seu autor seja suprimido sequer duma escola europeia tem um aspecto simbólico que constitui muito mau augúrio para o futuro do Ocidente.
4 Comments:
Boa noite,Caturo.O que postaste reflecte o actual estado de coisas,na Europa,relativamente ao problema de islamização do Velho Continente;já se chega ao ponto de subverter os próprios programas de ensino escolar,para que sejam evitados "erros de julgamento" perante a religião muçulmana.
Na prática,o que se vê são tentativas de branqueamento de conceitos(e preceitos) inerentes ao exercício da fé islâmica,ainda por cima impostas desde a base,ou seja,na escola,com isto se verificando un estado de auto-negação da personalidade europeia,com todo o seu quadro de valores,tão árduamente adquiridos.
Ao fazer-se o jogo mental de quem está interessado que assim seja,está-se a hipotecar muita da nossa forma de ser e estar em sociedade,o que é lamentável.
Salvo erro, já no tempo de voltaire os seus escritos chegaram ao chefe dos otomanos.
Este lançou uma fatwa, não apenas a 1 livro, a 1 conjunto de livros, a 1 autor ou grupo de autores, mas a todas as impressoras, pois eram elas que permitiam que novas e livres ideias fossem conhecidas.
Boa Noite, cara treasureseeker. É para prevenir isso que descreveste que temos de trabalhar tanto quanto possível, não permitindo que se esqueça o que nos garante a liberdade.
Muito significativo, caro anónimo... assim se vê como era a maravilhosa tolerância muçulmana antes dos malandros dos Judeus e dos Americanos fundarem Israel... porque afinal o Islão sempre foi muito tolerante e tal, especialmente o dos Otomanos, esses iluminados praticamente europeus...
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