POLÍTICO ESQUERDISTA HOLANDÊS RECONHECE CRIMINALIDADE MARROQUINA
Parece que já começa a haver na Esquerda quem reconheça donde vem a maior parte da criminalidade violenta que inferniza a vida dos Europeus em certas cidades do velho continente. Job Cohen, presidente da câmara municipal de Amsterdão, declarou que a violência juvenil na cidade «é principalmente um problema marroquino», na sequência dum ataque de «jovens» norte-africanos contra uma ambulância e um médico. Cohen salientou-se por ter ido tomar um chazinho numa mesquita para «resolver» a questão do assassínio de Van Gogh, e por ter subsidiado festas do Ramadão, mas talvez esteja agora a perceber o que realmente se passa no seu país.
De acordo com Fleur Jurgens, que escreveu um controverso livro intitulado «O Drama Marroquino», este aparente volte-face de Cohen explica-se pelo facto de o problema marroquino mostrar-se já ostensivamente, não mais podendo ser escondido. Diz Jurgens que «os funcionários públicos holandeses não são benvindos em bairros onde os marroquinos vivem há muito.» Bombeiros, terapeutas familiares, cobradores de dívidas, professores, parteiras, jornalistas, assistentes sociais escolares, etc., estão em perigo na sua própria terra só por tentarem aí fazer o seu próprio trabalho.
Quanto às forças policiais, afirma que «são incapazes, perante qualquer calamidade causada por estes rapazes intempestivos, de aparecer nas ruas de uniforme, pois que se o fizerem desancadeia-se de imediato uma situação de "condições parisienses". Não é coincidência que em certos bairros a polícia subcontracte intermediários para negociar com a "aquela escumalha" ou com os pais da mesma.»
Jurgens observa ainda que uma grande proporção da juventude marroquina nutre um profundo desprezo pela sociedade marroquina. Culpam os Holandeses pelo seu próprio insucesso escolar, pela sua dependência de drogas e pela sua vida de criminalidade. Na verdade, argumenta Jurgens, a culpa, mas uma grande culpa, é da «Igreja dos Esquerdistas» (expressão de Pim Fortuyn) que durante anos alimentaram esta vitimização: «os progressistas queriam representar estes cidadãos marroquinos como vítimas indefesas duma sociedade injusta.»
De acordo com Fleur Jurgens, que escreveu um controverso livro intitulado «O Drama Marroquino», este aparente volte-face de Cohen explica-se pelo facto de o problema marroquino mostrar-se já ostensivamente, não mais podendo ser escondido. Diz Jurgens que «os funcionários públicos holandeses não são benvindos em bairros onde os marroquinos vivem há muito.» Bombeiros, terapeutas familiares, cobradores de dívidas, professores, parteiras, jornalistas, assistentes sociais escolares, etc., estão em perigo na sua própria terra só por tentarem aí fazer o seu próprio trabalho.
Quanto às forças policiais, afirma que «são incapazes, perante qualquer calamidade causada por estes rapazes intempestivos, de aparecer nas ruas de uniforme, pois que se o fizerem desancadeia-se de imediato uma situação de "condições parisienses". Não é coincidência que em certos bairros a polícia subcontracte intermediários para negociar com a "aquela escumalha" ou com os pais da mesma.»
Jurgens observa ainda que uma grande proporção da juventude marroquina nutre um profundo desprezo pela sociedade marroquina. Culpam os Holandeses pelo seu próprio insucesso escolar, pela sua dependência de drogas e pela sua vida de criminalidade. Na verdade, argumenta Jurgens, a culpa, mas uma grande culpa, é da «Igreja dos Esquerdistas» (expressão de Pim Fortuyn) que durante anos alimentaram esta vitimização: «os progressistas queriam representar estes cidadãos marroquinos como vítimas indefesas duma sociedade injusta.»
A autora manifesta contudo uma esperança de que se esteja a entrar numa nova era em que a Esquerda faça o balanço dos erros passados... enfim - passam a vida a querer que os Europeus se sintam culpados, já é altura de eles próprios, esquerdistas europeus, experimentarem um bocadito desse complexo de culpa enquanto grupo de pressão ideológico...
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