INDONÉSIA E MALÁSIA PREOCUPADAS COM CONGRESSO ANTI-ISLÂMICO NA ALEMANHA
A Malásia condena fortemente a realização do Congresso Anti-Islamização que a organização Pro Koln agendou para Setembro na Alemanha.
A Malásia considera que tal evento será uma provocação contra o Islão e o mundo muçulmano: «A Malásia está chocada e expressa o seu desapontamento perante a intenção por parte do Grupo Pro Koln de levar a cabo um Congresso Anti-Islamização em Colónia, Alemanha, a 19 e 20 de Setembro de 2008» são palavras do Ministro dos Negócios Estrangeiros malaio.
O governo malaio exige por isso que o Pro Koln reconsidere a realização do prometido evento e pese bem as consequências da sua acção, pois que nada de bom poderá ser alcançado, além de que incita à violência e ao ódio e tem consequências adversas.
É assim, esta gente - não tolera a liberdade de opinião e considera que a crítica, ou a simples declaração «não vos queremos cá» como um «insulto», como se tivessem à partida o direito de estarem acima de toda a discordância e toda a gente tivesse obrigação de aceitar a presença do Islão.
A Indonésia, o maior país islâmico do planeta, fez já declarações públicas similares às da Malásia, condenando igualmente a realização do congresso.
Bem me parecia que a coisa ia dar que falar, como disse aqui.
A Malásia considera que tal evento será uma provocação contra o Islão e o mundo muçulmano: «A Malásia está chocada e expressa o seu desapontamento perante a intenção por parte do Grupo Pro Koln de levar a cabo um Congresso Anti-Islamização em Colónia, Alemanha, a 19 e 20 de Setembro de 2008» são palavras do Ministro dos Negócios Estrangeiros malaio.
O governo malaio exige por isso que o Pro Koln reconsidere a realização do prometido evento e pese bem as consequências da sua acção, pois que nada de bom poderá ser alcançado, além de que incita à violência e ao ódio e tem consequências adversas.
É assim, esta gente - não tolera a liberdade de opinião e considera que a crítica, ou a simples declaração «não vos queremos cá» como um «insulto», como se tivessem à partida o direito de estarem acima de toda a discordância e toda a gente tivesse obrigação de aceitar a presença do Islão.
A Indonésia, o maior país islâmico do planeta, fez já declarações públicas similares às da Malásia, condenando igualmente a realização do congresso.
Bem me parecia que a coisa ia dar que falar, como disse aqui.
17 Comments:
Supremacismo.
http://www.shariahfinancewatch.org/blog/
«INDONÉSIA E MALÁSIA PREOCUPADAS COM CONGRESSO ANTI-ISLÂMICO NA ALEMANHA»
Que lata!
«A organização islamista Hizb Ut Tahrir, ilegalizada na Alemanha mas autorizada no Reino Unido e noutros países, realizou recentemente nesse país uma conferência tendo por tema a restauração do califado.»
http://www.youtube.com/watch?v=0B09zqMiA4k
Kalari,uma luta indiana,do sul da Índia.Provavelmente a arte marcial mais antiga do mundo.Aparentemente simples,é extremamente eficaz e mortal.
Uma grande contribuição do povo Drávida para a cultura Hindu e mundial.
Os antepassados do Caturo.Vede isto.
http://www.youtube.com/watch?v=Kavfk8fBAL0
"Os antepassados do Caturo"
A ser verdade, ele degenerou. Esses eram "peace & love" e o Caturo anda a pregar a violência e a intolerância.
Caturo, a propósito, foste às festas da Sra. da Agonia?
O New york times, um dos maiores jornais dos Estados Unidos e um jornal pró multiculturalista e anti racista,como se conclui deste editorial,
http://www.nytimes.com/2004/07/25/weekinreview/25bott.html?ei=5088&en=452926dcb11511a3&ex=1248667200
publicou um artigo interessante, em que se dá conta dos receios dos sectores multiculturalistas e antiracistas relativamente aos futuros resultados da investigação cientifica na area da genetica. Receia-se que a realidade genetica se possa vir a revelar.....racista.
http://www.nytimes.com/2007/11/11/us/11dna.html?_r=1&adxnnl=1&oref=slogin&adxnnlx=1219586576-6nAKbJ6cYmSExwBUWGmnQg
http://suckandsmile.wordpress.com/2008/08/24/va-para-fora-ca-dentro/
Abraço,
Uma antepassada da Shivafaa.
http://www.youtube.com/watch?v=fkGUt4QYc08
Europa querida Europa
Letra e Música: Fausto Bordalo Dias
Europa nascida na Ásia profunda
ó filha do rei fenício Agenor
que Zeus entranhado no corpo de um touro
levou-te p'ra Creta cativo de amor
Europa é de Homero
de helénicas formas
do fórum romano e da cruz
de tantas nações
ariana e semita
ventre das descobertas
da luz
do diverso sistema do modo diferente
da era da guerra e agora da paz
és assim querida Europa
vem que eu te quero toda do mar à montanha
vem que eu quero muito mais bela que o mar
vem vencendo cizânias que os povos sem feudos
sempre se amaram brilhantes em todo o lugar
o teu chão não é traste
de meros mercados
de pauta aduaneira
ou cifrão
é um terrunho de almas
uma ideia
um desejo
de uma nova maneira
em fusão
desfazendo complexos de mapas cor-de-rosa
sem a má consciência no verso e na prosa
só por ti querida Europa
para que sejas tu mesma a decidir o teu uso
para que sejas tu mesma ainda mais natural
não me toques o "beat" à americana
que esse já nós conhecemos na versão original
aguenta-te firme
livre de imitações
espera só mais um pouco
já vai
o que resta e o que sobra
aquela mesma saudade
toda a imaginação
ainda mais
não sentes um vago um suave cheiro a sardinhas
a algazarra nas ruas e o troar dos tambores
somos nós querida Europa
Toda a Europa a proa
Letra e Música: Fausto Bordalo Dias
se o mar se esquece
o meu automóvel voa
e espera por mim
toda a Europa à proa
brilha auto-estrada ao fundo
em néon
leva-me a ver o mundo
quem sabe a cópia a cor
de outro Adamastor
e eu seja o desejado
das loiras dos olhos azulados
o quinto império és tu
doce pecado
que ao autonautas sabem
das ninfas entre as flores
e eu também
vou pela estrada
multiplicando as cores
cuida meu carro a curva
cuida minha sorte
quando a montanha
já se desventra a norte
agora a noite
toda em granito
cinzela o espaço infinito
quem sabe ao longe a luz
de outra Vera Cruz
e se não mudou meu fado
muda agora e pronto
está mudado
deixei meu estuário
está deixado
atravessando as serras
de viriatos e flores
eu também
vou pela estrada
multiplicando as cores
dizem-me adeus
cruzando os céus
além
Vénus e as Graças
coisas que o mundo tem
como se fossem luas
levam saudades tuas
se de todas as Graças nuas
só tu meu bem…
tu ó sensual escultura
ó morena cultura
de olhos peregrinos
dos campos de azeite
e da cor tinta dos vinhos
que se derrama
vira a norte e veleja
sobre as cordilheiras
num mar de trigo e de cerveja
quem sabe eu seja
outra vez navegante
de incandescentes avenidas
que se deslumbra
enquanto a cidade grande
espera longitroante
na plena força dos motores
vou pela estrada
multiplicando as cores
não me toques o "beat" à americana
Não me toques o beat à americana, mas traz-me cá as mulatinhas, é o que diz esse cançonetista. Só conversa da treta, pseudo-nacionalista.
Propulsionadas por diversos factores, e recorrendo, quando necessário, ao malabarismo argumentativo, já exteriorizei, amiúde, o meu figadal desprezo intelectual pelos “soberanistas”. A invocação da soberania nacional provoca em mim uma trepidação gangrenosa que golpeia a visão, obnubilando-a. Ao conceito de soberania, serôdio e nauseabundo, junta-se o conceito de “regionalista”. Tenho amigos que reivindicam esse epíteto, embora não consiga compreendê-lo. Regionalista, segundo eles, pressupõe a defesa pertinaz da Madeira, quando assoma um conflito com outra localidade. O regionalista genuíno, aparentemente, não tem pudor em amotinar-se contra os interesses do todo nacional, o Estado, porfiando pela consecução das ambições da Região. No fundo, e evitando subterfúgios, um regionalista é um extremista. Depois, a realidade regional, escabrosa do ponto de vista político, impede-me que perfilhe o “regionalismo”. O risco que Pacheco Pereira acolheu, ao liderar um são movimento cívico – mediático – contra a Constituição Europeia, foi extremo. O Sítio do Não passou a oferecer albergue a toda essa massa putrefeita, que habita nos antípodas dos sistemas políticos europeus. Pacheco foi judicioso e soube expor o seu pensamento, evidenciando as clivagens insupríveis que o apartam dos extremistas. Todavia, logo que foi anunciado O Sítio do Não, um corrupio instalou-se nalgumas choldras virtuais, sequiosas de notoriedade.
Não há ambiguidades. Sou um europeísta, e defino-me como alguém que crê ser inexorável o nascimento de um verdadeiro governo supranacional, protegendo o lema que subjaz à União Europeia: “Unidos na diversidade”. Um europeísta não é um extremista, pelo simples facto de que preserva – e/ou procura aprimorar – a maleabilidade. Um soberanista e um regionalista são extremistas porque exaltam a inamovibilidade. Há extremistas inconscientes, e parece bonito assumir uma militância. Mas nem sempre é. O Homem, como ser gregário, sente uma pulsão pela convergência. De corpos e de ideais. Mas é para a ignorância que mais Homens confluem.
P.S.: Alberto João é um regionalista. Os festeiros suados e embebedados que o aplaudem, quando invectiva chineses e indianos, ou no Chão da Lagoa, também.
Este tema acompanhou as minhas bubas de estudante.É pena que a juventude de hoje não queira saber dfe qualidade musical.
http://www.youtube.com/watch?v=L2BjJbKQkgc
http://www.youtube.com/watch?v=3bZzM4s0Hgs
ISTO É QUE É BOM!
"http://www.youtube.com/watch?v=3bZzM4s0Hgs"
Até parece que ninguém sabe que os Exploited são comunas,lol.
Anónimo
Domingo, Agosto 24, 2008 6:40:00 PM
Isso não é extremismo, é diversidade. Mas tu que pareces apreciar a diversidade chamas-lhe extremismo.
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