«EXEMPLOS QUE VÊM DO ESTRANGEIRO»
O presidente do Observatório de Segurança, José Manuel Anes, acha que certos tipos de crimes, como o assalto à carrinha de valores na A2, são exemplos que vêm do estrangeiro.
E mais não disse, por aí se ficou, prudentemente, sem apontar os países de origem dessa criminalidade, não vá ele arranjar as mesmas chatices que arranjaram para si mesmos os polícias que se atreveram a dizer que a criminalidade aumentou com a imigração... num regime doutrinal mas (mal) disfarçadamente totalitário como o que actualmente rege Portugal, não se podem dizer certas verdades que possam cair no âmbito da blasfémia xenófoba/racista...
E mais não disse, por aí se ficou, prudentemente, sem apontar os países de origem dessa criminalidade, não vá ele arranjar as mesmas chatices que arranjaram para si mesmos os polícias que se atreveram a dizer que a criminalidade aumentou com a imigração... num regime doutrinal mas (mal) disfarçadamente totalitário como o que actualmente rege Portugal, não se podem dizer certas verdades que possam cair no âmbito da blasfémia xenófoba/racista...
22 Comments:
«EXEMPLOS QUE VÊM DO ESTRANGEIRO»
Os exemplares que vêm do estrangeiro.
"não se podem dizer certas verdades que possam cair no âmbito da blasfémia xenófoba/racista..."
O presidente do Observatório de Segurança estava-se a referir apenas, parece-me a mim, ao aparecimento em Portugal de criminalidade altamente sofisticada. Trata-se de um fenomeno novo e importado do estrangeiro mas trata-se tambem de um tipo de criminalidade praticada essencialmente por BRANCOS e que não está nada relacionada com a imigração do terceiro mundo. Portanto parece-me errado ver nestas declarações uma tomada de posição relativamente aos maleficios da imigração em matéria de criminalidade, já que esses maleficios não se fazem sentir no tipo de criminalidade a que se referia o presidente do Observatorio de Segurança. Sobre o tipo de criminalidade que está associada á imigração ele ainda não se pronunciou....nem é provavel que se pronuncie.
Será que essa criminalidade mais sofisticada, com recurso a armas de alta potência, é mesmo cometida maioritariamente por brancos?
Caturo...tens que abrir urgentemente uma subscrição aqui no Gladius para se reunir dinheiro para se afixar um cartaz "escandaloso" em Lisboa, relativo à relação entre criminalidade e imigração,no sentido de abalar os alicerces do politicamente correcto nessa matéria, que começam a ceder de forma visivel.
Eu dou 50 Euros para esse cartaz....
O cartaz não precisa, nem deve, ter termos supostamente racistas....basta que se fale lá em "jovens" ou "individuos" que já toda a gente percebe a mensagem.
A ironia e o eufemismo são armas poderosas....mais poderosas do que a referencia directa e explicita às questões cuja abordagem está proibida. Era assim que se fazia eficazmente critica politica, e se contornava a censura, no teatro de revista antes do 25 de Abril. E agora, com a nova censura socialista, há que usar os mesmo métodos, até para pôr em evidencia a existencia dessa nova censura.
Eu disse que dava 50 Euros?...Não, dou mas é 60...Mas é só para o eventual cartaz do Gladius.....
Não está mal pensada, a proposta...
Essa dos "jovens" é engraçada...
Ainda dizem que o PC(Políticamente Correcto) é uma forma de salvaguarda do respeito das diferenças de cada um.
Eu acho que é a pior forma de auto-discriminação,para ser honesta.
Nunca vi vantagens nesse tipo de tratamento.
Os jornais generalistas optaram,sabe-se lá porquê,pela designação de "jovens",para se referirem a indivíduos,na flor da "juventude",sem se aperceberem do ridículo do seu gesto.
É para não chamar ninguém de "negro",ou "cor-de-rosa"?
Palavra de honra...
Isto não tem o mínimo cabimento.
Quem está a ser ofendido??No caso,talvez toda a juventude portuguesa,mesmo não tendo nada a ver com a delinquência.
Claro que o problema não é «ofender as minorias», cara Treasureseeker - o problema é permitir ao Povo perceber donde é que vem a maior parte da criminalidade violenta, isso é que os politicamente correctos não querem que o Povo perceba, porque querem que a iminvasão continue em larga escala até chegar a um ponto em que o Povo branco já nada possa fazer para impedir a tomada de poder das «minorias» raciais e esteja já em minoria na sua própria terra.
Os jornais generalistas optaram,sabe-se lá porquê,pela designação de "jovens",para se referirem a indivíduos,na flor da "juventude",sem se aperceberem do ridículo do seu gesto.
Ainda por cima são inconsistentes: é que se o objectivo é evitar "generalizaçãos", não fosse o povinho - ignorante e pouco dado a eufemismos - começar a fazer associações que se têm como proibídas, então devo dizer que me sinto atingido pela utilização do adjectivos "jovens": querem com isto dizer que "todos os jovens são maus"? Que todos os "jovens" roubam, não o fazendo os de meia-idade ou os idosos?
Pior: sinto-me indignado com estas notícias sobre violência doméstica onde referem que "homens" agridem "mulheres"! Querem com isto insinuar que todos os homens o fazem? Que é algo de genético, talvez? Não seria mais ajuizado dizerem "a violência doméstica é quando um indivíduo ou indivídua agridem outro indíviduo ou indivídua com quem vivem maritalmente"? Ao menos acabariam com este estigma, que estou certo me servirá de desculpa quando for apanhado a esfaquear alguém, no fundo sou uma vítima da esterotipização e da sociedade :(
Para mais rapidamente deixam de ser jovens quando se querem focar nos aspectos supostamente positivos: ai passem a ser de repente uma massa homogénea e geneticamente preparada para o melhor: "esta gente é muito alegre!", "este bairro é só gente feliz e trabalhadora, eles são assim", "gosto muito deles!", "eles merecem, historicamente foram muito explorados!"
Enfim, isto chega a um ponto onde pouco mais há que dizer do que repetir, e devo dizer que o Caturo é incansável... é que já pouco de novo há a dizer, apenas os efeitos se vão sentido de forma cada vez mais notória.
Aproveito para recomendar a leitura do opúsculo de Guillaume Faye (ver artigo no Arqueofuturista) que fala de forma acutilante sobre estes e outro mitos incapacitantes que se revelam na cultura vigente imposta (e aqui voltamos a Gramsci e à questão cultural).
PS: Concordo com a Silvia Santos... este tipo de criminalidade - com preparação extensa e nítida preocupação em não causar danos humanos - não me parece imputável à imigração em massa como a conhecemos. Seja como for não faltam casos, todos os dias aparece alguém com um tiro na cabeça...
Treasureseeker disse...
Os jornais generalistas optaram,sabe-se lá porquê,pela designação de "jovens",para se referirem a indivíduos,na flor da "juventude",sem se aperceberem do ridículo do seu gesto.
Eu acho que já se começaram a aperceber de que cada vez se tornam mais ridiculos ao usar essa expressão. Só que não sabem como hão-de descalçar essa bota...
O que há a fazer nesta matéria é frisar constantemente o quão ridiculo é o uso desse eufemismo usando o mais possivel essa palavra em contextos em que se torna obvio que se está a falar de africanos, até as duas palavras se tornarem quase sinonimos para a generalidade das pessoas...procedendo assim haverá uma altura em que se tornará insustentavel para os jornalistas continuar a designar os africanos por jovens. Há que dificultar a vida à comunicação social nestas matérias....e o uso da palavra "jovens" é neste momento uma matéria em que isso é perfeitamente possivel de ser feito.
O que há a fazer nesta matéria é frisar constantemente o quão ridiculo é o uso desse eufemismo usando o mais possivel essa palavra em contextos em que se torna obvio que se está a falar de africanos, até as duas palavras se tornarem quase sinonimos para a generalidade das pessoas...
De facto... e esta "moda" nem é originalidade portuguesa. Não resisto em citar a introdução da obra que referi:
L'auteur démontre que plus que « d'immigration »; il faut parler de colonisation massive de peuplement de la part des peuples africains et asiatiques. Ceci, joint à la dénatalité organisée des peuples européens va faire, si rien ne change, que rapidement les Européens seront minoritaires en Europe. Leurs peuples et leur civilisation disparaîtront.
Il démontre que l'Islam entreprend une conquête hostile de la France et de l'Europe, que la délinquance des « jeunes » n'est que la manifestation du début d'une guerre civile ethnique de conquête de territoires, que nous sommes envahis autant par les maternités que par les frontières poreuses. Tous ces faits sont tabous pour nos dirigeants et nos « intellectuels » qui organisent notre disparition.
C'est un événement plus grave que toutes les pestes et les guerres qu'a connues l'Europe.
L'auteur appelle à se préparer à la seule solution valable : la « reconquista ».
Oestreminis disse...
"...fala de forma acutilante sobre estes e outro mitos incapacitantes que se revelam na cultura vigente imposta (e aqui voltamos a Gramsci e à questão cultural)."
Sobre a questão do Gramsci e da ofensiva do politicamente correcto, já tinha deixado aqui o link para
este video, que me parece bastante bom, sobre a história do pensamento politicamente correcto e os seus principais teoricos.
http://www.youtube.com/watch?v=_DGoEWjT28Y&eurl=
http://www.youtube.com/watch?v=PvAshCchGhQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=_iAVOdNIYqU&feature=related
http://www.freecongress.org/
De facto é um bom link, cara Sílvia, merece registo para futura referência.
Il démontre que l'Islam entreprend une conquête hostile de la France et de l'Europe, que la délinquance des « jeunes » n'est que la manifestation du début d'une guerre civile
Sim, também tinha lido isso. E no mundo anglo-saxónico a receita é a mesma - fala-se dos «youngsters». Que raio, tanta vontade de acusar a juventude... ;)
Isto comprova que a escola dos antirras é toda a mesma: é uma internacional do anti-racismo, bem disciplinadinha e a funcionar em uníssono, qual coro de castrati apostados em anestesiar o Povo até que seja tarde de mais para este acordar.
"Será que essa criminalidade mais sofisticada, com recurso a armas de alta potência, é mesmo cometida maioritariamente por brancos?"
Ó Caturo, sinceramente, criminalidade sofisticada só pode ser de autoria branca, ou tu achas que um preto tinha cerebro suficiente para preparar golpes destes?
Nem parece teu!
Sobre a questão do Gramsci e da ofensiva do politicamente correcto, já tinha deixado aqui o link para
este video, que me parece bastante bom, sobre a história do pensamento politicamente correcto e os seus principais teoricos.
Grato pelas ligações, vi com interesse. Dão um enquandramento interessante - desconhecia em parte a sua influência na sua fase norte-americana - embora pessoalmente discorde com parte da editiorialização.
Seja como for, a influência da Escola de Frankfurt e Marcuse em particular na chamada "New Left" - e pelos vistos não só - é inegável.
Ainda assim é preciso notar que a Escola de Frankfurt passou por várias fases diferentes, e quando referi Gramsci e a questão cultural fi-lo não no contexto habitualmente associado mas curiosamente como metodologia a aplicar ao multiculturalismo em sim enquanto cultura dominante: desta forma os efeitos do Politicamente Correcto - putativamente atribuiveis à Escola de Frankfurt, pelo menos em parte - passam a servir de pano de fundo a uma análise fundada em Gramsci em que tal cultura passa a ser a forma como a população é ela própria controlada. A kulturkampf advogada por Gramsci pode ter como opositor o legado dos seus sucessores.
Oestreminis said...
...sinto-me indignado com estas notícias sobre violência doméstica onde referem que «homens» agridem «mulheres»! Querem com isto insinuar que todos os homens o fazem? Que é algo de genético, talvez? Não seria mais ajuizado dizerem «a violência doméstica é quando um indivíduo ou indivídua agridem outro indíviduo ou indivídua com quem vivem maritalmente»?
Referem que Homens agridem mulheres. Não referem que todos os homens agridem mulheres.
Colocar a questão sobre a violação dos direitos humanos das mulheres do modo como tu o sugeres, aproxima-me do «branqueamento».
Colocar a questão sobre a violação dos direitos humanos das mulheres do modo como tu o sugeres, aproxima-me do «branqueamento».
Estou a ver que a minha óbvia ironia não foi completamente compreendida por todos. Lamento, tentarei de futuro ser mais explícito. Destinava-se a figura de estilo a mostrar o ponto onde se pode chegar em termos de politicamente correcto, mascarando a realidade (no exemplo, violência doméstica) através do suposto "respeito" (no exemplo o facto de eu poder achar que "homens" é uma expressão que promove o ódio de género).
Já agora - e apenas como acrescento já que bem sei que tal não foi sugerido pelo comentário - dificilmente receberei grandes lições em termos de igualdade de direitos homem/mulher pois sou bastante "liberal" em matérias de costumes e a chamada "moral" que promove o obscurantismo feminino é para mim apenas mais um dos efeitos nefastos de uma determinada corrente de pensamento que por cá anda há uns séculos. Mas isso são outras núpcias e não vale a pena misturar assuntos.
Referem que Homens agridem mulheres. Não referem que todos os homens agridem mulheres.
Acho que o caro anónimo não está a levar em linha de conta o contexto da resposta: falava-se de como a palavra "jovens" é usada como eufemismo para supostamente evitar que se fala uma associação entre determinadas comunidades - para o caso, a africana - e a criminalidade, com a ideia de que tal facto "nada tem a ver" e que "poderiam ser outra coisa qualquer".
Pegando no exemplo que deu também uma notícia que contivesse "Três africanos deram um tiro na cabeça a um PSP" seria comum, visto não dizer que *todos* os africanos o fazem. Mas, como sabemos, tal não é de todo comum - e é até proibído nos "livros de estilo" dos orgãos de comunicação social.
Nesse sentido a comparação que faço é válida: "jovens" e "homens" são também generalizações, tão concretas ou difusas como "imigrantes", "benfiquistas", "africanos" ou "lisboetas". O que muda é que umas podem ser utilizadas e outras não.
Este artigo de opinião também aponta dedos! Cada vez mais a barreira do politicamente correcto desfalece ...
LINK
O video da historia do politicamente correcto tambem está no GOOGLEVIDEO
http://video.google.com/videoplay?docid=8630135369495797236
Penso que estará tambem completo, mas não visionei
Nesse sentido a comparação que faço é válida: "jovens" e "homens" são também generalizações, tão concretas ou difusas como "imigrantes", "benfiquistas", "africanos" ou "lisboetas". O que muda é que umas podem ser utilizadas e outras não.
Muitíssimo bem visto... se dizer que os autores do crime são negros é «demonizar toda a raça negra», então dizer que foram jovens é demonizar toda uma classe etária... :)
Não se deve realmente tirar grandes conclusões sobre as afirmações de JM Anes, conhecido maçon da nossa praça...
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