terça-feira, agosto 12, 2008

MAIOR ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DO MUNDO APELA À REPRESSÃO POLÍTICA CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DE GRUPO NACIONALISTA ALEMÃO

Ainda em regime de férias, cá vai mais uma, daquelas que merece ser lida e divulgada:

A OIC (Organização da Conferência Islâmica) expressou a sua profunda preocupação ao tomar conhecimento de que um partido nacionalista tenciona realizar em breve (Setembro) uma conferência sobre a islamização da Europa.

Um porta-voz da OIC afirmou que o dito evento é motivado por ódio racial e por xenofobia, destina-se a suscitar sentimentos anti-islâmicos na Europa e constitui uma ameaça à paz inter-comunal e à harmonia social.

O grupo nacionalista que irá realizar a dita conferência é o Pro Koln, que tem o objectivo de emitir uma declaração contra a islamização da Europa.
Neste encontro irão participar figuras controversas da política europeia, tais como o francês Jean-Marie Le Pen, líder da FN francesa, o austríaco Heinz-Christian Strache e o flamengo Filip Dewinter, do partido Vlaams Belang.

Claro que, como não seria de esperar, a OIC «espera que todos os segmentos da sociedade alemã e doutras partes da Europa se oponham fortemente à realização de tal conferência, e rejeitem os princípios do ódio e do racismo».
Ou seja, a OIC apela declaradamente à censura inquisitorial politicamente correcta a servir os interesses muçulmanos.

Entretanto, um escritor judeu estacionado na Alemanha, que é também um sobrevivente dos campos de concentração nacional-socialistas, Ralph Giordano (mui teutónico, o nome...) juntou a sua voz à condenação da iniciativa do Pro Koln. Giordano também já protestou contra o Islão político, mas acha que o Pro Koln não é amigo da Democracia.

Especulações do judeu à parte, que é daqueles que ainda não percebeu o que está realmente em perigo e não sabe quem são os seus aliados de circunstância, tudo indica que esta conferência será um dos pontos altos da política europeia deste ano.

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Irmã de brasileiro preso após assalto em Lisboa defende punição
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da Agência Lusa, em São Paulo e Lisboa

Roseli Nazaré, irmã do brasileiro Wellington Rodrigues Nazaré, preso acusado de ter roubado uma agência bancária em Lisboa (Portugal), na semana passada, chamou o episódio de "uma besteira muito grande" e defendeu que ele seja punido, em entrevista à Agência Lusa. "Meu irmão nunca roubou, em um momento de desespero fez uma besteira muito grande, mas não é uma pessoa ruim nem tem perfil de marginal."

Roseli disse que a família recebeu a notícia na sexta-feira (8) por meio de um familiar, que também mora em Lisboa, e que ainda não foi contatada pelas autoridades brasileiras ou portuguesas. "As informações que temos são muito vagas, ainda não sabemos bem o que vamos fazer. Meu irmão vai ter que pagar pelo que fez, mas que seja da melhor forma."

O brasileiro preso tem 23 anos e é natural da cidade mineira de Coronel Fabriciano, a 210 km de Belo Horizonte.

Conforme Roseli, a atitude do rapaz foi "uma surpresa muito grande", pois ele tem "um perfil calmo, muito ligado à família".

Há cerca de um ano em Portugal, na sua primeira viagem para longe dos familiares, Nazaré planejava retornar ao Brasil em dezembro para se casar com uma prima. Os preparativos da cerimônia de casamento já estavam sendo feitos, como o aluguel do vestido de noiva e do salão da festa, segundo a irmã.

Informações divulgadas por jornais da cidade de Coronel Fabriciano afirmam que o rapaz não tinha passagens pela polícia local e que, antes de viajar, trabalhava em hotéis da região. Em Lisboa, segundo informações da irmã, Nazaré trabalhava em uma pensão, mas teria deixado o emprego há cerca de dois meses.

Justiça

Roseli Nazaré disse ainda que a família "analisará bem todos os lados", assim que for oficialmente contatada pelas autoridades. "Não sabemos se será possível uma extradição para que a pena seja cumprida no Brasil. Queremos o que for melhor para ele", declarou.

Nazaré, atualmente internado na Unidade de Neurologia do Hospital São José, está desde sábado em prisão preventiva provisória. Logo que estiver em condições de saúde para se apresentar em tribunal, será interrogado por um juiz de instrução criminal, que decidirá se mantém a prisão preventiva.

O Ministério Público de Portugal acusa o brasileiro de cinco crimes de seqüestro e tentativa de assalto, com pena prevista entre 10 a 12 anos de prisão.

Nazaré foi baleado por atiradores da Polícia de Segurança Pública de Portugal na noite de quinta-feira ao fim de um assalto a uma agência do banco Espírito Santo que durou mais de oito horas. A operação para libertar dois reféns que estavam sob poder dos assaltantes envolveu mais de cem agentes da polícia portuguesa.

Comparsa

O segundo brasileiro envolvido no assalto foi identificado como Nilsson Souza, 35. Ele acabou morto a tiros, na saída da agência bancária.

O embaixador do Brasil em Portugal, Celso Marcos Vieira de Souza, disse à agência Lusa que o translado do corpo para o Brasil deve demorar. "É prematuro falar sobre isso, pois ainda não há resultados da autópsia", disse.

12 de agosto de 2008 às 10:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não sabem História…
Dom Vasco Teles da Gama


Em período de recessão e crise no mundo ocidental em que estamos geograficamente inseridos, seria desejável e normal que a população cerrasse fileiras com os seus dirigentes, com vista a superar as dificuldades e proporcionar aos vindouros um futuro mais promissor e sustentável. Vimos, porém, assistindo, pelo contrário, a uma agitação corporativa em que cada grupo reclama mais para si próprio, alheio ao rasto de miséria que as regalias que exigem possa provocar no orçamento dos restantes Portugueses.

Como é que a quase centenária república nos conduziu até este estado? Com a irresponsabilidade de uma classe política que, condicionada por ciclos eleitorais de quatro anos, os consome legislando furiosamente para "mostrar serviço", enquanto os governos passam dois anos em campanha eleitoral, procurando agradar a gregos e troianos em lugar de governar, tentando assegurar a continuidade no poder. Ficamos, assim privados de um programa de regeneração impossível de concretizar em prazos de dois anos. Dão-nos ainda o exemplo de despudorada promiscuidade, entrando para a administração de empresas que estiveram sob sua tutela, mal abandonam os cargos políticos. Deixaram alastrar a incompetência e a corrupção na administração pública, especialmente nas autarquias, de que é recente exemplo o que se passou em Lisboa, onde ardeu um prédio devoluto na Av. da Liberdade, com projecto de remodelação entregue na Câmara há dois anos.

O desígnio nacional que nos venderam como um futuro "Brasil" da adesão europeia trouxe-nos, porque em Bruxelas fomos escolhidos para consumidores de excedentes agrícolas de outros países, uma desastrosa política agrícola comum, que subsidia o pousio das nossas terras, forçando-nos agora a pagar mais pelo que comemos, em virtude do aumento dos combustíveis.

As alterações legislativas com o objectivo de reduzir despesas prisionais, traduzem-se na rua por um aumento da insegurança, com roubos por esticão, marcos de correio selados devido a assaltos, pilhagens à mão armada a estações de serviço e até a caixas de parques de estacionamento, ajustes de contas na rua e até brigas entre vizinhos resolvidas a tiro nas ruas, enquanto as forças da ordem, certamente a mando dos políticos, se afadigam a penalizar os únicos criminosos que compensam, multando automobilistas.

Para apresentação de melhores resultados estatísticos no sucesso escolar, o Ministério da Educação (que deve ser irónica alcunha), publica exames mais fáceis, indiferentes ao facto de terem entre mãos os nossos futuros dirigentes.

Enfim, paira pelo País um sentimento de profundo descrédito no regime, de que os políticos são, como foram já em 1910 e em 1926 os principais responsáveis e não temos uma instância superior que os discipline e nos congregue para, juntos, enfrentarmos as dificuldades. O Presidente, por muito honesto que seja, vive enredado no dilema de colaborar institucionalmente para ser reeleito com o apoio do governo, ou ver-se por este acusado de força de bloqueio e conluio com a oposição, ficando assim com uma muito reduzida margem de intervenção.

12 de agosto de 2008 às 10:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gorbachev acusa Geórgia de hipocrisia e desumanidade


Mikhail Gorbachev,Nobel da Paz em 1990, acusa a Geórgia de falta de humanidade e hipocrisia quando pensou que poderia bombardear os arredores da capital da Ossétia do Sul e depois assumir o papel de pequena nação indefesa perante o poderio militar da Rússia.
Segundo escreve Gorbachev num editorial publicado esta terça-feira no jornal Washington Post, a tragédia na Ossétia do Sul não é mais do que uma tentativa falhada da Geórgia que está a custar milhares de vidas e refugiados. Por outro lado, denuncia a atitude pífia dos EUA no conflito.

O último presidente da União Soviética diz que as contas saíram erradas à Geórgia. A blitzkrieg encetada pelos militares georgianos a 7 de Agosto, nos arredores de Tshkinvali, constituiu um ataque desumano e reabre um conflito latente desde 1991, quando os separatistas georgianos decidiram acabar com o processo de autonomia na Ossétia do Sul.

O actual conflito militar na região do Cáucaso resulta ainda de um erro de interpretação por parte das autoridades militares georgianas e do governo liderado pelo presidente da Geórgia, Mikheil Saakashvili, que quiseram «impor-se pela força» na Ossétia do Sul.

12 de agosto de 2008 às 10:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Emigração portuguesa em polémico museu francês


ANTÓNIO OLIVEIRA E SILVA, Paris
Inauguração discreta gerou controvérsia
O museu nacional da História da Imigração abriu ontem de forma discreta as portas ao público no Palácio da Porte Dorée em Paris, num momento em que a vida política francesa se encontra dominada pelo debate sobre a emigração. A abertura do museu, uma ideia de Lionel Jospin (PS) posteriormente incorporada ao programa político do anterior Presidente Chirac, fica marcada por uma "boa polémica", porque "significa muita publicidade", segundo declarações ao DN de Jacques Toubon, Presidente do Conselho de Orientação daquela instituição e antigo Ministro da Cultura.

Para a referida polémica terão contribuido dois factores: primeiro, cerca de oito académicos pediram a demissão da comissão instaladora do museu na Primavera passada, em sinal de protesto contra a instauração de um ministério da "imigração e da identidade nacional". Em segundo lugar, as declarações da secretária de estado da Política das Cidades, Fadela Amara (filha de imigrantes argelinos) incendiaram os media. Amara classificou de dégueulasse (repugnante) as actuais politícas governamentais de emigração, recusando a aceitar que a imigração "seja instrumentalizada" com fins políticos. Assim e apesar das tentativas de apaziguamento do porta-voz do partido no governo (UMP), a abertura do museu fez-se de forma discreta, o que levou a Liga dos Direitos do Homem e outras associações a apelar a uma "inauguração cidadã".

Polémicas à parte, o museu abriu as portas a um público diverso, onde franceses "tradicionais" se misturaram com franceses oriundos de todos os cantos do globo, entre magrebinos e africanos, portugueses e asiáticos. Cada uma das comunidades teve um lugar de acordo com a sua presença em França e a comunidade portuguesa não foi excepção.

Na entrada do museu diversos painéis explicam que a imigração não é um fenómeno novo em França e que os "estrangeiros sempre fizeram parte da construção da identidade nacional", explicou Toubon.

A força da comunidade portuguesa encontra-se presente desde o início da exposição, onde um esquema de diapositivos faz referência à chegada dos portugueses a Paris. Mas o museu não se fica pelas fotos. Uma entrevista a um emigrante português realizada pela France Inter em 1967, dá conta das preocupações deste em relação à educação. "Graças ao sistema de educação francês, os nossos filhos terão mais oportunidades. Se tivessem ficado em Portugal, ainda hoje seriam uns ignorantes como nós fomos". "Se acham que so nos preocupamos com bens materiais, vejam a diferença entre pais e filhos". O áudio é accessivel a todos os visitantes.

Recordações, malas, o primeiro contrato "de estrangeiro" de Batista de Matos nacido em 1946 em Alcandas e chegado a França em 1963. As fotografias que enviara ao seu pai e cartas que escrevera. Num dos sectores da exposição com o titulo "Au travail", o visitante fica a saber que "347.725 portugueses trabalhavam nas obras públicas francesas". Na secção "vida de cá, vida de lá", uma foto do grupo de ranchos dos Alto Minho, "elemento consolidante da identidade simbólica comunitária."

12 de agosto de 2008 às 10:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

isso é que é um grande nacionalista, mesmo em férias e a trabalhar pela causa.
Bravo, um exemplo a seguir.
Ao invés de andar preocupado em aumentar o musculo ou ir ao ginásio para ficar mais musculoso, ou para ficar com fama de menino mau, forte e duro, ao invés de andar preocupado em parecer nazi, comprar roupas, bandeiras, etc, preocupa-se com as coisas mais práticas e que podem angariar mais jovens para a nossa causa.
bravo

12 de agosto de 2008 às 14:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A China é o líder em medalhas nos JO.!Uma superpotência em crescendo.
Tremei Mundo,os Tigres asiáticos vão-vos dominar!

12 de agosto de 2008 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso é verdade.E quando as Coreias se reunificarem,então.

12 de agosto de 2008 às 19:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

talvez seja melhor a China tornar-se a superpotencia, embora nao acredite, pois nao os vejo como uma raça capaz. So tem numero, inteligencia como os Japoneses ou Germanicos, não tem nada.

Mas com uma China como potencia, ja nao tinhamos de ouvir com aqueles argumentos esquerdistas, "o maior e mais potente pais do mundo é um país multiracial, portanto os paises europeus devem ser multiraciais".
Assim ja levam com o maior e mais potente pais do mundo é um país nao multiracial, que nao tem enxordas de imigrantes africanos, mulatos, etc.

Embora a China esteja longe de ser um país nação, pois é composto por várias raças mongois e mesmo por raça turca, sempre seria mais vantajoso para o nacionalismo europeu nao ter de levar com o tal pensamento "o maior e melhor pais do mundo é multiracial, com muita imigração, portanto é esse o caminho a seguir para nos tornarmos melhor".

13 de agosto de 2008 às 01:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"MAIOR ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA DO MUNDO APELA À REPRESSÃO POLÍTICA CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DE GRUPO NACIONALISTA ALEMÃO"


Hã?! Elitismo feudal... ou quê?!

13 de agosto de 2008 às 21:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

introdução do livro "Terror Global", que investiga o 11 de setembro :

http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u431437.shtml

15 de agosto de 2008 às 04:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A China é o líder em medalhas nos JO.!Uma superpotência em crescendo.
Tremei Mundo,os Tigres asiáticos vão-vos dominar!


Não necessariamente. Nos Jogos Olímpicos de Seul, a União Soviética foi a líder em medalhas, logo seguida da Alemanha Oriental, os EUA só apareceram na terceira posição, e dois anos depois o muro de Berlim caía e a União Soviética desmoronava-se estrepitosamente.

21 de agosto de 2008 às 12:45:00 WEST  

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