LEGA NORD NÃO ACEITA QUE PALÁCIO DE CRUZADOS SEJA USADO PARA ORAÇÕES MUÇULMANAS
Uma proposta do concelho de Genoa para transformar o palácio medieval «Commenda di Pre», monumento local fundado no século XI por cavaleiros cruzados, num centro multi-religioso para cristãos, judeus e muçulmanos, enfrenta forte oposição por parte dos políticos locais, que dizem que os muçulmanos «não são benvindos».
Membros da Lega Nord (L. N.), partido anti-imigracionista que faz parte da coligação governamental conduzida por Sílvio Berlusconi, declarou ser inaceitável usar o referido palácio como centro religioso multi-fé - um dos conselheiros da assembleia de Genoa, Francesco Bruzzone, membro da L.N., deixou claro que não se podia aceitar a presença religiosa do Islão num sítio onde os cruzados e os peregrinos se reuniam antes de partirem para a «Terra Santa». Bruzzone decidiu até nem ir de férias para poder protestar contra tal projecto.
De notar que tanto os cristãos como os judeus já estão servidos quanto a locais de culto na região; só os muçulmanos se encontram ainda desprovidos de qualquer edifício para fins religiosos e não têm conseguido aprovação para aí construir uma mesquita.
Vai daí, a Esquerda local lembra-se de arranjar um centro multi-religioso em que os muçulmanos possam orar...
Esta Esquerda não será contudo das piores. Propôs que os muçulmanos pudessem edificar uma mesquita em Genoa, mas sem minarete. Acto contínuo, o imã da cidade argumentou que para os muçulmanos o minarete era indispensável, e que dizer aos muslos para construirem uma mesquita sem minarete seria como dizerem aos cristãos que construíssem uma igreja sem um sino de torre. Mas, à cautela, e sabendo que não é apropriado esticar-se, o mesmo imã garantiu que estava fora de questão a presença dum muezzin no minarete a chamar os muçulmanos à oração, pois que Genoa não é uma cidade muçulmana.
Membros da Lega Nord (L. N.), partido anti-imigracionista que faz parte da coligação governamental conduzida por Sílvio Berlusconi, declarou ser inaceitável usar o referido palácio como centro religioso multi-fé - um dos conselheiros da assembleia de Genoa, Francesco Bruzzone, membro da L.N., deixou claro que não se podia aceitar a presença religiosa do Islão num sítio onde os cruzados e os peregrinos se reuniam antes de partirem para a «Terra Santa». Bruzzone decidiu até nem ir de férias para poder protestar contra tal projecto.
De notar que tanto os cristãos como os judeus já estão servidos quanto a locais de culto na região; só os muçulmanos se encontram ainda desprovidos de qualquer edifício para fins religiosos e não têm conseguido aprovação para aí construir uma mesquita.
Vai daí, a Esquerda local lembra-se de arranjar um centro multi-religioso em que os muçulmanos possam orar...
Esta Esquerda não será contudo das piores. Propôs que os muçulmanos pudessem edificar uma mesquita em Genoa, mas sem minarete. Acto contínuo, o imã da cidade argumentou que para os muçulmanos o minarete era indispensável, e que dizer aos muslos para construirem uma mesquita sem minarete seria como dizerem aos cristãos que construíssem uma igreja sem um sino de torre. Mas, à cautela, e sabendo que não é apropriado esticar-se, o mesmo imã garantiu que estava fora de questão a presença dum muezzin no minarete a chamar os muçulmanos à oração, pois que Genoa não é uma cidade muçulmana.
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