O TOTALITARISMO ANTI-RACISTA A INTERVIR AO NÍVEL PRIVADO
Num caso em que a empresa belga Feryn, que fabrica portas de garagem, emitiu um anúncio a oferecer emprego apenas a nacionais e a dizer expressamente que não aceitaria candidados marroquinos, o Tribunal Europeu de Justiça (TEJ) decidiu que qualquer empregador que diga que não contrata pessoas duma certa origem étnica está a violar a lei anti-discriminação.
A Feryn tinha alegado que se vira forçada a pedir apenas trabalhadores nacionais porque os seus clientes não queriam marroquinos a trabalhar em suas casas.
Jozef De Witte, líder do Centro Belga para a Igualdade e Contra o Racismo, diz-se muito satisfeito com a decisão: «Isto aplica-se não apenas à empresa em questão, mas a todas as empresas - públicas ou privadas - de toda a Europa.»
Cá está mais uma vez a Nova Inquisição numa das suas típicas atitudes de puro totalitarismo, ou seja, de tentativa de imposição da sua doutrina até ao nível do privado. Isto é o mesmo que dizer que doravante ninguém que possua uma empresa poderá dar emprego apenas a familiares seus, por exemplo...
É entretanto notório que, também mais uma vez, o sucesso da chusma antirra depende apenas e exclusivamente das instituições que estão na mão da elite politicamente correcta, enquanto do lado contrário está o cidadão comum, porque, como bem se lê na notícia, são os próprios clientes da referida empresa que não vêem com bons olhos a presença de alienígenas a trabalhar em sua casa. Quer isto dizer que a causa do anti-racismo não é realmente bem recebida pelo homem comum e por isso escuda-se atrás do poder duma classe dirigente cada vez mais afastada do «seu» próprio Povo, exactamente do mesmo modo que em tempos a hoste cristã usou para levar as elites europeias a reprimir as práticas pagãs do Povo.
A Feryn tinha alegado que se vira forçada a pedir apenas trabalhadores nacionais porque os seus clientes não queriam marroquinos a trabalhar em suas casas.
Jozef De Witte, líder do Centro Belga para a Igualdade e Contra o Racismo, diz-se muito satisfeito com a decisão: «Isto aplica-se não apenas à empresa em questão, mas a todas as empresas - públicas ou privadas - de toda a Europa.»
Cá está mais uma vez a Nova Inquisição numa das suas típicas atitudes de puro totalitarismo, ou seja, de tentativa de imposição da sua doutrina até ao nível do privado. Isto é o mesmo que dizer que doravante ninguém que possua uma empresa poderá dar emprego apenas a familiares seus, por exemplo...
É entretanto notório que, também mais uma vez, o sucesso da chusma antirra depende apenas e exclusivamente das instituições que estão na mão da elite politicamente correcta, enquanto do lado contrário está o cidadão comum, porque, como bem se lê na notícia, são os próprios clientes da referida empresa que não vêem com bons olhos a presença de alienígenas a trabalhar em sua casa. Quer isto dizer que a causa do anti-racismo não é realmente bem recebida pelo homem comum e por isso escuda-se atrás do poder duma classe dirigente cada vez mais afastada do «seu» próprio Povo, exactamente do mesmo modo que em tempos a hoste cristã usou para levar as elites europeias a reprimir as práticas pagãs do Povo.
3 Comments:
incrivel!!
eles tambem foram parvos, ja sabiam que ia dar nisto.
Nao diziam nada, faziam as entrevistas e escolhiam apenas os nacionais sem ninguem saber o criterio.
Agora se calhar vao ser obrigados pelo tribunal a contratar 1 ou 2 marroquinos
"A Feryn tinha alegado que se vira forçada a pedir apenas trabalhadores nacionais porque os seus clientes não queriam marroquinos a trabalhar em suas casas."
Do que é que estavam à espera depois dos atentados? Gato escaldado...
Passa pelos cliente quando eles lá forem a casa recusarem a sua entrada.
Na minha casa só entram europeus.
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