INTELECTUAL MUÇULMANO ESTÁ PREOCUPADO COM O CRESCIMENTO DO ANTI-IMIGRACIONISMO NA EUROPA
Tariq Ramadan, um muçulmano estacionado na Suíça e professor de Filosofía Islâmica nas Universidades de Oxford e Erasmus opina que as expressões «nós, os ocidentais» frente a “eles, os muçulmanos” devem desaparecer definitivamente não apenas da linguagem política, mas também das ruas. Segundo Ramadan, deve impôr-se um discurso integrador, baseado em “um novo nós comunitário” que aceite o pluralismo e a multiplicidade de culturas.
Numa conferência sobre “Europa e Islão” oferecida esta semana nos cursos de Verão da UPV, Ramadan afirmou que a Europa não assumiu que “o Islão é uma religião europeia”. Criticou também os intentos de excluir os muçulmanos, e por extensão todos os imigrantes, na criação duma impossível identidade europeia igualitária. Culpou todos os partidos políticos europeus: “Os partidos políticos estão instrumentalizando o medo da imigração. Antes só os de extrema-direita o faziam; agora isto uniformizou-se e é defendido pelos partidos do centro, da esquerda e da direita”. Ramadan chegou a afirmar que os políticos tratam de transmitir a “falsa conclusão” de que “o Islão não se pode adaptar às democracias liberais”.
Continuou: “queiramo-lo ou não, a Europa necessita da imigração. O seu futuro depende da inmigração, portanto há que saber geri-la, porque [os imigrantes] não vão parar de chegar e vão continuar a surgir problemas” . E fez a apologia duma possível situação, segundo o seu critério: “Ou aplicamos uma política razoável e utilizamos os imigrantes já instalados para que os recém-chegados entendam o país que os acolhe, ou continuamos a utilizar a história dos problemas que causa o novo imigrante para extender a desconfiança ao resto”.
Criticou também as leis que pretendem regular a imigração e as políticas de segurança que os países europeus estão a adoptar, e defendeu a entrada da Turquia na União Europeia.
Ora o que pretende quem assim fala?
Ramadan disse noutras ocasiões o seguinte: «as referências ao Judaísmo e ao Cristianismo estão-se a diluir, se não mesmo a desaparecer (...) Só o Islão pode alcançar a síntese entre Cristianismo e humanismo, e preencher o vazio espiritual que aflige o Ocidente.»
Não admira pois que o intelectual do Islão, tão adorado pela politicagem correcta do Ocidente decadente, ataque tudo o que pode constituir barreira para a islamização sem freio da Europa...
No que critica, é particularmente significativo que, para além dos evidentes apelos à imigração e ao ingresso da Ásia Menor islâmica na União Europeia, comece por querer erradicar o conceito de «nós, Europeus» - para liquidar um determinado grupo humano pela diluição, o melhor modo é fazer com que os indivíduos que o compõem percam por completo ou abandonem voluntariamente a consciência de pertença a uma estirpe/cultura/civilização.
Numa conferência sobre “Europa e Islão” oferecida esta semana nos cursos de Verão da UPV, Ramadan afirmou que a Europa não assumiu que “o Islão é uma religião europeia”. Criticou também os intentos de excluir os muçulmanos, e por extensão todos os imigrantes, na criação duma impossível identidade europeia igualitária. Culpou todos os partidos políticos europeus: “Os partidos políticos estão instrumentalizando o medo da imigração. Antes só os de extrema-direita o faziam; agora isto uniformizou-se e é defendido pelos partidos do centro, da esquerda e da direita”. Ramadan chegou a afirmar que os políticos tratam de transmitir a “falsa conclusão” de que “o Islão não se pode adaptar às democracias liberais”.
Continuou: “queiramo-lo ou não, a Europa necessita da imigração. O seu futuro depende da inmigração, portanto há que saber geri-la, porque [os imigrantes] não vão parar de chegar e vão continuar a surgir problemas” . E fez a apologia duma possível situação, segundo o seu critério: “Ou aplicamos uma política razoável e utilizamos os imigrantes já instalados para que os recém-chegados entendam o país que os acolhe, ou continuamos a utilizar a história dos problemas que causa o novo imigrante para extender a desconfiança ao resto”.
Criticou também as leis que pretendem regular a imigração e as políticas de segurança que os países europeus estão a adoptar, e defendeu a entrada da Turquia na União Europeia.
Ora o que pretende quem assim fala?
Ramadan disse noutras ocasiões o seguinte: «as referências ao Judaísmo e ao Cristianismo estão-se a diluir, se não mesmo a desaparecer (...) Só o Islão pode alcançar a síntese entre Cristianismo e humanismo, e preencher o vazio espiritual que aflige o Ocidente.»
Não admira pois que o intelectual do Islão, tão adorado pela politicagem correcta do Ocidente decadente, ataque tudo o que pode constituir barreira para a islamização sem freio da Europa...
No que critica, é particularmente significativo que, para além dos evidentes apelos à imigração e ao ingresso da Ásia Menor islâmica na União Europeia, comece por querer erradicar o conceito de «nós, Europeus» - para liquidar um determinado grupo humano pela diluição, o melhor modo é fazer com que os indivíduos que o compõem percam por completo ou abandonem voluntariamente a consciência de pertença a uma estirpe/cultura/civilização.
4 Comments:
EVROPA!
Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira
Portugal não pereceu.
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d'amor,
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco duma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm
Contra as injúrias da sorte.
É uma hipocrisia atroz!!! Ele defende que os europeus aceitem culturas diferentes, mas não defende o mesmo com relação aos países mulçumanos, que como sabemos demoniza tudo o que é ocidental!!!
Ou seja, em outras palavras...dimis europeus, aprendam uma coisa de seus senhores, manda quem pode e obedece quem tem juízo.
Ora nem mais. O descaramento do sujeito é sem medida, até parece que está no gozo.
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