CRESCIMENTO E VITALIDADE DO NACIONALISMO «RACISTA» ENTRE OS CHECOS PREOCUPA ANTI-RACISTAS

Na República Checa, a hoste anti-racista (antirra, digamos) está, como noutras partes do mundo branco europeu, apostada em combater o «racismo». Para esse efeito, esta malta usa a Internet.
Claro que os grupos «neo-nazis» reagem e contra-atacam. Assim, quando a organização anti-racista «Pessoas Necessitadas» lançou uma campanha contra o neo-nazismo, os antirras gramaram com uma surpresa irritante nas ventas: a dita organização fez um vídeo a parodiar os extremistas nacionalistas e, acto contínuo, os extremistas nacionalistas responderam à letra. O mote da campanha do «Pessoas Necessitadas» consistia numa pergunta trocista: «Quem quer um neo-nazi?». Os «neo-nazis» fizeram uma réplica desta campanha, mas intitulada «Quem quer um imigrante?»

Como se pode ver no seguinte vídeo, os antirras ficaram muito incomodados com isto e até se queixam numa reportagem dum canal britânico:




Assim se constata, mais uma vez, que a Internet livre é realmente, mas realmente, uma grande grande chatice para a escumalha antirra: uma Internet livre é um «escândalo racista!!!», porque dá aos «racistas» igualdade de oportunidades para difundir a sua mensagem e para pagar na mesma moeda. E a súcia «antifa» não gosta disto, pudera - está habituada a atacar quem não se pode defender e fica podre de raiva quando o oponente tem a possibilidade de combater em igualdade de circunstâncias, pois que, como se sabe, os donos da infra-humanidade anti-racista não os prepararam para lutas justas.