O PROGRESSO DO FUNDAMENTALISMO NO MAIOR PAÍS ISLÂMICO DO MUNDO...
O Diário Digital noticia isto:
Milhares de fundamentalistas muçulmanos indonésios manifestam-se hoje em Jacarta para exigir a dissolução de uma seita religiosa que qualificam de «herética», anunciou a Agência France Presse (AFP).
Os manifestantes reuniram-se junto do palácio presidencial e exigiram que o Presidente Susilo Bambang Yudhoyono dissolva o Ahmadiyah, grupo religioso minoritário do Islão que conta com 200.000 membros no país.
Os manifestantes exibiam cartazes com a fotografia de Rizieq Shihab, islamita que dirigente a Frente de Defensores do Islão (FPI), detido desde 04 de Junho.
Os manifestantes exigem a sua libertação imediata.
O Presidente indonésio está a sofrer crescente pressão por parte de fundamentalistas muçulmanos para proibir o Ahmadiyah, enquanto os defensores da liberdade religiosa exigem, ao contrário, que defenda as confissões minoritárias, entre as quais o Ahmadiyah.
Rizieq Shihab foi detido após a agressão, no passado dia 01, em Jacarta, a militantes para a tolerância religiosa O Ahmadiyah, fundaddo na Índia no fim do século XIX, afirma agrupar milhões de fiéis, no mundo.
O que o Diário Digital não diz é isto: a seita Ahmadiyah é considerada herética... porque rejeita a violência como ferramenta ao serviço do Islão.
Vejamos pois quem são os minoritários na Indonésia, maior país islâmico do planeta: se os moderados, se os radicais...
Milhares de fundamentalistas muçulmanos indonésios manifestam-se hoje em Jacarta para exigir a dissolução de uma seita religiosa que qualificam de «herética», anunciou a Agência France Presse (AFP).
Os manifestantes reuniram-se junto do palácio presidencial e exigiram que o Presidente Susilo Bambang Yudhoyono dissolva o Ahmadiyah, grupo religioso minoritário do Islão que conta com 200.000 membros no país.
Os manifestantes exibiam cartazes com a fotografia de Rizieq Shihab, islamita que dirigente a Frente de Defensores do Islão (FPI), detido desde 04 de Junho.
Os manifestantes exigem a sua libertação imediata.
O Presidente indonésio está a sofrer crescente pressão por parte de fundamentalistas muçulmanos para proibir o Ahmadiyah, enquanto os defensores da liberdade religiosa exigem, ao contrário, que defenda as confissões minoritárias, entre as quais o Ahmadiyah.
Rizieq Shihab foi detido após a agressão, no passado dia 01, em Jacarta, a militantes para a tolerância religiosa O Ahmadiyah, fundaddo na Índia no fim do século XIX, afirma agrupar milhões de fiéis, no mundo.
O que o Diário Digital não diz é isto: a seita Ahmadiyah é considerada herética... porque rejeita a violência como ferramenta ao serviço do Islão.
Vejamos pois quem são os minoritários na Indonésia, maior país islâmico do planeta: se os moderados, se os radicais...
7 Comments:
No ano Jubilar 2000 alcançamos a síntese das várias etapas de preparação: Por Cristo, na força do Espírito, entramos em comunhão com o Pai. E a comunhão com Deus, em Cristo e no Espírito, traduz-se na comunhão fraterna vivida na Igreja.
Na verdade, a fonte e o modelo da vida comunitária da Igreja é o próprio mistério de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Deus é um só, mas na comunhão profunda de três pessoas. Da comunhão divina brota a comunhão eclesial. A Igreja deve manifestar-se aos olhos de todos, como uma comunidade unida, respeitando e promovendo simultaneamente a riqueza variada de carismas e ministérios, de dons e serviços de todos os seus membros. Como conclui o Concílio Vaticano II: "Assim, toda a Igreja aparece como o povo unido pela unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo" (L.G.4).
A comunhão eclesial manifesta-se e alimenta-se na comunhão eucarística, onde celebramos a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo. Não pode haver comunhão com Deus, nem comunhão na Igreja, se a Eucaristia não se tornar a base e o centro da vida dos fiéis.
O itinerário percorrido conduz-nos, portanto, à comunhão trinitária e à comunhão eclesial e leva-nos igualmente a descobrir algumas indicações claras de renovação da Igreja diocesana:
a)- Promover a participação cada vez mais alargada dos fiéis na vida e missão da Igreja diocesana. É a altura de pôr a funcionar a riqueza de carismas e ministérios eclesiais e descobrir contretamente o lugar dos diáconos, o papel dos religiosos (as), os ministérios laicais, o contributo dos leigos.
b)- A participação assenta na formação mais profunda e organizada de todos os agentes da pastoral: formação permanente do clero e dos religiosos (as), preparação dos diáconos, formação catequética e teológica dos leigos, formação de base dos fiéis de todas as idades.
c)- Apostar na pastoral de conjunto, ultrapassando o individualismo e o isolamento de paróquias, movimentos, serviços e pessoas. É indispensável alcançar uma melhor coordenação e conjugação de iniciativas, pessoas e estruturas, através de conselhos pastorais, de unidades pastorais, da organização vicarial de áreas pastorais, da articulação e dinamismo dos organismos diocesanos etc..
d)- A comunhão eclesial orienta para a missão. Somos congregados na Igreja para sermos enviados ao mundo como luz que ilumina e fermento que transforma. Não podemos guardar a luz debaixo do alqueire ou reduzir a fé ao espaço religioso. Devemos empenhar-nos em contribuir para o bom relacionamento social, para a vida com qualidade, para a evangelização da cultura, para defesa dos direitos e da dignidade dos mais desprotegidos. A renovação da Igreja conduz necessariamente a uma presença mais comprometida no mundo, a uma solidariedade mais profunda com "as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias do homem do nosso tempo, sobretudo, dos pobres e dos que sofrem" (G.S. 1).
Bom discurso este Caturo:
http://europenews.dk/en/node/11010
É isto que tem que se fazer constantemente....associar claramente os nacionalistas e o seu combate com a defesa das liberdades fundamentais e apresentar o multiculturalismo como um perigo mortal para essas liberdades fundamentais.
Infelizmente são bastantes os ´´nacionalistas`` que transmitem a imagem de serem eles proprios a ameaça a essas liberdades fundamentais.
Ora é exactamente isso que se deve reter, cara Sílvia, é mesmo isso: o Nacionalismo é a defesa da Liberdade, e aquilo que afasta alguns do Nacionalismo é precisamente o medo da ausência de Liberdade a que o Nacionalismo infelizmente parece associado. E muitos nacionalistas não percebem isto.
Contra o islão...urinar, urinar.
"e aquilo que afasta alguns do Nacionalismo é precisamente o medo da ausência de Liberdade a que o Nacionalismo infelizmente parece associado"
E tu achas que a malta que está à frente do Nacionalismo português são o quê? Defensores da Liberdade? Anti-totalitários e defensores da democracia?
É que deves estar a gozar o pessoal!
"Lutai como Allah vos manda contra esses que vos combatem, mas não comeceis as hostilidades. Vede: Allah não ama os agressores."
Alcorão 2:190
Luta contra eles até que não haja mais tumulto e toda a religião seja de Alá.
Alcorão 2:193.
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