domingo, junho 08, 2008

MEMÓRIA DE COMO A EUROPA COMEÇOU A MORRER

No dia 8 de Junho do ano de 423, o imperador cristão Teodósio reiterou a anterior legislação anti-pagã e declarou que todos os pagãos apanhados a realizar ritos antigos teriam agora os seus bens confiscados e seriam exilados.

Este foi um dos episódios da perseguição totalitária cristã contra as autênticas religiões nacionais da Europa Antiga. A manifesta intolerância patente neste e noutros actos das autoridades cristãs só dá razão aos antigos Romanos que, prudentemente, se quiseram defender do alastramento do Cristianismo no seio das massas de desenraizados do Império Romano.

O vírus da religião alienígena oriental infiltrou-se na Europa a passo e passo, e, curiosamente, sempre declarou a sua intolerância relativamente a todos os outros credos, sempre deixou claro que, na sua doutrina, todos os outros Deuses que não o do Crucificado eram ou falsos ou demoníacos.
Claro que entretanto havia fiéis, eventualmente muitos fiéis, dessa religião, que tinham um comportamento pacífico, amigável, «amoroso» de todo, o que em muitos casos pode ter motivado a compaixão ou pelo menos a indiferença dos Romanos perante a ameaça semita que lhes crescia dentro de casa. Afinal, essa ingenuidade mais ou menos tranquilizante revelou-se suicidária, porque, ao fim ao cabo, a intolerância essencial do credo semita totalitário nunca se desvaneceu, nem era tão minoritária entre os cristãos como alguns possam pensar, pois que, ao fim ao cabo, a mesma intolerância que já Tertuliano demonstrara no século III contra o culto aos Deuses, veio mais tarde, nos séculos IV e V, a exercer os seus efeitos destrutivos, quando os cristãos tomaram conta de Roma.
Não deixa de ser notório o paralelismo de mentalidade entre o que aconteceu neste tempo já remoto e o que actualmente sucede na Europa, não já relativamente ao Cristianismo, agora em queda, mas sim no que ao seu «irmão mais novo» diz respeito, o Islão - a intolerância absoluta como princípio em si está lá, bem visível, mas há sempre quem esteja disposto a ignorá-la.
Teodósio continuaria a legislar mais e mais contra o Paganismo, que, apesar de tudo, resistia ainda. E, em 438, o imperador viria a escrever o seguinte:
«A nossa clemência percebe a necessidade de manter a vigilância sobre os pagãos e as suas enormidades pagãs, pois que por natural depravação e teimosia sem lei, esquecem o caminho da verdadeira religião. Eles persistem em realizar os nefandos ritos de sacrifício e os erros da sua horrível superstição dum modo ou doutro em locais solitários, a menos que os seus crimes sejam publicamente conhecidos devido à sua constância criminosa de insultar a majestade divina e mostrar desprezo pela nossa época. Nem os milhares de terrores das leis já promulgadas nem o castigo do exílio contra eles os demove, motivo pelo qual, se essas leis não os podem reformar, ao menos eles podem abster-se da sua grande quantidade de crimes e da multitude dos seus sacrifícios. Mas a sua insana audácia transgride continuamente; a nossa paciência está exausta pelo seu comportamento malévolo, pelo que se desejássemos esquecê-los, não poderíamos negligenciá-los.»
E tudo porque o simples acto de adoração duma Divindade antiga passou a ser considerado pelos novos senhores como um crime intolerável, mesmo quando realizado em segredo e na solidão... é esta a marca do totalitarismo: a vontade de tudo condicionar a uma determinada ideologia, de não permitir que nada de íntimo ou pessoal possa existir sem estar submetido à doutrina «perfeita».

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Europa continua a morrer aqui:45 jogadres das selecções presentes no Euro não são naturais dos países que representam.Alguns casos preocupantes:Gelson Fernandes-(Suíça),nascido em Cabo Verde,Senderos,também da Suíça,de origem sul-americana;a selecção Francesa;Guerrero-(Polónia),sul-americano;Marcos Senna-(Espanha),natural do Brasil;Kevin Kurany-(Alemanha),Brasileiro,filho de pai alemão e mãe brasileira;Henrik Larsson-(Suécia),de pai sueco e mãe antilhana;mesmo Portugal,como é do conhecimento geral,etc.
O hino nacional da Suíça foi interpretado por uma mestiça de sangue negro.
A tendência geral da Europa é esta que se vê,e agora é tarde demais para inverter a corrente.
O que é que se passa com a raça europeia?Está a entrar em decadência?Se não está,parece.

9 de junho de 2008 às 09:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isto é a Globalização.
Portanto não há que ter medo, as nações tem que ser um misto de raças e credos, cada vez somos mais unidos para abater de vez o Racismo.
Viva a Europa Livre , Viva a Globalização desenfreada

9 de junho de 2008 às 10:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou a favor do multiculturalismo e dos casamentos multiraciais.
Portanto toda esta mistura vai criar uma raça forte e capaz de abolir para sempre esses nazis e racistas que estão em vias de extinção.

9 de junho de 2008 às 11:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Calma lá.O Caturo não é nazi,é nacionalista identitario.Não misturem as coisas.O que é que tem a ver o cú com as calças?
Não imagino o Caturo a simpatizar com o nazismo.Acho que a ideologia dele não tem nada a ver com o neonazismo.É um erro pensar-se dessa maneira.Neonazis são gente acéfala e estupida,sem conteudo ideológico racional,e o Caturo não parece ser esse tipo de pessoa.
Pode-se ser perfeitamente nacionalista sem ser neonazi,não acham?

9 de junho de 2008 às 11:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a europa morreu foi depois da 2 guerra mundial e da derrota dos nazis.
depois foi o inicio da massiva propaganda multiracialista que ditou o nosso fim.

se antes o hitler queria germanicos sem misturas judias e o mesmo para os restantes europeus, agora deitaria as maos à cabeça pois agora nao so vamos tendo mais mistura judia como de todas as raças.
o povo europeu quer ganhem partidos nacionalistas quer nao, vai ser um povo muito diferente do antes 2 guerra mundial.

9 de junho de 2008 às 11:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas se os judeus é que financiaram o esforço de guerra alemão...
Os Rotschild é que eram os homens da massa,além dos Krupp,claro,mas estes tinham mais dinheiro ainda.
A História é cheia de ironias,não é verdade?

Ainda bem que a Alemanha foi derrotada na 2ª Guerra Mundial,mas o que se viu foi dois novos superpoderes a substituirem-se a outro.Ao fim e ao cabo,foi-se dar quase ao mesmo esquema.
Hitler não foi mais que um estratego político e militar mediano.Havia outros de longe melhores,como Rommel e Guderian,embora não fossem políticos de todo.


Para o seu povo,Hitler sem dúvida que só quis o melhor,como Mussolini para a Itália,mas o que foi para uns não foi para outros...
A Europa que o diga.Quando se quer passar para o quintal do vizinho,as coisas mudam de figura.
Nenhum expansionismo,seja ele qual for,é aceitável.Tem que ser combatido a todo o transe,em nome do sagrado valor da Liberdade,sem tréguas.
O "espaço vital" que o Reich queria construir chocava com o direito á auto-determinação dos povos livres da Europa de Leste,e tanto quanto sei,Hitler tinha um ódio patológico aos Eslavos,e se fossem comunistas,pior ainda.Outra ironia,já que Hitler,na sua adolescência,acreditava em ideais muito próximos do Socialismo operário,era pelos trabalhadores e camponeses,e contra o Capitalismo,que era representado pelos Judeus.
Aí,quando chegou ao poder,matou dois coelhos com uma cajadada,ao apoiar-se nas teorias de Gobineau e Chammberlain,mas mesmo assim,acho que as companhias,por trás dele,é que causaram as ações anti-judaicas,porque havia muitos interesses económicos em jogo,e uma coisa puxa a outra...

Resumindo,tratou-se de um "Messias",pronto a devolver a dignidade ao povo alemão,humilhado e sofredor com a crise de 1929,que ia destruindo a Alemanha.Actuando com uma máquina eficiente de propaganda populista,alcançou o poder,sem admitir contestações de ninguém.Nisto,não se distingue de nenhum outro regime totalitário do planeta,porque os mecanismos são fundamentalmente os mesmos.


Não acho que a Europa esteja pior,hoje em dia.Ao menos,temos a nossa soberania,mais ou menos perfeita,e é assim que deve continuar.Lembrem-se que a Alemanha só não nos invadiu porque não teve a oportunidade para o fazer,e havia umas simpatias veladas que afastaram Portugal da Blitzkrieg,senão passávamos pelo mesmo que milhões de europeus passaram,e isso acho que ninguém com dois dedos de testa queria.

Portanto,viva a Liberdade e a Soberania nacionais.Chega de saudosismos e utopias ocas,que isso só é bonito na imaginação,na vida real é muito diferente.

9 de junho de 2008 às 12:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nem Hitler,nem Estaline,nem Bush!

Viva a Nação livre e democrática!

Nunca esquecer o 6 de Junho de 1944.Para uns o fim do princípio,para outros o princípio do fim.

Ver aqui:http://br.youtube.com/watch?v=uPU4p7UQOtU

e recordar os heróis.Sempre!

9 de junho de 2008 às 12:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Rotchild n financiaram o esforço de guerra nazi.Eles até tiveram k fugir d Alemanha para n serem mortos.Estuda melhor a história.Eles n tiveram nada a ver com o nazismo e tiveram os bens confiscados por Hitler.

9 de junho de 2008 às 12:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://br.youtube.com/watch?v=XjVYhrlzmtA


Os skinheads são uns borradinhos de merda ao pé destes gajos.

9 de junho de 2008 às 12:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://mundoislamico.wordpress.com/2008/03/12/tevisao-geert-wilders-politico-holandes-da-extrema-direita/

9 de junho de 2008 às 13:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O nazismo está condenado ao ostracismoe á marginalidade, são uns quantos putos que depois de casarem ,já nem se lembram o que era a merda do nazismo.
Portanto toda esta nova corrente mundial de aglutinação e mistura de povos é bem vinda, assim permite-nos termos um maior conhecimento de novas culturas e maneiras de viver.
Os únicos acéfalos que ainda são contra este movimento global são alguns atrasados que deanbulam pelo pnr .

9 de junho de 2008 às 14:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, a mistura de povos não é bem vinda a não ser para a escumalha intrinsecamente apátrida que, devido à profunda anormalidade da sua formação, é naturalmente pária de espírito, ou seja, bastarda até à medula. Porque só os filhos de pai incógnito e e de mãe colectiva é que podem ter vontade de acabar com as raízes diferenciadas dos outros, que sabem bem quem são os seus ancestrais. É enfim natural que os párias, como não têm referências de ancestralidade, queiram destruir as referências ancestrais dos outros, que é para toda a gente mergulhar na lama da indiferenciação.

9 de junho de 2008 às 14:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"[Given] that some ethnic groups—especially ones with high levels of ethnocentrism and mobilization—will undoubtedly continue to function as groups far into the foreseeable future, unilateral renunciation of ethnic loyalties by some groups means only their surrender and defeat—the Darwinian dead end of extinction. The future, then, like the past, will inevitably be a Darwinian competition in which ethnicity plays a very large role.

The alternative faced by Europeans throughout the Western world is to place themselves in a position of enormous vulnerability in which their destinies will be determined by other peoples, many of whom hold deep historically conditioned hatreds toward them. Europeans’ promotion of their own displacement is the ultimate foolishness—an historical mistake of catastrophic proportions." -- Kevin B. MacDonald

9 de junho de 2008 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mijar , mijar, mijar é a arma do Caturo!!!!!!!!

9 de junho de 2008 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E vira o disco e toca o mesmo.

9 de junho de 2008 às 15:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

The alternative faced by Europeans throughout the Western world is to place themselves in a position of enormous vulnerability in which their destinies will be determined by other peoples, many of whom hold deep historically conditioned hatreds toward them. Europeans’ promotion of their own displacement is the ultimate foolishness—an historical mistake of catastrophic proportions.

Muitíssimo bem explicado.

9 de junho de 2008 às 16:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, seu mestiço então agora és contra o multiracialismo ?
Seu apátrida!!
POrtugal é mestiço e multicultural !!

9 de junho de 2008 às 17:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

: http://www.google.com/search?q=cache:G6Gu-tW9_y4J:www.utas.edu.au/government/APSA/GalliganRoberts.pdf+multiculturalism+morally+intellectually+economically+a+sham+geoffrey+blainey&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=3&gl=pt&ie=UTF-8

9 de junho de 2008 às 17:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo, seu mestiço então agora és contra o multiracialismo ?
Seu apátrida!!
POrtugal é mestiço e multicultural !!


Estás confuso, avariadíssimo da mioleira. Isso que dizes não é POrtugal, é PRETOgal.

9 de junho de 2008 às 18:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://br.youtube.com/watch?v=XjVYhrlzmtA


Os skinheads são uns borradinhos de merda ao pé destes gajos.


Curioso... quando os skinheads parecem violentos, são uns malandros assassinos. Quando quem parece violento é pessoal doutras etnias, ou considerados não brancos, aí já o comentário se limita a dizer que os gajos são duros e tal, e muito mais perigosos e fortes do que os skinheads...

9 de junho de 2008 às 19:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Entretanto, parece que a coisa é grande, alegadamente maior do que o KKK, e todavia ninguém na comunicação social fala deles... basta contudo que um militante do KKK dê uma lambada num negro para os mé(r)dia todos porem a notícia na primeira página...

9 de junho de 2008 às 19:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

KKK=MERDA ATOALHADA MADE IN USA.
MARA SALVATRUCHA=MERDA TATUADA ATÉ AOS CABELOS MADE IN EL SALVADOR.

10 de junho de 2008 às 08:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não acho que a Europa esteja pior,hoje em dia.Ao menos,temos a nossa soberania,mais ou menos perfeita,e é assim que deve continuar.Lembrem-se que a Alemanha só não nos invadiu porque não teve a oportunidade para o fazer,e havia umas simpatias veladas que afastaram Portugal da Blitzkrieg,senão passávamos pelo mesmo que milhões de europeus passaram,e isso acho que ninguém com dois dedos de testa queria.

Portanto,viva a Liberdade e a Soberania nacionais.Chega de saudosismos e utopias ocas,que isso só é bonito na imaginação,na vida real é muito diferente."

lol sim, toda essa liberdade e soberania servem de muito se os povos europeus deixarem de existir.
é como angola ser livre e nao haver angolanos, mas apenas mulatos e brancos. É de uma utilidade essa soberania e liberdade que vou-te contar...

11 de junho de 2008 às 00:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"lol sim, toda essa liberdade e soberania servem de muito se os povos europeus deixarem de existir.
é como angola ser livre e nao haver angolanos, mas apenas mulatos e brancos. É de uma utilidade essa soberania e liberdade que vou-te contar..."

Lol imao.Mas quem te disse a ti que os povos europeus vão deixar de existir?Nem sonhes com isso...Só é preciso aparecer um governo democrático,atenção,democrático a sério,que os tenha no sítio e tome medidas para acabar de vez com a imigração do terceiro mundo...Como vês é simples.Não é preciso ir-se buscar maus exemplos ao passado da Europa,isso não passou de um grande aleijão,que felizmente,foi curado a tempo,para bem de mim,de ti e de muitos europeus que amam a liberdade e a soberania.
Além disso o maior perigo há de vir da China,quando for uma superpotência a sério.E olha que esses não ligam muito á democracia...

11 de junho de 2008 às 10:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Lol imao.Mas quem te disse a ti que os povos europeus vão deixar de existir?Nem sonhes com isso...Só é preciso aparecer um governo democrático,atenção,democrático a sério,que os tenha no sítio e tome medidas para acabar de vez com a imigração do terceiro mundo...Como vês é simples.Não é preciso ir-se buscar maus exemplos ao passado da Europa,isso não passou de um grande aleijão,"

actualmente nao basta apenas parar a imigração, teria-se que expulsar imensa gente nao europeia para que as varias raças europeias continuassem a ser o que eram. Fazer mais ou menos o que o Hitler fez, separar os imigrantes e manda-los embora, mas apenas mandar embora, nao matar.
Como isso nao é possivel pois o povo associa isso ao nazismo, obviamente que todos os povos europeus irão desaparecer.
Faz uma viagem à Inglaterra, França, Alemanha, Dinamarca, Suécia e mesmo todo o Portugal (especialmente Lisboa e Norte) e depois diz-me lá se basta parar a imigração. Deves andar a dormir e nao sabes o que se passa.

11 de junho de 2008 às 23:40:00 WEST  

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