AVANÇADO ESTADO DE INFILTRAÇÃO ISLÂMICA NAS UNIVERSIDADES BRITÂNICAS
Tal como a Esquerda tem feito a fazer ao longo das últimas décadas, também a hoste musla se lança sobre as universidades, sabendo que é através da cultura que se domina e derruba uma civilização, a médio ou a longo prazo. Por conseguinte, neste momento há já infiltração islamista em quarenta e oito universidades britânicas.
O director geral do MI5, serviço secreto inglês, avisou o governo que a doação de centenas de milhões de libras às universidades por parte da Arábia Saudita e de poderosas organizações muçulmanas do Paquistão, da Indonésia e dos países do Golfo Pérsico levou a um perigoso aumento do extremismo nos meandros universitários.
Oito das principais universidades, incluindo Oxford e Cambridge, já aceitarem mais de duzentos e trinta e seis milhões de libras, em doações de organizações islâmicas, muitas das quais ligadas a grupos extremistas e até a terroristas. Uma das maiores somas de dinheiro recebidas por Oxford veio do falecido rei Fahd, da Arábia Saudita, e destinou-se à criação do Centro de Estudos Islâmicos de Oxford.
Acresce que setenta por cento das palestras políticas num determinado centro de estudos médio-orientais em Oxford eram «implacavelmente hostis ao Ocidente e a Israel», segundo fonte do MI5.
O director geral do MI5, serviço secreto inglês, avisou o governo que a doação de centenas de milhões de libras às universidades por parte da Arábia Saudita e de poderosas organizações muçulmanas do Paquistão, da Indonésia e dos países do Golfo Pérsico levou a um perigoso aumento do extremismo nos meandros universitários.
Oito das principais universidades, incluindo Oxford e Cambridge, já aceitarem mais de duzentos e trinta e seis milhões de libras, em doações de organizações islâmicas, muitas das quais ligadas a grupos extremistas e até a terroristas. Uma das maiores somas de dinheiro recebidas por Oxford veio do falecido rei Fahd, da Arábia Saudita, e destinou-se à criação do Centro de Estudos Islâmicos de Oxford.
Acresce que setenta por cento das palestras políticas num determinado centro de estudos médio-orientais em Oxford eram «implacavelmente hostis ao Ocidente e a Israel», segundo fonte do MI5.
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