segunda-feira, março 24, 2008

JARE GODY 2008 - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NA POLÓNIA



Algures na Polónia - celebração religiosa eslava da Jare Gody, ou chegada da Primavera.


Pode ler-se no site deste grupo a seguinte interpretação da Primavera:
O primeiro golpe do trovão nesta estação significa o novo começo.
Aguardamos a tempestade e a chuva da Primavera, que dão novos poderes à Terra. Pequenos ribeiros transformam-se em pujantes correntes e assim o sangue das nossas veias começa a correr mais depressa.
Não sabemos donde viemos, nem sabemos para onde vamos, o único facto que é certo é o nosso nascimento, a explosão de energia que vai crescer e crescer todos os dias, e que temos de usar do melhor modo que pudermos.

No que acreditam estes gentios, Europeus despertos e leais à sua Sagrada Herança?
«Acreditamos nos Deuses Eslavos. Acreditamos na sabedoria, na bondade e na beleza escondidos sob os Seus semblantes. Os Deuses Eslavos são fontes de vida, de poder e de felicidade. A crença nos nossos Deuses é a herança à qual damos continuidade.
Os Deuses Eslavos, adorados por milénios, são as mais belas imagens do Poder Divino e as que estão mais próximas dos nossos corações. Os Deuses criaram uma ordem hierárquica, multi-pessoal, mutuamente complementar. A ordem que emergiu do caos.
Acreditamos que os Deuses dão sentido à nossa existência, acreditamos que Eles protegem do esquecimento as acções dos nossos avós, as nossas acções e as dos nossos filhos e netos. As coisas mais valiosas serão passadas em diante e irão existir no ciclo eterno da vida a renascer.
Assumimos que a morte do homem termina um certo estádio. É a condição da transformação em novas formas de existência. É um derramamento de uma forma velha e exausta. Os nobres e persistentes serão recompensados com a entrada nos níveis de existência continuamente mais altos, mais conscientes, mais significativos e mais perto dos Deuses.
(...)
Defendemos os nossos valores, famílias e a nossa comunidade. Defendemos o direito de viver no nosso próprio território, defendemos o espaço da nossa civilização.
(...)
Os nossos rituais centram-se no ritmo da natureza, em encontrar sabedoria nas leis da natureza e nos direitos divinos nela presentes. Os nossos rituais cultivam a relação com a nossa comunidade espiritual e étnica. Refeições e orações comuns. Homenagem prestada aos nossos ancestrais. Os sacrifícios feitos aos nossos Deuses. Trazemos de volta o sentido das nossas antigas festas nativas.»
(...)
Fama aos Deuses, Memória aos Ancestrais!


Podem ver-se mais fotos e ler-se mais explicações neste magnífico local internáutico.

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18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Outra vez !!!

24 de março de 2008 às 20:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Lá vêm a merda do paganismo outra vez !!

24 de março de 2008 às 20:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

BUUUUUUU: o grande feiticeiro Caturo não tarda.

24 de março de 2008 às 20:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

BUUUUUUU: o grande feiticeiro Caturo não tarda.

24 de março de 2008 às 20:52:00 WET  
Blogger Silvério said...

Pelo menos apóstolo já temos.

24 de março de 2008 às 21:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Está lá um na foto pareçe um repolho.

24 de março de 2008 às 22:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo tu tens que ser banido da sociedade moderna !!
E vai viver para o bosque, seu bosquímano piolhoso.

24 de março de 2008 às 22:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O nacionalismo, como eu o entendo, opõe-se a todas as doutrinas antropocêntricas e materialistas. A grande diferença entre nós e os outros está no valor que damos às substâncias, a espiritual e a material. Para os nacionalistas o que importa é o espírito, entendido como Substância Eterna e base dos valores que ultrapassam o indivíduo. Para os outros existe o primado da matéria, seja na forma capitalista, na forma comunista (também chamado materialismo dialético) ou na forma racialista/territorialista. Esta última valoriza a raça e/ou o território, e ambas são entidades materiais.
Há-que escolher um destes dois mundos: o da Tradição (dos valores perenes, do que é Eterno e imaterial) ou o da matéria (em constante mutação, efémero e prisioneiro dos limites do que é corpóreo). Não se pode estar em dois lados da barricada ao mesmo tempo. Quem se proclama nacionalista e quer fazer oposição ao regime não pode basear o seu pensamento em questões materiais (como a raça, o dinheiro, o território, os interesses individuais...).
Por mais que custe a alguns, a verdade é que o racialismo é uma doutrina materialista. A raça faz parte das diferenças corporais e o corpo não é mais do que matéria. Por isso, contra o domínio do físico, surge o nacionalismo que defende o que é metafísico.

25 de março de 2008 às 03:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Defender o que é metafísico não pode ser entendido como uma castração para a tomada de posições. Portugal é na Europa. Na Europa sempre habitou a raça caucasiana. Defender a Europa das invasões culturais e religiosas de outras raças é um dever. A este dever é por alguns dado o nome de racialismo. Tudo bem , então sejamos racialistas.

25 de março de 2008 às 08:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O atqueo-homicida é tão esperto

25 de março de 2008 às 11:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois, meus filhasdaputa e paneileironas de merda, é outra vez o Paganismo, e outra, e mais outra - ainda mais vezes do que aquelas que vocês levam no ânus por noite, o que já não é dizer pouco.

25 de março de 2008 às 12:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

Para os nacionalistas o que importa é o espírito,

Para os Nacionalistas, o que importa é a Nação. E a Nação é uma entidade que se transmite apenas e exclusivamente pelo sangue.
Agora, que uns queiram ver nisto pura espiritualidade, outros, pura materialidade, isso já é com cada qual. Mas, objectivamente, o Nacionalismo é isto, só isto e nada mais do que isto.


entendido como Substância Eterna e base dos valores que ultrapassam o indivíduo. Para os outros existe o primado da matéria, seja na forma capitalista, na forma comunista (também chamado materialismo dialético) ou na forma racialista/territorialista

É um erro grosseiro considerar que a raça é algo de meramente material. Este modo limitado de conceber a raça deriva, em grande parte, da dessacralização levada a cabo pelo Cristianismo, que acabou com a capacidade humana de ver, sentir e viver o sagrado diariamente. Porque, no mundo antigo da ancestralidade romana, por exemplo (e nós somos, pelo menos em boa parte, românicos), toda a família tinha o seu Genius, isto é, o seu espírito, a sua parte sobrenatural, pelo que, no mundo antigo, não havia uma separação radical entre a estirpe e o espírito, como agora o duxbellorum quer fazer crer que há.



Há-que escolher um destes dois mundos: o da Tradição (dos valores perenes, do que é Eterno e imaterial) ou o da matéria (em constante mutação, efémero e prisioneiro dos limites do que é corpóreo). Não se pode estar em dois lados da barricada ao mesmo tempo

Cá está - este dualismo extremo, próprio do Cristianismo, dessacralizou o mundo e conduziu, indirectamente, ao advento do materialismo como doutrina e forma de vida.

Ao fim ao cabo, nem é só uma questão de erro metafísico. É, também, uma questão do mais elementar bom senso: não é possível viver neste mundo sem ter uma postura clara e sólida relativamente ao mundo material.

25 de março de 2008 às 12:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

O problema é que, com o fim do mundo antigo, deixou de ser possível o «Nacionalismo» integral.

25 de março de 2008 às 13:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Por fim do mundo antigo, entendo o advento do Cristianismo.

Efectivamente, antes do Cristianismo, vivia-se, grosso modo, naturalmente dentro da nação integral: um povo, uma estirpe, uma cultura, uma língua, e, naturalmente, uma religião nacional, ou seja, a religião que brota automaticamente do Povo, religião esta à qual os cristãos chamaram «pagã».

Com o Cristianismo, este vértice superior, a religião, foi mutilado, enquanto a nação foi desvalorizada em prol duma «comunidade espiritual» afastada do mundo material. Os primeiros cristãos vieram trazer a ideia de que havia uma oposição entre a Cidade de Deus e a cidade do homem; entre a pátria celestial e a pátria terrena. A pátria celestial não conhecia fronteiras raciais ou políticas, claro...

25 de março de 2008 às 13:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que se aplica aos Romanos, diz também respeito aos outros povos da Europa, evidentemente.

25 de março de 2008 às 13:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Na Grécia, por exemplo, a conversão ao Cristianismo foi mais fácil nos locais em que havia mais estrangeiros do que nos locais em que predominava o tecido étnico helénico. O norte da Grécia, por exemplo, que era quase puramente grego, só pela força se conseguiu cristianizar.

25 de março de 2008 às 13:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
O problema é que, com o fim do mundo antigo, deixou de ser possível o «Nacionalismo» integral.
Terça-feira, Março 25, 2008 1:43:00 PM

E com o explosivo progresso, sem paralelo na historia da humanidade, dos meios de transporte e das telecomunicações ocorrido nas ultimas decadas, e que vai continuar a ocorrer nas proximas decadas, cada vez se vai tornar mais dificil esse nacionalismo integral. O isolamento dos povos, derivado das dificuldades de transporte e de comunicação facilitava esse nacionalismo integral. Num mundo em que cada vez mais a tecnologia elimina essas dificuldades, torna-se cada vez menos viavel esse nacionalismo integral ou algo de parecido com ele, porque esse nacionalismo era em larga medida uma consequencia do isolamento dos povos.

25 de março de 2008 às 14:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não necessariamente. Claro que os Povos mais isolados misturam-se menos, mas também é um facto histórico que vários Povos em contacto frequente com outros souberam manter-se integralmente leais à sua herança, e foram esses que sobreviveram. O problema não tem pois a ver com as telecomunicações, visto que já no mundo antigo havia zonas de intenso inter-relacionamento étnico, e, mesmo aí, houve nações que recusaram a absorção e a bastardia. Os Judeus são o exemplo mais conhecido.

Do lado ariano, também temos um bom exemplo disto - os Parses da Índia, iranianos de origem que nunca ou raramente se cruzam fora do seu círculo étnico.

Os próprios Romanos, por exemplo, enquanto foram leais à sua herança e mantiveram os estrangeiros à distância, foram sobrevivendo aos tempos. Só caíram finalmente com a conversão em massa ao Cristianismo.

25 de março de 2008 às 15:33:00 WET  

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