PNP/BDN
O PNP/BDN (Partido Nacionalista Português/Bloco Democrático Nacionalista) até tem uma bela designação (já há vinte e tal anos eu me considerava «nacional-democrata»), mas de modo nenhum se pode constituir como uma alternativa genuinamente nacionalista em Portugal.
Independentemente dum ou doutro ponto positivo que possa propôr, como por exemplo a expulsão dos criminosos imigrantes após cumprimento da pena (coisa que o PNR também diz, de resto), o BDN é essencialmente oposto ao cerne do Nacionalismo. Com efeito, o líder desta formação afirma, no seu site oficial, que o racialismo «não tem cabimento na sociedade lusitana. Nem tradição.» (artigo «Da Xenofobia e do Racismo»).
Ora um Nacionalismo que rejeita formalmente a consciência racial, não é verdadeiramente nacionalista mas sim patriota, isto porque o próprio termo «Nação» já traz em si um conceito etnicista, de transmissão por nascimento, pela via do sangue, daí que, pela lógica nacionalista, não faça parte da Nação aquele que não nasce do seu seio.
O BDN é pois mais um partido sequaz do chamado «multiculturalismo», isto é, na realidade, da indiferenciação racial. Não tem cabimento no Movimento Nacionalista, sendo-lhe, pelo contrário, essencialmente adverso.
De resto, esta postura ideológica bate certo com a sua apologia do Cristianismo como fundamento do País.
Como o seu próprio líder afirma, no Fórum público do seu movimento,
Julgamos que a matriz Cristã é a matriz civilizacional da Europa Ocidental e por maioria de razão Lusitana.
Não se lhe pode negar a coerência.
Independentemente dum ou doutro ponto positivo que possa propôr, como por exemplo a expulsão dos criminosos imigrantes após cumprimento da pena (coisa que o PNR também diz, de resto), o BDN é essencialmente oposto ao cerne do Nacionalismo. Com efeito, o líder desta formação afirma, no seu site oficial, que o racialismo «não tem cabimento na sociedade lusitana. Nem tradição.» (artigo «Da Xenofobia e do Racismo»).
Ora um Nacionalismo que rejeita formalmente a consciência racial, não é verdadeiramente nacionalista mas sim patriota, isto porque o próprio termo «Nação» já traz em si um conceito etnicista, de transmissão por nascimento, pela via do sangue, daí que, pela lógica nacionalista, não faça parte da Nação aquele que não nasce do seu seio.
O BDN é pois mais um partido sequaz do chamado «multiculturalismo», isto é, na realidade, da indiferenciação racial. Não tem cabimento no Movimento Nacionalista, sendo-lhe, pelo contrário, essencialmente adverso.
De resto, esta postura ideológica bate certo com a sua apologia do Cristianismo como fundamento do País.
Como o seu próprio líder afirma, no Fórum público do seu movimento,
Julgamos que a matriz Cristã é a matriz civilizacional da Europa Ocidental e por maioria de razão Lusitana.
Não se lhe pode negar a coerência.
E não pode porquê?
Porque a natureza do grande inimigo de toda a consciência de Estirpe é precisamente a do Cristianismo - porque a morte por diluição da identidade em nome do amor universal tem origem precisamente nos ovos de serpente que o Cristianismo colocou na Europa quando há mil e setecentos anos começou a dominá-la e que na Idade Contemporânea frutificou em forma de pensamento esquerdista anti-racista e anti-nacional.
Já Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, o deixava bem claro:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
E assim se clarificam as posições, para que não haja confusões e miragens sobre alianças políticas que estariam à partida inquinadas devido à própria natureza das ideias em cena.
31 Comments:
Ainda bem que não concorda com os nossos ideais.
Escusamos de lhe pedir para se manter à distância.
Isto para não repelir possíveis interessados cvom a sua presença.
Óptimo. Estamos entendidos.
Entretanto, é bom que outros pensem o mesmo a respeito do Nacionalismo - afastem-se, fiquem todos no vosso novo partido.
Mas que mixórdia está o nacionalismo em Portugal. Todos são nacionalistas e todos se dizem representantes do nacionalismo, mas não se percebe quem é que tem razão e só se lêem acusações pessoais, como são os ataques pessoais.
O José Castro não era turco quando estava no PNR, mas agora que já não está já é turco.
E assim vai o universo nacionalista português.
agora que o petiz foi tb expulso da taberna nacional,
esta merda já não tem piada nenhuma, é que perdeu mesmo todo o interesse....:)
Tudo é melhor que o pnr.
VIVA O PARTIDO DA LIBERDADE !!
Esse partido novo é do tal advogado turco e proxeneta?
E proxeneta é ou não?
Tanta insistência! A tua mãe está no desemprego há assim tanto tempo?
Esse partido novo é do tal advogado turco e proxeneta?
E isto, são ataques ideológicos sr Caturo?
Depois queixe-se se tiver um azar qualquer...
Esse partido novo é do tal advogado turco e proxeneta?
E isto, são ataques ideológicos sr Caturo?
Não, mas já expliquei toneladas de vezes que não estou sempre aqui, pelo que não posso controlar tudo o que aqui é escrito. Já era altura de terem metido isso nos cornos. De qualquer modo, apago sempre este tipo de comentários, que era coisa que você e outros já deviam ter visto.
Depois queixe-se se tiver um azar qualquer...
Então venha cá dar esse «azar».
O comentador Daniel Oliveira volta a ser alvo de novas ameaças da parte de “skins” no Fórum Nacional, administrado pelo dirigente do PNR, Vasco Leitão, actualmente em prisão domiciliária.
“ele que comece a pensar em que parte do mundo quer viver pk em lisboa, não me parece que queira.já falta pouco...
deus perdoa ....(nós não) ... faltam poucos meses”
http://forumnacional.net/showthread.php?t=28507
Na mensagem foi colocada em grande destaque a foto do comentador e ex-líder do Bloco de Esquerda.
“E já agora, ó DANIELZINHO, toma nota, embrulha, e apresenta queixa, meu filho da **** (e podes ir lá dizer que apareceram asteriscos mas que o ameaçador/agressor pretendia que fosse p.u.t.a.): O DANIEL OLIVEIRA É UM PALHAÇO O DANIEL OLIVEIRA É UM PALHAÇO”, lê-se no fórum, entre outras ameaças, quase todas mencionando a suposta homossexualidade do comentador.
Leitão e Mário Machado dirigiram várias ameaças a Daniel Oliveira frente à Assembleia da República há alguns meses. “Paneleiro de merda, não voltas a escrever sobre mim! E tem cuidado a andar na rua, parto-te todo. Um dia ainda te arranco a cabeça, meu paneleiro”, terá ameçado o líder dos “skins”, acompanhado por Leitão, que também insultou e ameaçou Oliveira.
Semelhantes ameaças são frequentes no fórum frequentado pelos militantes do PNR. Algumas delas, em que eram colocadas fotos de activistas antifascistas, resultaram em vários actos de ameaça ou agressão nos últimos meses.
Entre os foristas que comentam a mensagem no fórum está o dirigente do grupo de extrema-direita TIR, Vítor Ramalho, que chama Oliveira de “raparigo”.
As denúncias feitas por Daniel Oliveira a estas ameaças e à conferência de “neonazis” que decorreria em Lisboa, em Abril do ano passado, no seu blogue “Arrastão” estiveram em grande parte na origem das detenções dos “skinheads” e do processo que lhes é movido actualmente pelo Ministério Público. O comentador pede uma indemnização de dez mil euros a Mário Machado pelas injúrias e "stress".
esse nao é o movimento do arqueofuturista? ja li isso algures.
caturo nao sera uma questao de estrategia para ganhar mais votos o dizer que nao sao racialistas e apenas querem expulsar criminosos??
é que se formos a ver, se um nacionalista quer alterar a realidade, tem de mentir, pois como esta a mente do povo dizendo que somos racialistas e queremos preservar a raça lusitana nao vamos a lado nenhum.
http://accaoantifascista.pt.vu/
Boa tarde,Caturo.Como estamos a atrvessar esta quadra,lembrei-me de comtribuir com um tema relacionado:a "Queima do Judas",que se realiza no norte interior rural,na época pascal.Trata-se de uma sobrevivência cultural pré-cristã,talvez da era da Pedra Polida,e simboliza,na sua vertente original,a renovação,através do queimar da imagem de Judas,(originalmente,era uma espécie de espantalho,feito de fenos enlaçados)de todos os projectos,ambições e desejos das populações.Destruíndo o boneco,que simboliza o passado,dá-se,então,início a um novo ciclo,pleno de esperança e confiança.
O.K.,fico por aqui.Até depois!
é que se formos a ver, se um nacionalista quer alterar a realidade, tem de mentir, pois como esta a mente do povo dizendo que somos racialistas e queremos preservar a raça lusitana nao vamos a lado nenhum.
Em primeiro lugar, esse tipo de táctica não é politicamente digna - não é aceitável enganar o Povo para ganhar votos. Sei que há por aí muita gente que põe o aspecto estratégico acima do ideológico, mas quem pensa assim vai para os partidos «do sistema», não faz falta nenhuma ao Nacionalismo, o qual, ou é um movimento ideológico ou não é nada.
Em segundo lugar, é completamente falso que o Povo tenha medo do racialismo. Do que o Povo tem medo é da ditadura, da ausência de liberdade, da repressão; não é, nunca foi, medo do racialismo ou sequer do racismo.
Cara Treasureseeker, essa queima do velho antes do início do novo é realmente comum em pelo menos uma tradição antiga, a romana.
Podes dizer algo sobre o motivo de se considerar a origem de tal ritual no Neolítico?
Do pouco que sei a respeito disto,penso que este ritual,em particular,é uma continuidade dos cultos da área europeia meridional,e prende-se com as épocas de transição,ou seja,aquando dos equinócios ou solstícios,consideradas períodos de transição,ou mudança,porque a sucessão das estações propiciava aos povos autóctones peninsulares,ocasião para realizar cultivos ou colheitas,com o desejo natural de que estes fossem sempre mais produtivos.A ideia de desfazer o velho para criar o novo é um facto,atestado pela permanência destes cultos,que são específicos de povos sedentários,de natureza agrária.Crê-se que,pelo menos(isto,claro está,não é fácil de determinar,às vezes nem o método do carbono 14 ajuda a 100%)desde o estágio evolutivo humano conhecido como Mesolítico,os nossos antepassados teriam praticado alguma forma de cultos,quer relacionados com os fenómenos climáticos,quer ainda com a fertilidade:exemplo disto são as numerosas estatuetas,encontradas em habitações rupestres,que representam a "Magna Mater"-desculpa o latim,mas é,digamos,o termo técnico para as figurinhas-porque consideravam o acto de dar vida,o parto,como algo mágico,logo dino de ser reverenciado.Este aspecto não é apanágio da Europa,uma vez que em muitos outros locais,como no Crescente Fértil,mas não só,foram encontrados artefactos em pedra simbolizando a "Grande Mãe",a primeira Deusa digna desse nome,portadora de nova vida.
Sendo assim,o facto de tal uso fazer parte da tradição religiosa Romana,de cultura Indo-Europeia,insere-se num núcleo muito vasto,a nível geográfico,habitado por muitas culturas sedentarizadas,com fixação ao solo.Basta ver que as formas religiosas dos povos nómadas são completamente diferentes,pela sua natureza errante,em contacto com outros povos,podendo-se dar fenómenos de absorção de ideias e conceitos.
No fundo,analisando bem,essas mesmas absorções sempre setiveram presentes na Europa pré e proto-histórica,devido a migrações e contactos entre populações tribais,deslocadas pelos mais diversos motivos:guerras tribais,más condições atmosféricas,busca de melhores terrenos para a agricultura,ou locais com mais abundância de caça.
O início da actividade agrícola veio,no meu entender,impulsionar toda uma gama de rituais relacionados com a obtenção de melhores resultados.Surgindo no Crescente Fértil,e com o início da urbanização em Çatal Hüyük,de acordo com a Arqueologia,o processo de sedentarização dos povos propagou-se,de uma forma relativamente rápida,o que acarretou alterações várias nos modos de vida do Homem antigo.
Não sei se esta simples explicação vai de encontro à tua questão,mas não sou própriamente perita neste tema.
Tresurseeker és linda e inteligente.Afasta te dos Caturos desta vida.Isto nâo é para ti.
Sim, cara Treasureseeker, creio que a teoria está bem explicada e tem sentido.
Concordo contigo, Caturo.
Mas afinal... porque é que foste expulso do FN?
Caro Caturo:
Sou um leitor asíduo, e comentador foi uma ou 2 vezes. Interessam-me mais os post sobre História do que os mais "politizados". Não sou de nenhum partido nacionalista, e para além da imprensa este será talvez o único espaço que "frequento" mais relacionado com o universo nacionalista.
Um dos aspectos que verifico é a existência de rivalidades pessoais (que muitos comentários bem expressam), sembora a maior parte das vezes seja uma linguagem cifrada (para alguém como eu, claro).
Além disso a fragmentação em imensos grupos políticos (tal como a esquerda no PREC)é um aspecto que me parece ser evidente, apesar do maior mediatismo do PNR nos últimos tempos (no último ano, sensivelmente).
Se não levar a mal sugiro um post sobre a evolução do campo nacionalista português desde 74, e qual a sua previsão para o futuro deste bloco político (eu aposto num deputado em 2011 para o PNR, se passarem a imagem de que não são o "partido dos skins")
Cumprimentos
Se não levar a mal sugiro um post sobre a evolução do campo nacionalista português desde 74, e qual a sua previsão para o futuro deste bloco político (eu aposto num deputado em 2011 para o PNR, se passarem a imagem de que não são o "partido dos skins")
Obrigado pela frequência e pela sugestão, mas, por manifesta falta de tempo e disponibilidade, não sou o mais indicado para elaborar tão complexa história. Posso apenas dizer-lhe que houve pelo menos três grandes momentos: o primeiro, com o M.I.R.N., partido patriótico que acabou por ser ilegalizado; o segundo, com o M.A.N. ou Movimento de Acção Nacional, início, talvez, da actividade ideológica racial e europeísta na Direita nacional, e, mais recentemente, o terceiro com o PNR, não apenas porque corresponde a uma actualização da linha europeísta, mas também porque é o segundo grande partido nacionalista em acção depois do 25 de Abril.
Cumprimentos.
Mas afinal... porque é que foste expulso do FN?
Já respondi a isso. Ou não sabes ler ou então és estúpido.
Atenção : o MIRN nunca foi ilegalizado.
"Em primeiro lugar, esse tipo de táctica não é politicamente digna - não é aceitável enganar o Povo para ganhar votos. Sei que há por aí muita gente que põe o aspecto estratégico acima do ideológico, mas quem pensa assim vai para os partidos «do sistema», não faz falta nenhuma ao Nacionalismo, o qual, ou é um movimento ideológico ou não é nada."
Caturo quando se trata de lutar pela raça nao interessa se mentimos ou enganamos o povinho. O que interessa é salvar a nossa raça.
Preferes jogar limpo e Portugal ver-se livre dos imigrantes quando já todos os portugueses tiverem pelo menos 10 ou 20% de sangue negro ou preferes jogar sujo e Portugal continuar Português como actualmente?
Atenção : o MIRN nunca foi ilegalizado.
Pronto, foi cancelado e dissolvido.
Preferes jogar limpo e Portugal ver-se livre dos imigrantes quando já todos os portugueses tiverem pelo menos 10 ou 20% de sangue negro ou preferes jogar sujo e Portugal continuar Português como actualmente?
Em primeiro lugar, mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo. E ser apanhado a mentir é sempre muito mais destrutivo do que andar atrasado.
Em segundo lugar, já disse que o Povo não tem repugnância pelo ponto de vista racial. Antes pelo contrário...
O Povo não é aquilo que a elite no poder diz que ele é, ou queria que ele fosse. Uma coisa é a opinião pública, outra, a opinião publicada, isto é já senso comum - e aplica-se de sobremaneira no caso do «racismo». Isto é uma das coisas que a elite não quer que as pessoas percebam, porque tem medo do contacto directo entre os nacionalistas e o resto do Povo. É precisamente para evitar esse contacto directo que faz tanto ruído de fundo e tenta criar tanta confusão.
o BDN é essencialmente oposto ao cerne do Nacionalismo.
É irrelevante. O BDN, o PND são partidos patriotas. O PNR é um partido racista no seu interior, mas no exterior tem de ser patriota tal como os outros dois, já que é proibido de ser racista. Isto quer dizer, não há muita diferença entre os 3 partidos, excepto que um deles tem problemas com a Lei. Duvido sinceramente que com tudo isto vocês tenham um crescimento, para não falar na eleição de um deputado. Pior do que isso, as conversas que agora são divulgadas mostram aquilo que todos nós sabiamos: que o verdadeiro dono do PNR é o Mário Machado.
O Nacionalismo racista sempre a crescer.... olé olé. :)
Caro Caturo,
Desculpe a insistência, mas um post sobre as divisões actuais no(s) movimento(s) nacionalistas além de interessante, teria (escrito por si) um óbvio valor, promovendo um debate pertinente. O risco poderia ser alguma "contaminação" dos comentários, mas haveria quem se interesasse em discutir (civilizadamente)o tema, que por essa Europa fora é tratado de forma mais "desenpoeirada" que no nosso país.
No meu comentário anterior cometi um lapso: queria dizer 2013 e não 2011 (a não ser que haja eleições antecipadas, claro está)
Mouzinho
É irrelevante. O BDN, o PND são partidos patriotas. O PNR é um partido racista no seu interior, mas no exterior tem de ser patriota tal como os outros dois
Começas já a falhar. Na verdade, o PNR não tem de ser patriota como os outros dois. O PNR, por exemplo, toma posição contra a imigração, coisa que o PND não faz. Além disso, o PNR já afirmou categoricamente a sua ligação à Europa em detrimento da ligação a África, coisa que o BDN não faz (quanto ao PND, nem se fala). O presidente do PNR já afirmou, numa entrevista, que para ele Portugal era uma nação branca. Bruno de Oliveira Santos, um dos líderes do partido, já afirmou, também em entrevista pública, que o PNR dava preferência à imigração vinda do leste, por motivo de afinidade «civilizacional».
Ou seja, o Povo já sabe com o que conta ao votar no PNR, nem é preciso dizer mais nada. :) Engole e digere que só te faz é bem.
Pior do que isso, as conversas que agora são divulgadas mostram aquilo que todos nós sabiamos: que o verdadeiro dono do PNR é o Mário Machado
Mas quais conversas?
Caro Mouzinho,
Obrigado pela consideração e pela insistência, que é elogiosa.
Saudações
O que sempre, no verdadeiro pensamento cristão, se procurou foi subir da multiculturalidade à interculturalidade, que se abre à tolerância do enriquecimento mútuo. Mas que não seja por se extinguir esta nossoa espécie de civilização em consequência de baixa natalidade. E mais: civilização aberta, sim, mas não nos tragam para cá nem o opaco terror da excisão, nem a poligamia, nem a "sharia".
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