TERRORISTAS ISLÂMICOS PRESOS CONSEGUEM TRANSFERÊNCIA PARA PRISÃO ONDE ANDAVAM A ESPALHAR O RADICALISMO ISLÂMICO
Dois terroristas islâmicos presos em Frankland, Inglaterra, queixam-se de que os seus companheiros de cela são «demasiado brancos» e conseguem assim ser mudados de cela.
Um deles, Dhiren Barot, planeou um atentado com bomba radioactiva envolvendo limusines carregadas de pregos e explosivos; outro, Omar Khyam, planeou a destruição dum centro comercial em Kent.
Afirmaram que estavam em risco por causa dos seus colegas de cela - que eram predominantemente brancos - e alegaram que o ambiente era «perigoso» para os presos de minorias étnicas. Pensa-se que receberam ameaças de morte e ataques.
A princípio, as suas pretensões foram recusadas; mais tarde, acabaram por ser aceites e ambos foram transferidos para outras prisões.
Naturalmente, a notícia deu em escândalo, quando se descobriu que o serviço prisional britânico estava a aceitar exigências de presidiários (ainda por cima terroristas, digo eu).
A solicitadora dum deles até veio dizer que havia uma cultura de «supremacismo branco» naquele estabelecimento prisional em Frankland e pediu que se criassem prisões exclusivamente para muçulmanos.
Veio entretasnto a saber-se que Barot já tinha estado na prisão para onde foi agora transferido, Belmarsh, mas que tinha sido levado para Frankland por ter andado a radicalizar outros reclusos em Belmarsh. E agora conseguiu voltar para Belmarsh, onde andava a instruir outros presos no radicalismo islâmico. É também em Belmarsh que estão presos um pregador do ódio islâmico, Abu Hamza, e um dos cabecilhas do atentado de 21 de Julho em Londres, Muktar Said Ibrahim.
O sistema permite-lhe pois continuar o seu trabalhinho islamista de recrutar mais terroristas para a guerra «santa» de Mafoma...
Um deles, Dhiren Barot, planeou um atentado com bomba radioactiva envolvendo limusines carregadas de pregos e explosivos; outro, Omar Khyam, planeou a destruição dum centro comercial em Kent.
Afirmaram que estavam em risco por causa dos seus colegas de cela - que eram predominantemente brancos - e alegaram que o ambiente era «perigoso» para os presos de minorias étnicas. Pensa-se que receberam ameaças de morte e ataques.
A princípio, as suas pretensões foram recusadas; mais tarde, acabaram por ser aceites e ambos foram transferidos para outras prisões.
Naturalmente, a notícia deu em escândalo, quando se descobriu que o serviço prisional britânico estava a aceitar exigências de presidiários (ainda por cima terroristas, digo eu).
A solicitadora dum deles até veio dizer que havia uma cultura de «supremacismo branco» naquele estabelecimento prisional em Frankland e pediu que se criassem prisões exclusivamente para muçulmanos.
Veio entretasnto a saber-se que Barot já tinha estado na prisão para onde foi agora transferido, Belmarsh, mas que tinha sido levado para Frankland por ter andado a radicalizar outros reclusos em Belmarsh. E agora conseguiu voltar para Belmarsh, onde andava a instruir outros presos no radicalismo islâmico. É também em Belmarsh que estão presos um pregador do ódio islâmico, Abu Hamza, e um dos cabecilhas do atentado de 21 de Julho em Londres, Muktar Said Ibrahim.
O sistema permite-lhe pois continuar o seu trabalhinho islamista de recrutar mais terroristas para a guerra «santa» de Mafoma...
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