PROTESTO TURCO CONTRA O ESTANDARTE DA CRUZ VERMELHA EM FUNDO BRANCO

Um advogado turco apresentou uma queixa na UEFA contra a equipa de futebol do Inter de Milão porque a camisa dos jogadores do clube italiano ostentavam um símbolo ofensivo para a cultura islâmica quando venceram a equipa turca do Fenerbahce.

O advogado turco, Baris Kaska, é um especialista em Lei Europeia e está a pedir à UEFA que cancele os três pontos que o Inter de Milão ganhou na sua vitória contra o Fenerbahce (3-0) num recente desafio para a Liga dos Campeões.

Diz Kaska que a cruz vermelha da camisa em fundo branco (símbolo da cidade de Milão) ofendeu muita gente na Turquia, visto que recorda o emblema da Ordem dos Templários, que é considerado agressor pelos muçulmanos.

De notar que o clube de Milão já tinha evitado usar esta camisa no seu primeiro jogo contra o Fenerbace, em Istambul, mas os seus dirigentes não pensaram que também em sua própria casa tinham de omitir o seu próprio emblema... os mé(r)dia turcos reagiram com hostilidade e Kaska fez-se seu ponta de lança.


Qualquer dia, também a Inglaterra terá de mudar o seu próprio estandarte nacional (cruz vermelha em fundo branco) quando jogar contra a Turquia...

A arrogância desta gente musla não parece conhecer limites de espécie alguma. O descaramento imperialista parece neles derivar duma crença na sua superioridade moral e no seu direito de reger a vida alheia, assumida com a maior das naturalidades.

Para cúmulo do ultraje, a Turquia nem sequer é ou alguma vez foi uma nação realmente europeia, pelo que, em bom rigor, nem sequer devia participar na Liga dos Campeões Europeus.

E o mais preocupante é que há diversos «europeus» bem colocados que se dispõem a fazer a vontade à cambada islâmica, abolindo certos símbolos só para não irritar os lacaios de Alá...

Talvez estas e outras contribuam para os Europeus acordarem em força e movimentarem-se contra o ingresso tanto da Turquia como de mais imigração muçulmana na Europa.