segunda-feira, dezembro 10, 2007

ISLAMIZAÇÃO ÀS PORTAS DE PARIS - GRANDE MESQUITA SURGIRÁ EM CRETEIL

Em contraste com a crescente preocupação dos Europeus mais atentos relativamente ao crescimento do poder islâmico manifestado no aumento do número de mesquitas em solo europeu, a chusma dimiesca que controla a cidade francesa de Creteil, onde vinte por cento da população é de Alá, está a apoiar e até a financiar os muslos a construir aí uma mesquita, que será uma das maiores de França.

Note-se que as autoridades francesas estão a querer deportar o imã desta mesquita, Ilyes Hacene, por ter andado a fazer declarações inflamatórias e por estar ligado ao radicalismo islâmico. Os socialistas de Creteil afirmam que se trata aqui duma actuação policial politicamente motivada, e que a demora em resolver o caso (sete anos) é suspeita, ao que as autoridades respondem que os procedimentos legais atrasaram o processo.
Enquanto isso, os membros anti-imigração do conselho de Creteil protestam contra o uso de fundos públicos para pagar o centro cultural adjacente à mesquita. Efectivamente, foram os socialistas que agora controlam a câmara que se ofereceram aos muslos para contribuir economicamente, com mais de um milhão e meio de euros, para a construção de um restaurante, uma livraria, uma biblioteca, um salão para exibições e várias salas de estudo. Contra tal atitude, erguem-se algumas vozes, tais como a de Lysiane Choukroun, membro do conselho urbano pelo Partido do Movimento Nacional Republicano: «os Judeus pagam as suas sinagogas, os católicos pagam as suas igrejas - porque é que os muçulmanos hão-de ser auxiliados pelos contribuintes de Creteil?»
Alguns populares dizem por seu turno que é bem possível que as mulheres já nem sequer possam usar fatos de banho no lago (próxim do qual se fará a mesquita), porque isso poderia ofender a modéstia dos adoradores de Alá.


Para os muçulmanos da Europa, muitos dos quais são filhos de imigrantes, as novas mesquitas são um reconhecimento da aceitação dos seus números crescentes e da ascensão do seu estatuto como islâmicos.

Na Toscânia, em Itália, manifestantes contra a islamização atiraram salsichas contra os muçulmanos e cabeças de porco para o portão principal da construção de uma grande mesquita de cúpula dourada.

Na Alemanha , entretanto, a chanceler Ângela Merkel irritou as organizações muslas na semana passada ao declarar no congresso do seu partido democrata-cristão que «temos de tomar cuidado para que as cúpulas das mesquitas não sejam construídas de maneira a serem mais altas do que as torres das igrejas».
Em quase todas as grandes urbes alemãs há conflitos por causa das novas mesquitas, particularmente em Colónia, onde os que se opõem à edificação de minaretes irão entrar em choque com as torres da famosa catedral gótica da cidade.

Na Suíça, o partido nacionalista mais importante está a tentar banir os minaretes de todas as mesquitas.

Um especialista em assuntos euro-islâmicos da universidade Humboldt de Berlim disse que «as iniciativas anti-mesquitas são as novas mobilizadoras da Direita. As mesquitas são símbolos da presença permanente dos muçulmanos. Estes estão a investir em tijolos. Vieram para ficar

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ainda vos hei de converter a todos à verdadeira fè Islâmica,meus filhos!
Cotem com isso.

10 de dezembro de 2007 às 20:33:00 WET  

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