SOBRE UMA FILHA DUM IMÃ QUE FOGE PARA SALVAR A VIDA E OUTROS CASOS DE CONDENAMENTO ISLÂMICO À MORTE POR APOSTASIA
Uma mulher de trinta e dois anos já teve de mudou de casa quarenta e cinco (45) vezes só para escapar à sua própria família, que a quer assassinar por ela ter mudado de religião. É filha de um imã (clérigo muçulmano) e converteu-se ao Cristianismo no país em que vive, o Reino Unido, onde a lei pune criminalmente as ameaças de morte. Todavia, ela, a apóstata, é que tem de andar escondida, e só a protecção da polícia lhe tem valido...
E porquê? Pura e simplesmente porque Maomé ordena que se mate o apóstata.
Consequentemente, há muitíssimos casos destes no seio das comunidades muçulmanas, não apenas nos países islâmicos, mas também nos países que o não são (ainda). É até provável, segundo Maryam Namazie, a porta-voz do Conselho dos Ex-muçulmanos da Grã-Bretanha, que muitos dos assassínios de honra cometidos no seio da comunidade islâmica sejam de facto matanças punitivas contra a apostasia. A própria Namazie recebe diariamente ameaças de morte por vários meios - e-mails, cartas, telefonemas, etc.. Na Alemanha e na Holanda, os seus homólogos vivem neste momento sob protecção policial.
E note-se que esta atitude, de assassinar os apóstatas, não é de modo nenhum exclusiva dos mais radicais. Num dos casos noticiados por este artigo, a vítima até vivia numa família relativamente moderada, onde nem sequer era obrigatório usar o véu islâmico, nem tampouco se via com maus olhos a frequência escolar... em escolas só de raparigas, claro... já quanto à ida para a universidade, o caso mudava um pouco de figura, mas mesmo assim foi aceite... e nem quando a rapariga em questão renunciou a um casamento arranjado (aos dezasseis anos) houve grandes problemas.
Aparentemente, a maioria dos líderes muslos do Reino Unido são categóricos em condenar a morte ou a ameaça por apostasia no seio das famílias que vivem neste país. Todavia, há uma significativa quantidade de muçulmanos «britânicos» que acham que matar o apóstata é uma obrigação religiosa - de acordo com uma estatística policial, cerca de trinta e seis por cento dos jovens muçulmanos pensam assim.
É de lembrar que o Alcorão, e outros textos sagrados muçulmanos, preconiza a pena de morte para os apóstatas, o que pode explicar o facto de que entre os cinquenta e sete Estados muslos do planeta, sete punem com a morte a apostasia: Arábia Saudita, Qatar, Iémen, Irão, Sudão, Afeganistão e Mauritânia. Em certas áreas da Nigéria também há indicíos de começo da aplicação da pena capital aos que renunciam ao Islão; e, no Paquistão, considera-se actualmente a implementação duma lei que considerará a apostasia como crime punível com a execução para os homens e com a prisão para as mulheres. Mas, mesmo independentemente disso, há muçulmanos paquistaneses que fazem cumprir esta lei islâmica, à revelia do Estado, sucedendo por vezes o mesmo na Turquia, onde houve assassinatos recentes por apostasia.
E porquê? Pura e simplesmente porque Maomé ordena que se mate o apóstata.
Consequentemente, há muitíssimos casos destes no seio das comunidades muçulmanas, não apenas nos países islâmicos, mas também nos países que o não são (ainda). É até provável, segundo Maryam Namazie, a porta-voz do Conselho dos Ex-muçulmanos da Grã-Bretanha, que muitos dos assassínios de honra cometidos no seio da comunidade islâmica sejam de facto matanças punitivas contra a apostasia. A própria Namazie recebe diariamente ameaças de morte por vários meios - e-mails, cartas, telefonemas, etc.. Na Alemanha e na Holanda, os seus homólogos vivem neste momento sob protecção policial.
E note-se que esta atitude, de assassinar os apóstatas, não é de modo nenhum exclusiva dos mais radicais. Num dos casos noticiados por este artigo, a vítima até vivia numa família relativamente moderada, onde nem sequer era obrigatório usar o véu islâmico, nem tampouco se via com maus olhos a frequência escolar... em escolas só de raparigas, claro... já quanto à ida para a universidade, o caso mudava um pouco de figura, mas mesmo assim foi aceite... e nem quando a rapariga em questão renunciou a um casamento arranjado (aos dezasseis anos) houve grandes problemas.
Aparentemente, a maioria dos líderes muslos do Reino Unido são categóricos em condenar a morte ou a ameaça por apostasia no seio das famílias que vivem neste país. Todavia, há uma significativa quantidade de muçulmanos «britânicos» que acham que matar o apóstata é uma obrigação religiosa - de acordo com uma estatística policial, cerca de trinta e seis por cento dos jovens muçulmanos pensam assim.
É de lembrar que o Alcorão, e outros textos sagrados muçulmanos, preconiza a pena de morte para os apóstatas, o que pode explicar o facto de que entre os cinquenta e sete Estados muslos do planeta, sete punem com a morte a apostasia: Arábia Saudita, Qatar, Iémen, Irão, Sudão, Afeganistão e Mauritânia. Em certas áreas da Nigéria também há indicíos de começo da aplicação da pena capital aos que renunciam ao Islão; e, no Paquistão, considera-se actualmente a implementação duma lei que considerará a apostasia como crime punível com a execução para os homens e com a prisão para as mulheres. Mas, mesmo independentemente disso, há muçulmanos paquistaneses que fazem cumprir esta lei islâmica, à revelia do Estado, sucedendo por vezes o mesmo na Turquia, onde houve assassinatos recentes por apostasia.
Acresce que as quatro escolas da lei sunita, bem como a variante xiita, apelam à pena de morte contra os apóstatas. A maioria dos especialistas muçulmanos diz que a lei islâmica - a chária - exige a pena de morte por apostasia.
Em 2004, num encontro de líderes espirituais muçulmanos convocado pelo príncipe britânico (Charles, ou «Carlos», como lhe chamam os portuguesinhos que queriam ter a monarquia em Portugal...), todos eles, os chefes religiosos muslos, concordaram que de acordo com a chária, o castigo da apostasia é a morte. Havia a esperança de que fizessem uma declaração pública a condenar tal prática, mas nenhum deles o fez.
Em 2004, num encontro de líderes espirituais muçulmanos convocado pelo príncipe britânico (Charles, ou «Carlos», como lhe chamam os portuguesinhos que queriam ter a monarquia em Portugal...), todos eles, os chefes religiosos muslos, concordaram que de acordo com a chária, o castigo da apostasia é a morte. Havia a esperança de que fizessem uma declaração pública a condenar tal prática, mas nenhum deles o fez.
Por conseguinte, diz uma jovem ameaçada de morte pela família e expulsa de casa pelo facto de se ter tornado cristã, «não pode haver liberdade de culto na Grã-Bretanha enquanto tantos muçulmanos britânicos pensarem assim.»
25 Comments:
Mais uma vez,a mão-de-ferro da lei Islâmica a actuar sobre quem se sente diferente do "establishment" religioso,num processo verdadeiramente inquisitorial.
Ao contrário do que dizem alguns clérigos muçulmanos,o significado de Islão não é "Paz",e sim,"Submissão" ao poder de Deus.Em nome da submissão,dá-se,pois,a repressão moral e de livre escolha.
Submissão sim... tanto que os crentes islâmicos até dizem de si mesmos que são os «escravos de Alá».
Submissão também da mulher. E submissão também do infiel, que, se for um bom submisso, terá o estatuto de dimi (em breve vai aparecer aqui um artigo sobre isto).
Mas agora também cedes ao vírus do politicamente correcto, ó Caturo?
Mas qual politicamente correcto?...
O Caturo está muito mais civilizado. Dizem que tem sido "amaciado" por companhias recentes.
Não te armes em sonso. Eu sei que evitaste propositadamente escrever «Dhimmi» em substituição de «Dimi», porque não queres arranjar problemas com o camarada F. e com a TIR. Afinal de que tens medo? Receias tornar-te num inimigo a abater?
Toda a gente sabe que o Caturo borra as cuecas de medo do Dhimmi. É precisamente por isso que não compareceu à manifestação conra o racista Mugabe.
http://www.youtube.com/watch?v=JKUoxbR9mwA
Isto é na Inglaterra!!!
Continuo a dizer que andam aqui uns cabrões do PNR armados em venenosos...
Eu sei que evitaste propositadamente escrever «Dhimmi» em substituição de «Dimi»,
Pois foi... tanto medo que até lhe digo na cara que é um traidor, além de considerar a TIR como inimiga do Nacionalismo em todos os aspectos.
Enfim, não sei porque raio se há-de escrever «dhimmi», quando em Português tem muito mais sentido escrever «dimi». E é «dimi» que vai ser lido num artigo que espero publicar amanhã.
Toda a gente sabe que o Caturo borra as cuecas de medo do Dhimmi. É precisamente por isso que não compareceu à manifestação conra o racista Mugabe
Ou muito me engano ou és um dos ranhosos que sabe que estive presente.
http://www.youtube.com/watch?v=JKUoxbR9mwA
Isto é na Inglaterra!!!
Sim, já aqui tinha publicado esse vídeo. Chega a ser quase fascinante o modo como aquela gente exala ódio...
É bom que se manifestem assim para que as pessoas saibam o que espera a Europa.
Venenosos? Isso com o PNR é tudo, mas mesmo tudo, tudinho, pra acabar!
É pá estou a fazer a minha arvore genealogica, já vou nos meus tetra-avós e ainda não encontrei nenhum antepassado mouro ou negro. Até onde terei de ir para conseguir provar que sou indo-europeu puro?
Dizes-lhe na cara? kakakakakakaaka... não me faças rir!
Digo a ele e se for preciso digo ao pessoal todo da TIR, um por um se necessário.
Ainda está para vir o dia. Levavas uma coça de todo o tamanho que nunca mais pronunciavas o nome da associação sem tremer que nem varas verdes, seu alienado caganifrates.
Olha o filhadaputa a provocar, ahahhahah... querias ver sangue, não querias?... :)
Cuida para que não seja o teu. :) :)
Isso mesmo, estou aqui para provocar, ahahhahah. É a minha ocupação. :)
TIR = Tinhosos, Imbecis e Ranhosos
When you're alone
And life is making you lonely,
You can always go downtown
When you've got worries,
All the noise and the hurry
Seems to help, I know, downtown
Just listen to the music of the traffic in the city
Linger on the sidewalk where the neon signs are pretty
How can you lose?
The lights are much brighter there
You can forget all your troubles, forget all your cares and go
Downtown, things'll be great when you're
Downtown, no finer place for sure,
Downtown, everything's waiting for you
(Downtown)
Don't hang around
And let your problems surround you
There are movie shows downtown
Maybe you know
Some little places to go to
Where they never close downtown
Just listen to the rhythm of a gentle bossanova
You'll be dancing with 'em, too, before the night is over
Happy again
The lights are much brighter there
You can forget all your troubles, forget all your cares and go
Downtown where all the lights are bright,
Downtown, waiting for you tonight,
Downtown, you're gonna be alright now
(Downtown downtown)
Downtown
(Downtown)
And you may find somebody kind to help and understand you
Someone who is just like you and needs a gentle hand to
Guide them along
So, maybe I'll see you there
We can forget all our troubles, forget all our cares and go
Downtown, things'll be great when you're
Downtown, don't wait a minute more,
Downtown, everything's waiting for you
Downtown (downtown) downtown (downtown)
Downtown (downtown) downtown (downtown)
Isto é que é uma mensagem da poia!
É o Vasco Leitão quem anda aqui a provocar diz o Dhimmi que diz não ter nada a ver com os comentários que aqui se publicam. Isto tá aqui uma seita...
Esta merda é só traidores, o terreiro do paço espera vos .
cig aile vivó tio filhos da puta
CIG AILE! Kamarrrad os trraitorres van pagarr carrro!!
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