AGRESSÃO ANTI-JUDAICA EM FRANÇA
Na capital de França, um adolescente judeu foi agredido violentamente na cara por cerca de vinte negros e norte africanos. Um dos agressores não parava de gritar palavras do Alcorão enquanto espancava o jovem.
Olha, faltou lá o tal Askari, muslo pacífico de Nova Iorque, para ajudar o pobre judeu... mas, também, era um muçulmano pacífico para vinte muçulmanos violentos...
Olha, faltou lá o tal Askari, muslo pacífico de Nova Iorque, para ajudar o pobre judeu... mas, também, era um muçulmano pacífico para vinte muçulmanos violentos...
posted by Caturo at sexta-feira, dezembro 21, 2007
30 Comments:
mentiras e mais mentiras, quando vais parar com isto caturo?
Quando os zionistas tomarem conta de Portugal.
Aposto que o judeo os provocou e só levou o respectivo correctivo.
E também só levou na cara, se tivesse levado ums pontapés nos tomates tinha sido bem pior.
Resumindo e concluindo: mal empregadas as que cairam no chão.
Ahahahhh, diz-lhe que é mentira, diz... diz isso ao judeu agredido...
Caturo disse...
Ahahahhh, diz-lhe que é mentira, diz... diz isso ao judeu agredido...
Sexta-feira, Dezembro 21, 2007 8:51:00 PM
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Diz isso também aos Palestinianos que eram espancados nos colonatos judaicos, e tratados como refugiados invasores.
Diz essa dos coitadinhos palestinianos aos Judeus que viram os seus conterrâneos, alguns deles crianças, a serem assassinados por atentados suicidas.
E as crianças torturadas e abatidas a tiro pelas tropas israelitas?
Quem começou a tratr mal quem?
Quem é que teve 2000 mil anos fora de gaza e depois regressa e exige as terras de volta?
não tens razão cala-te não digas disparates.
vai-te foder ò GORDO!!!!!!!!! vai viver pro Irao com os ali bobòs e vai PRA PUTA QUE TE PARIU!!!!!!!! VAI E NAO VOLTES!!!!
o senhor anónimo deve estar prisão de ventre de tanta ostia que mamou, outro fanático cristão.
E as crianças torturadas e abatidas a tiro pelas tropas israelitas?
Ah, as «crianças» bombistas suicidas?...
Quem começou a tratr mal quem?
Os Palestianos começaram a tratal mal os Judeus, visto que nunca aceitaram a existência de um Estado de Israel - e ainda hoje muitos deles declaram a sua vontade de destruí-lo.
Quem é que teve 2000 mil anos fora de gaza e depois regressa e exige as terras de volta?
Os Judeus - e com todo o direito. Israel só aos Judeus pertence.
Aliás, o povo de Moisés até está muito amolecido... em boa justiça, nem sequer teria de aceitar partilhar Jerusalém com os muçulmanos, visto que a cidade era judaica muito antes dos muçulmanos lá aparecerem pela força.
não tens razão
Tu é que não tens razão - tanto que não disseste nada correcto.
cala-te
Cala-te tu. E bem caladinho.
Vai-te foder tu.
És um assassino!!!
Devias era estar na prisa ó folho da puta-mestiço com nariz de judeu.
Não é zionistas, gordo, é sionistas. Não é Zião, é Sião, minha besta amarica(niza)da.
«Os Palestianos começaram a tratal mal os Judeus, visto que nunca aceitaram a existência de um Estado de Israel - e ainda hoje muitos deles declaram a sua vontade de destruí-lo.»
Oh Caturo o que tu merecias era que te acontecesse como aconteceu aos palestinos: chegavam os judeus, tiravam-te de tua casa e corriam-te para um campo de refugiados a chuto no cu, dizendo que a terra onde tu vives agora era deles e tinhas que viver a morder o pó do deserto. Por isos quem começou a tratar mal alguém foram os judeus que chegaram e começaram a tratar mal os palestinos, os quais têm direito a defender-se.
Oh Caturo o que tu merecias era que te acontecesse como aconteceu aos palestinos: chegavam os judeus, tiravam-te de tua casa
Tu é que merecias que te acontecesse o mesmo que aconteceu aos Judeus - seres forçado a fugir da tua terra e depois quando voltasses tinhas lá uma cambada de muslos hostis a dizerem que já não tinhas direito ao teu próprio solo.
Algo me diz que o Dhimmi vai começar o ano novo com um novo look, um extreme makeover facial.
Pai Natal
E tu vais voltar pra prisa.
Isso se a familia do preto que mataste não te tratar da saude primeiro.
Ó Dhimmi diz lá á malta, se levares na tromba vais fazer queixinhas á bófia? Um homem crescido como tu devia era fazer frente a quem te quer cascar e não dar numa de copinho de leite.
«Ó Dhimmi diz lá á malta, se levares na tromba vais fazer queixinhas á bófia? Um homem crescido como tu devia era fazer frente a quem te quer cascar e não dar numa de copinho de leite.»
O ARQWUEOFUTURISTA A LADRAR
Não sou nada o arqueofuturista (fónix meu, tens uma obssessão pelo gajo que é obra), só quero saber se vais te gaitar todo á polícia quando te apanharem e te partirem os dentinhos todos???
e não tremas todo quando escreves arqueofuturista que te fica mal.
Ahahahaa ouvi dizer que o gajo anda refundido. Tem o pessoal toda á perna. acho que nem nos açores o gajo se safa.
Caturo os judeus não foram expulsos daquelas terras, foram-se embora uns e ficaram outros. A grande parte dos palestinos são os descendentes dos judeus que ficaram, só que converteram-se ao islamismo. Logo estavam na terra deles quando vieram judeus estrangeiros mandá-los para fora das suas casas. A terra é de quem sempre ficou e não dos descendentes daqueles que partiram há mais de 1000 anos. Aquela terra originariamente nem sequer era dos judeus, era de outros povos semitas que professavam outras religiões, por isso os judeus não têm mais direito a ela do que outros descendentes de quem sempre lá viveu.
Os Judeus foram invadidos e dominados na sua própria terra. É natural que muitos deles tenham resolvido fugir, como de facto fizeram, em larga escala, no movimento conhecido como Diáspora. Os Palestinianos, por seu turno, são na sua vasta maioria descendentes dos invasores árabes que aí se estabeleceram aquando da expansão islâmica. Quanto aos Judeus que abandonaram o Judaísmo para se converterem ao Islão, abandonaram por isso mesmo o Povo Judaico, não podem por conseguinte contar como Judeus. Também os hispano-romanos que na Ibéria se converteram ao Islão traíram a causa hispânica, e nada têm a ver com os Hispano-gótico-romanos que, a partir das Astúrias, reconquistaram lentamente o território aos muçulmanos.
Por conseguinte, a Palestina pertence por direito aos Judeus, que, quando puderam, voltaram em força para a terra que é sua por direito (e os povos que lá viviam antes dos Judeus já não existem, pelo que não entram na equação) do mesmo modo que a Península Ibérica pertence por direito aos Hispano-gótico-romanos.
A propósito do que têm estado a falar,vi há tempos,um documentário em dvd,penso que da Planeta Agostini,que se debruçava sobre aquela que seria a verdadeira família,carnal e terrena,de Cristo.Foi interessante ver uma reconstituição,com base em crâneos datados de cerca do séc. II D.C.,se não estou em erro,para se ter uma ideia aproximada do aspecto de uma família judia da época de Cristo,ou seja,o século I.Para efectuar esse complicado trabalho,uma equipa de estudiosos deslocou-se ao centro de Israel e fotografou membros de uma família israelita actual,que,segundo consta nos registos familiares e na tradição verbal,teriam permanecido na Palestina após o início da Diáspora,há quase dois mil anos,sem ter migrado para o exterior.Juntando esses dados,procedeu-se á feitura de um rosto judeu do séc. I,onde se nota forte braquicefalia e estatura média/baixa,mostrando alguma semelhança física com o tipo chamado Armenóide.Teve interesse,este documentário.Serviu para apresentar a imagem humana,e quanto a mim,real,de Cristo,homem de carne e osso,mas,excusado será dizer,a Igreja Católica não achou muita graça ao que viu,e voltou ao esbracejar enervado sempre que os seus dogmas são postos em causa e divulgados ás massas.
Curioso... sempre li que a população da Palestina era predominantemente dolicocéfala, e que uma das grandes diferenças entre os Judeus Sefarditas (da Palestina e da Ibéria) e os Judeus Askenazis (do leste, do centro e do norte europeus) era a dolicocefalia e tez morena dos primeiros e a braquicefalia e tez relativamente mais clara dos segundos, os quais, seriam, em grande parte, descendentes ou misturados dos Kazares, povo da Ásia Central que se converteu em massa ao Judaísmo.
Sim.Houve,de facto,um estado Khazar na região do Mar Negro,cuja população estava convertida ao Judaísmo,e era governado por "khans",palavra de origem turca que quer dizer qualquer coisa como "soberano",no caso concreto,"príncipe",se não estou em erro.Eram de tipo mongólico,e aparentados aos nómadas do grupo Uralo-Altaico,como os primitivos Turcos,os Tártaros ou os Petchenegues e os Búlgaros originais.Mas não sei precisar até que ponto esse factor está relacionado com a constituição do tipo somatológico das populações judaicas antigas,da fase pré-Diáspora.É possível.
Inicialmente,o povo Judeu não tinha características essenciais que o distinguissem das outras gentes semitas.Li um artigo de Biasutti onde ele referenciava,quanto aos Judeus,um aspecto curioso:a existência de eritrismo,isto é,incidência(muito rara,mas actualmente,dada a deslocação dos Judeus pela Europa Central e de Leste,mais frequente) de pigmentação capilar clara,concretamente,arruivada,numa população predominantemente morena,isto aliado a frequente entumescimento palpebral.Não tenho bem a certeza,mas acho que o tipo craniano primordial dos chamados Hebreus seria braquicéfalo,embora as populações mesopotâmicas(Árabes)sejam dolicocéfalas.Devia variar consoante a localização geográfica.
Cara Treasureseeker,
Quando dizemos que Jesus é o Filho de Deus, queremos dizer que a Segunda Pessoa da Trindade, o Filho, assumiu como sua a natureza humana, o "jeito humano de existir". Além de continuar a ser, pensar, amar, agir etc. como Filho, na plenitude de sua divindade, a Segunda Pessoa da Trindade passa também a viver, pensar, querer, amar, sofrer, trabalhar etc. como homem.
Tudo que é vivido e feito humanamente é atribuído à pessoa do Filho de Deus. Ele é que faz tudo isso como homem. Em Cristo não existe uma "pessoa" humana, mas apenas a pessoa divina, com duas naturezas e duas vontades (a vontade humana é necessária para que o Filho possa agir como homem...).
O Filho que desde toda a eternidade é Filho, na união com o Pai e o Espírito, num determinado momento, no tempo, na história humana, começa a ser também homem, sem deixar perder sua divindade. Assume a vida humana num determinado tempo, numa cultura, num povo, numa "raça", usando uma língua, adoptando costumes.
O Filho, pela sua divindade não tem começo, nem cultura, nem "raça"... , mas, pela sua humanidade, nasce num determinado dia, num lugar, numa família, num povo, numa "raça": sem isso não poderíamos dizer que é "gente" como nós.
O fundamental, é que somos homens e mulheres como quaisquer outros seres humanos, chamados todos a partilhar do modo divino de ser do Pai, do Filho e do Espírito. Para que possamos ser plenamente homens e adoptados como filhos é que o Filho quis ser um dentre nós, Filho de Deus e Filho da humanidade.
É esta a versão oficial da Igreja católica apostólica romana, contrapondo com a versão planeta agostini ;)
O Judaísmo nem sequer nasce na Palestina, por isso a tua equação continua errada. nasce com a revelação aos escravos judeus no Egipto e depois imigram para a Terra Prometida. Assim também os judeus são invasores. Os descendentes dos khazares também são invasores, pois os seus antepassados nunca foram daquela terra.
O Povo hebraico partiu da cidade de Ur, hoje localizada no Iraque. Foi daí para a Palestina. E quando os Judeus se estabeleceram na chamada «terra prometida», não encontraram lá árabes, muito menos gente de religião muçulmana, a qual nem sequer existia, como é óbvio. Por conseguinte, a menos que queiras roubar terras ao Egipto, ou ao Iraque, a tua posição é que continua errada.
Caro senhor da Liga de Defesa dos Patriotas Cristãos:
Entendo perfeitamente qual é a noção da existência e separação de naturezas e vontades,dentro da figura de Jesus Cristo,e qual o sentido(ou sentidos),que desde o início do Cristianismo,se propôs atribuir.Tudo isso teria emanado da Revelação,aos seres humanos,através da assunção de uma forma terrena,logo humana,do ser,digamos,"escolhido",para dar a conhecer ao Homem o caminho que Deus desejava para ele(ser humano),trocando por miúdos:o Verbo teria encarnado numa forma de homem,para se mover pelo mundo,entre as pessoas,e ensinar-lhes a pôr em prática,humanizando-a,a Lei moisaica,servida numa perspectiva nova,indo mais de encontro aos excluídos socialmente da Judeia,inicialmente,mas não só,como após se viu.
Devo dizer-lhe que,embora não professe qualquer tipo de fé,coisa que já fiz,no passado,sinto-me á vontade para dialogar sobre estes assuntos,pois sempre me interessou conhecer a fundo,ou tanto quanto me é possível,as raízes e fundamentos das religiões.
Tão-pouco tenho seja o que for contra o Catolicismo,a questão não é essa.Se calhar,tenho um bocado a tendência de relativizar as coisas,dum ponto de vista clínico,e o que daí vem pode ser entendido como cepticismo,ou vontade de desmistificação pura,sei-o bem.
De resto,aceito e sei ver que o Cristianismo tem os seus pontos positivos,á semelhança de outras confissões religiosas,por exemplo:a mensagem ecológica de Francisco de Assis,e o ideal de humanitarismo de algumas ordens.
Já não irei tão longe,nem este seia o espaço mais apropriado para o fazer,ao querer buscar o sentido e a explicação das religiões,numa base psicológica e comportamental,muito menos tomar como verdades absolutas os chamados "apócrifos",por serem,talvez,tendenciosos.
A minha posição é completamente de aceitação e respeito por que não pensa como eu.Jesus Cristo foi um ser humano,sábio,influente,propôs-se modificar a religião Judaica,cada vez mais espartilhada e rigorosa,mas sempre foi isso:um homem de carne e osso,como Buda ou Confúcio.
Todos somos livres de viver a nossa fé,seja ela como for,seja ela qual for,sabendo respeitar quem sente a fé sob outros prismas.Essa liberdade é uma das maiores dádivas do nosso tempo.
Cumprimentos respeitosos desta leitora.
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