MUSLA DE VÉU PROCESSOU CABELEIREIRA POR «DISCRIMINAÇÃO»

No Reino Unido, uma muçulmana processou a dona de um salão de cabeleireiro por ter sido despedida, alegando discriminação religiosa.

Sucede que a referida proprietária do salão, Sarah Desrosiers, não quis aceitar uma empregada que, por andar permanentemente coberta com o véu, não dava boa imagem ao local, não seria por isso boa publicidade para um cabeleireiro, visto que nem sequer mostraria o cabelo durante as horas de expediente.

Ora a muçulmana arenga que o véu é inerente à sua identidade religiosa, pelo que não a querer a trabalhar como cabeleireira é um insulto anti-islâmico...

Sarah Desrosiers corre o risco de ter de fechar o seu negócio, depois dos rios de dinheiro que já foi forçada a gastar em tribunal. A mulher não pode sequer decidir qual será a imagem do seu próprio salão de beleza capilar, porque outro valor «mais alto» se alevanta, a saber, o de fazer as vontades todas ao «Outro».

Ou seja, mais uma maravilhosa consequência do multiculturalismo, da presença muçulmana e do fanatismo politicamente correcto que aquece as costas à hoste islâmica, tornando-a ainda mais arrogante e impositiva do que é costume.

Mas é uma consequência «menor», o que é que interessa o negociozito de uma cabeleireira do Povinho, uma «suburbana», que provavelmente nem se apercebe do Novo Mundo que está a surgir, em que não haverá fronteiras, porque as pessoas inteligentes, sofisticadas e donas do Bom Gosto e da Verdade Única que controlam a Política e a Cultura é que sabem o que é melhor para o Povo, mesmo que o próprio Povo tenha de ser sacrificado e identitariamente exterminado no processo...