QUEIXAM-SE DE DISCRIMINAÇÃO PORQUE NÃO LHES SATISFAZEM AS DESCARADAS EXIGÊNCIAS
Nos EUA, três trabalhadores muçulmanos processaram a Exxon Mobil por discriminação, provocação e retaliação. Os indivíduos queixam-se de terem sido vitimados pela recusa, por parte da empresa, de lhes conceder acomodações razoáveis para que pudessem praticar a religião de Mafoma, pela alegada jocosidade com que os seus protestos iniciais foram recebidos e pela indiferença dos dirigentes da dita firma...
Uma das respostas que obtiveram de um superior hierárquico foi esta: «Não estou aqui para facilitar as vossas crenças religiosas. Estou a dirigir um negócio, não uma comunidade religiosa... não tenho de fazer nada... vou pôr todos e cada um de vocês daqui para fora.»
Quem fala assim não é gago, mas parece que, actualmente, quanto menos «gago» mais «criminoso».
Um dos queixosos alega entretanto que já andava a ser tomado de ponta e perseguido por ser tunisino, etc..
Só não percebo porque é que esta gente pura e simplesmente não se vai embora quando é «discriminada» numa terra que não lhes pertence... isto é, quando faz exigências absurdas e descaradas num país onde o Islão (ainda) não se impôs.
Os outros dois queixosos afirmam por seu turno que também começaram a ser perseguidos quando se converteram ao Islão.
E os três choramingam-se porque lhes mandaram desempenhar tarefas incompatíveis com o Islão, como seja limpar retretes.
Pois - esperavam privilégios. Os outros trabalhadores, infiéis, que sujem as mãos, porque os lacaios de Mafoma merecem, à partida, melhor ocupação...
Vale a pena dizer que estes três «trabalhadores» colaboravam com o Comité Americano-árabe Anti-Discriminação, o qual os apoia neste caso...
Talvez assim se perceba porque é que não se vão embora de vez - são queixosos «profissionais», sabem-na toda...
Uma das respostas que obtiveram de um superior hierárquico foi esta: «Não estou aqui para facilitar as vossas crenças religiosas. Estou a dirigir um negócio, não uma comunidade religiosa... não tenho de fazer nada... vou pôr todos e cada um de vocês daqui para fora.»
Quem fala assim não é gago, mas parece que, actualmente, quanto menos «gago» mais «criminoso».
Um dos queixosos alega entretanto que já andava a ser tomado de ponta e perseguido por ser tunisino, etc..
Só não percebo porque é que esta gente pura e simplesmente não se vai embora quando é «discriminada» numa terra que não lhes pertence... isto é, quando faz exigências absurdas e descaradas num país onde o Islão (ainda) não se impôs.
Os outros dois queixosos afirmam por seu turno que também começaram a ser perseguidos quando se converteram ao Islão.
E os três choramingam-se porque lhes mandaram desempenhar tarefas incompatíveis com o Islão, como seja limpar retretes.
Pois - esperavam privilégios. Os outros trabalhadores, infiéis, que sujem as mãos, porque os lacaios de Mafoma merecem, à partida, melhor ocupação...
Vale a pena dizer que estes três «trabalhadores» colaboravam com o Comité Americano-árabe Anti-Discriminação, o qual os apoia neste caso...
Talvez assim se perceba porque é que não se vão embora de vez - são queixosos «profissionais», sabem-na toda...
4 Comments:
"E os três choramingam-se porque lhes mandaram desempenhar tarefas incompatíveis com o Islão, como seja limpar retretes"
E têm toda a razão, limpar merda é trabalho de intocáveis, sem casta, como o Caturo.
Estes gajos começam realmente a cheirar mal. Depois queixam-se de levar uns cascudos.
Zé Manel Suicida
E têm toda a razão, limpar merda é trabalho de intocáveis, sem casta, como o Caturo.
E tu em pânico, ó meu monte de esterco... tens muito medinho de ser limpo...
Caturo, lá estás tu a chafurdar.
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