MÚSICO JAZZ E INSTRUTOR DE ARTES MARCIAIS CONDENADO POR COOPERAR COM TERRORISMO ISLÂMICO
Nos EUA, um nova-iorquino músico de jazz e instrutor de artes marciais foi condenado a quinze anos de prisão por aceitar dar treino de luta a militantes da guerra «santa» islâmica.
Trata-se de um muçulmano de quarenta e quatro anos nascido nos Estados Unidos. Portanto, até era um sujeito bem integrado - até tocava a música que faz derreter as alminhas da elitezinha esquerdista do Ocidente... - e depois deu-lhe para aquilo... que surpresa... o facto de ser muçulmano deve ser pura coincidência...
Entretanto, não duvido nada que haja muito caganifrates do coro de castrati politicamente correcto que, ao saber deste caso, até é capaz de simpatizar com este «músico de bom gosto» que, por «rebeldia», cooperou na «guerra dos oprimidos contra o Bush!!!».
Recordo-me por exemplo do caso do soldado negro «americano» convertido ao Islão que algures em Washington andava, com uma espingarda de alta precisão, a assassinar brancos avulso, conforme lhe apetecia. Resultado: não muito tempo depois, houve quem fizesse um filme sobre um negro «justiceiro» que do alto de um edifício nova-iorquino disparava a matar, mas, no fundo, até tinha a sua ética, e o mau da fita era um branco qualquer... coincidências.
Trata-se de um muçulmano de quarenta e quatro anos nascido nos Estados Unidos. Portanto, até era um sujeito bem integrado - até tocava a música que faz derreter as alminhas da elitezinha esquerdista do Ocidente... - e depois deu-lhe para aquilo... que surpresa... o facto de ser muçulmano deve ser pura coincidência...
Entretanto, não duvido nada que haja muito caganifrates do coro de castrati politicamente correcto que, ao saber deste caso, até é capaz de simpatizar com este «músico de bom gosto» que, por «rebeldia», cooperou na «guerra dos oprimidos contra o Bush!!!».
Recordo-me por exemplo do caso do soldado negro «americano» convertido ao Islão que algures em Washington andava, com uma espingarda de alta precisão, a assassinar brancos avulso, conforme lhe apetecia. Resultado: não muito tempo depois, houve quem fizesse um filme sobre um negro «justiceiro» que do alto de um edifício nova-iorquino disparava a matar, mas, no fundo, até tinha a sua ética, e o mau da fita era um branco qualquer... coincidências.
1 Comments:
Caramba Caturo, em menos de um fósforo, hoje já vais no quinto post. Isto é que eu chamo produzir.
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