«A TERRORISTA LÍRICA» - ASSIM SE QUIS CHAMAR, ASSIM FICARÁ CONHECIDA

Uma jovem muçulmana que trabalhava do aeroporto de Heathrow foi considerada culpada em tribunal por possuir vasto material destinado a incitar ao terrorismo.

A menina era poetisa e escrevia textos de apoio à guerra «santa». Um dos seus poemas intitula-se «Como degolar» e «Os Mártires Vivos». Sabe-se por exemplo que certa vez escreveu no verso de uma lista de compras o seguinte: «O desejo em mim aumenta todos os dias de ir para o martírio».

A polícia encontrou também um manuscrito seu no qual dizia «muitas vezes isolo-me para pensar e ponderar em como seria unir-me à umá muçulmana e ir usar lança-mísseis portáteis, auxiliá-los a carregar munição, tratar dos feridos, e como seria essa atmosfera. (...) Quero ter uma morte de mártir... quero a oportunidade de tomar parte no abençoado e sagrado dever da jihad.»

Além disso, frequentava sites islamistas e armazenava texto a respeito de armamentos.

Entretanto, juntou-se a uma organização extremista denominada «Jihad Way» (Caminho da Jihad), cujo objectivo é disseminar propaganda terrorista e apoiar a Alcaida.

No seu hi-5, a moça enumerava entre os seus interesses o de «ajudar os mujaheddin de qualquer modo que eu possa... sou bem conhecida como a terrorista lírica.»

A respeito aos seus gostos televisivos, diz a gentil donzela de Mafoma que apreciava «ver vídeos dos meus irmãos muçulmanos no Iraque, os da decapitação, ver vídeos com mensagens de Osama bin Laden e Ayman al-Zawahri e outros vídeos que mostram massacres dos cafires (infiéis).»

Mais informações sobre as suas actividades podem ser lidar no link acima.