GALEGOS QUEREM DESENVOLVER A SUA IDENTIDADE LINGUÍSTICA NO QUADRO DA LUSOFONIA
O seguinte texto a itálico é retirado da edição de dia 8 de Outubro do diário gratuito «Global»:
A região autónoma espanhola da Galiza quer fazer parte da Lusofonia e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, através de uma academia que será constituída em 2008. O anúncio foi feito em Bragança, no encerramento do VI Congresso da Lusofonia, por um dos promotores da iniciativa, Ângelo Cristóvão, secretário da Associação de Amizade Portugal/Galiza. Esta associação está envolvida no projecto de criação da Academia Galega da Língua Portuguesa, que será divulgado hoje na Universidade de Santiago de Compostela.
O tema deste Congresso foi a variante brasileira da língua portuguesa, e, na sessão de encerramento, o linguista Malaca Casteleiro defendeu que «também o Galego é uma variante do Português e, como tal, deve ser trazido para o espaço da Lusofonia».
Recorda-se que a Galiza já participou como convidada na discussão dos acordos ortográficos, em 1986 e 1990, mas não de uma forma institucional. O objectivo é agora dar continuidade a este trabalho, participando esta região autonómica como observadora ou como representante no Instituto Internacional de Língua Portuguesa e mesmo outros organismos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Ângelo Cristóvão notou que a Galiza nunca poderá participar em reuniões oficiais dos governos, por não ser um Estado, mas quer dar mais um passo para que o Galego seja reconhecido também em Espanha como uma língua de padrão português.
Segundo disse, a nova academia deverá ser oficializada no próximo ano e será constituída por 35 académicos, entre os quais pretende ver também alguns portugueses. Ângelo Cristóvão lembrou ainda que 80% dos dois milhões de habitantes da Galiza falam o Galego, que especialistas defendem ter a mesma origem do Português (o Galaico-Português medieval).
No congresso foi ainda entregue o primeiro prémio da Lusofonia, instituído pela Câmara de Bragança, que apoiou o evento. O próximo Congresso da Lusofonia, a realizar em 2008, será virado para África, com o tema central em torno da língua portuguesa e os crioulos dela derivados.
À primeira vista, há aqui uma promessa estimulante, a de que a consciência étnico-cultural galega se fortalece e aproxima dois povos da mesma Nação, os Portugueses e os Galegos - todavia, a Lusofonia é uma armadilha mulatizante.
A região autónoma espanhola da Galiza quer fazer parte da Lusofonia e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, através de uma academia que será constituída em 2008. O anúncio foi feito em Bragança, no encerramento do VI Congresso da Lusofonia, por um dos promotores da iniciativa, Ângelo Cristóvão, secretário da Associação de Amizade Portugal/Galiza. Esta associação está envolvida no projecto de criação da Academia Galega da Língua Portuguesa, que será divulgado hoje na Universidade de Santiago de Compostela.
O tema deste Congresso foi a variante brasileira da língua portuguesa, e, na sessão de encerramento, o linguista Malaca Casteleiro defendeu que «também o Galego é uma variante do Português e, como tal, deve ser trazido para o espaço da Lusofonia».
Recorda-se que a Galiza já participou como convidada na discussão dos acordos ortográficos, em 1986 e 1990, mas não de uma forma institucional. O objectivo é agora dar continuidade a este trabalho, participando esta região autonómica como observadora ou como representante no Instituto Internacional de Língua Portuguesa e mesmo outros organismos da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Ângelo Cristóvão notou que a Galiza nunca poderá participar em reuniões oficiais dos governos, por não ser um Estado, mas quer dar mais um passo para que o Galego seja reconhecido também em Espanha como uma língua de padrão português.
Segundo disse, a nova academia deverá ser oficializada no próximo ano e será constituída por 35 académicos, entre os quais pretende ver também alguns portugueses. Ângelo Cristóvão lembrou ainda que 80% dos dois milhões de habitantes da Galiza falam o Galego, que especialistas defendem ter a mesma origem do Português (o Galaico-Português medieval).
No congresso foi ainda entregue o primeiro prémio da Lusofonia, instituído pela Câmara de Bragança, que apoiou o evento. O próximo Congresso da Lusofonia, a realizar em 2008, será virado para África, com o tema central em torno da língua portuguesa e os crioulos dela derivados.
À primeira vista, há aqui uma promessa estimulante, a de que a consciência étnico-cultural galega se fortalece e aproxima dois povos da mesma Nação, os Portugueses e os Galegos - todavia, a Lusofonia é uma armadilha mulatizante.
15 Comments:
As grandes contribuições do Português para o mundo são:a Mulata e o Brasil!
Lusofonias?
A regiao norte participa pela primeira vez numa reunião organizada pela Comissão Europeia e pelo Comité das Regiões e que decorre de segunda a quinta-feira, em Bruxelas.
A região Norte integra o consórcio "Celtic Regions", liderado pelo País de Gales (Reino Unido)
Fiquem voces com as mulatas e com o samba que nos passamos bem sem essa merda
ZAGAS
Vocês, digo a Galiza, nunca serão aceites nas nações Celtas, pois falta-vos um requesito essencial, que é terem uma língua celta. Que não é o vosso caso.
São tão somente estas as 'Seis Nações' consideradas célticas pela Liga Céltica, pelo Congresso Céltico e vários outros grupos pan-célticos. Cada uma das seis pode ostentar uma língua céltica própria: esse é o principal critério de celticidade para as organizações citadas.
Ao revés, da revivida identidade regional das Shetland e das Ilhas Orkney poderia ser dito que se apóia mais na cultura escandinava do que na cultura e nas raízes genealógicas celtas. Entrementes, tanto o movimento lingüístico Gallo quanto o dos Escotos das Terras Baixas (Lowlands) promovem línguas ou dialetos indígenas não-célticos para estes países, a saber, bretão, escocês e Ulster na Irlanda.
Quatro das 'Seis Nações' (Bretanha, Irlanda, Escócia, Gales) contém áreas onde uma língua céltica ainda é usada pela comunidade. Geralmente, estas comunidades estão situadas a oeste em seus países, em regiões elevadas ou ilhas, e por vezes afirmam serem mais célticas do que as áreas anglicizadas/galicizadas à leste ou nas grandes cidades.
Onde é que está aqui o norte de Portugal ou a Galiza?
Compreendeste zagas?
A Liga Celta nunca vos aceitara por mais que vocês queiram.
Os nacionalistas do BNG são todos uns comunas do pior.
Galegos, comunas, só falta é serem taberneiros.
Qual é língua Celta que se fala no norte de Portugal ou na Galiza?
Lingua céltica?
Ao fim de umas quantas guinness qualquer um fica a falar gaélico.
Pois o zagas é mais uns tantos copos de tinto.
Daquele bem carrascão, mas daí a ele falar gaélico, já é mais difícil. Aquele só fala mesmo é o dialecto bimbo e já é um palmo.
http://en.wikipedia.org/wiki/Celtic_nations
Artigo ingles da wikipedia
CELTIC NATIONS
Galicia, Asturias, Northern Portugal and also Cantabria, León are most often highlighted as areas most influenced by Celtic culture.
Dizem que eu sou burro, mas voces mouros pensam que as palavras minho e douro vem donde?
SÃO CELTAS seus idiotas luso-extremenhos.
ZAGAS
Duas t-shirts para os mouros lusitanos
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Se preferirem um bone para disfarçarem o vosso aspecto mouro
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ZAGAS
A palavra Douro não se relaciona com metais, foi construída a partir de dwr, termo celta que significa água
Porto vem de Cale (ou Gale, uma vez que no Latim Clássico não há uma distinção clara entre as letras e o som "g" e "c"). Este nome é de origem Céltica, um desenvolvimento de "Gall-", com a qual os Celtas se referiam a eles próprios (outros exemplos podem ser encontrados em "Galiza", "Gaul", "Galway"
GALLAECIA ARIANA
ZAGAS
The Celtici (Latin for "Celts") were an ancient Celtic tribe of the Iberian peninsula, akin either to the Lusitanians and Gallaecians or the Celtiberians, living in what today are the provinces of Alentejo and the Algarve in Portugal, though some migrated north alongside the Turduli. Their presence was the result of a third or even fourth wave of migrations of Celts (or other speakers of Indo-European languages) into Iberia. Their migration most likely occurred in the 4th century BC, coming from the La Tène culture.
Their main cities were Lacobriga (probably Lagos in the Algarve), Caepiana (in Alentejo), Braetolaeum, Miróbriga (near Santiago do Cacém), Arcobriga, Meribriga, Catraleucus, Turres, Albae and Arandis (near Ourique).
They appear to be the main group responsible for the "celticization" of the Conii, in the Algarve.
Pela tua lógica os Algarvios e Alentejanos(que tanto chamas de "mouros") são tão celtas como os nortenhos.
E o que dizes das cidades celtas, todas no Sul de Portugal? Também elas tem nomes celtas.
Percebeste zagas?
Fiquem voces com as mulatas e com o samba que nos passamos bem sem essa merda
Tu não gostas é de mulheres.Os teus antepassados fartaram-se de montar pretas e indias na Africa e no Brasil,e agora vens práqui com tangas!Tem paciência.
Tu não gostas é de mulheres.
Tu gostas é de macacos.
Os teus antepassados fartaram-se de montar pretas e indias na Africa
Também montaram ovelhas em barda nas montanhas.
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