A VERVE DE UM MUÇULMANO COM ASSENTO PARLAMENTAR EM ESPANHA
O deputado do PSC no Parlamento da Catalunha Mohamed Chaib Akhdimm, que também é presidente da associação cultural «Ibn Batuta», advogou uma alteração das políticas de imigração e afirmou que «não é normal que nesta altura três ou quatro milhões de imigrantes não tenham direito a voto», ao mesmo tempo que pediu que este colectivo possa decidir «como quer que sejam os seus bairros e cidades. Nisto, os muçulmanos têm muito a dizer», salientou, lembrando que em Espanha vive um milhão de imigrantes muçulmanos. ´
Ou seja, um muçulmano que já tem assento par(a)lamentar trata de usar o seu posto para promover o aumento do poder de uma comunidade religiosa alienígena no seio de um país laico. Para tal, tem o asqueroso descaramento de exigir que os estrangeiros possam ter iguais direitos aos nacionais no que diz respeito a decidir o futuro do País, como se o território pertencesse igualmente a todos, sem distinção de ascendência e, portanto, sem respeitar a legítima herança dos donos da terra.
Ao mesmo tempo, quer também que essa comunidade religiosa alienígena possa reger os seus próprios bastiões, configurando-os a seu bel-prazer, quando a mais elementar regra de cidadania e segurança estatal manda que toda e qualquer porção pública do território nacional seja organizada apenas e exclusivamente de acordo com as directrizes estatais. Recorde-se que esta pretensão é publicamente veiculada por um deputado par(a)lamentar.
Na mesma entrevista, realizada por ocasião do ciclo de Conversações em Magdalena, a directora geral da Casa Árabe em Espanha, Gema Martín Muñoz, defendeu a construção de mesquitas em território espanhol como uma demonstração «positiva de integração e transparência» e lamentou as reacções «muito negativas» que se produzem por vezes quando se propõe erigir estes templos, o que para a catedrática leva a um «paradoxo»: que por um lado se peça aos muçulmanos que deixem de ser «visíveis» e que «se clandestinizem, embora, por outro, quando tal sucede, se afirme a necessidade de os ter controlados» para evitar problemas.
A senhora Gema Muñoz refere-se aqui a um paradoxo inexistente, visto que uma coisa não contradiz a outra - de facto, é preciso impedir a islamização efectiva e formal dos espaços europeus, porque tal processo constitui uma afirmação, simbólica mas também concreta, do poder islâmico no seio do Ocidente; e, de facto, é necessário controlar as movimentações da população muçulmana que têm lugar nos bastidores da presença muçulmana contra o Povo que a acolhe.
Em suma: é essencial controlar a população muçulmana, tanto no seu aspecto público e formal como na sua face oculta. Aliás, é de notar que as duas esferas de actuação islâmica não estão assim tão separadas como possa pensar quem concordar com as palavras da catedrática, visto que muita da actividade subversiva islâmica contra o Ocidente decorre precisamente nas mesquitas.
«Não podemos pedir que desapareçam porque é uma realidade que existe», defendeu Gema Muñoz.
E claro, tinha de vir o argumento típico da Esquerda, «passivizante», para fazer crer ao Povo que está perante um facto consumado e não há discussão possível. Faz lembrar Daniel Oliveira a dizer que é preciso aceitar a imigração porque «se fecharmos a porta, eles entram pela janela.» Ou seja, se há crimes a serem cometidos, o melhor é acabar com a lei e com a polícia, porque, apesar da existência da lei e da polícia, cometem-se crimes à mesma...
Chaib Akhdim apontou a necessidade de um «esforço» de aproximação aos imãs que divulgam a sua doutrina em Espanha para que se convertam em «interlocutores», porque estão presentes «nas cidades e nos bairros.»
O muçulmano sabe usar a cassete esquerdista do costume: a inversão da mais elementar ética, ou seja, em vez de serem os imigrantes a esforçarem-se por se integrar, é o País que tem de ir ter com eles para que se integrem e sejam bonzinhos...
Ou seja, um muçulmano que já tem assento par(a)lamentar trata de usar o seu posto para promover o aumento do poder de uma comunidade religiosa alienígena no seio de um país laico. Para tal, tem o asqueroso descaramento de exigir que os estrangeiros possam ter iguais direitos aos nacionais no que diz respeito a decidir o futuro do País, como se o território pertencesse igualmente a todos, sem distinção de ascendência e, portanto, sem respeitar a legítima herança dos donos da terra.
Ao mesmo tempo, quer também que essa comunidade religiosa alienígena possa reger os seus próprios bastiões, configurando-os a seu bel-prazer, quando a mais elementar regra de cidadania e segurança estatal manda que toda e qualquer porção pública do território nacional seja organizada apenas e exclusivamente de acordo com as directrizes estatais. Recorde-se que esta pretensão é publicamente veiculada por um deputado par(a)lamentar.
Na mesma entrevista, realizada por ocasião do ciclo de Conversações em Magdalena, a directora geral da Casa Árabe em Espanha, Gema Martín Muñoz, defendeu a construção de mesquitas em território espanhol como uma demonstração «positiva de integração e transparência» e lamentou as reacções «muito negativas» que se produzem por vezes quando se propõe erigir estes templos, o que para a catedrática leva a um «paradoxo»: que por um lado se peça aos muçulmanos que deixem de ser «visíveis» e que «se clandestinizem, embora, por outro, quando tal sucede, se afirme a necessidade de os ter controlados» para evitar problemas.
A senhora Gema Muñoz refere-se aqui a um paradoxo inexistente, visto que uma coisa não contradiz a outra - de facto, é preciso impedir a islamização efectiva e formal dos espaços europeus, porque tal processo constitui uma afirmação, simbólica mas também concreta, do poder islâmico no seio do Ocidente; e, de facto, é necessário controlar as movimentações da população muçulmana que têm lugar nos bastidores da presença muçulmana contra o Povo que a acolhe.
Em suma: é essencial controlar a população muçulmana, tanto no seu aspecto público e formal como na sua face oculta. Aliás, é de notar que as duas esferas de actuação islâmica não estão assim tão separadas como possa pensar quem concordar com as palavras da catedrática, visto que muita da actividade subversiva islâmica contra o Ocidente decorre precisamente nas mesquitas.
«Não podemos pedir que desapareçam porque é uma realidade que existe», defendeu Gema Muñoz.
E claro, tinha de vir o argumento típico da Esquerda, «passivizante», para fazer crer ao Povo que está perante um facto consumado e não há discussão possível. Faz lembrar Daniel Oliveira a dizer que é preciso aceitar a imigração porque «se fecharmos a porta, eles entram pela janela.» Ou seja, se há crimes a serem cometidos, o melhor é acabar com a lei e com a polícia, porque, apesar da existência da lei e da polícia, cometem-se crimes à mesma...
Chaib Akhdim apontou a necessidade de um «esforço» de aproximação aos imãs que divulgam a sua doutrina em Espanha para que se convertam em «interlocutores», porque estão presentes «nas cidades e nos bairros.»
O muçulmano sabe usar a cassete esquerdista do costume: a inversão da mais elementar ética, ou seja, em vez de serem os imigrantes a esforçarem-se por se integrar, é o País que tem de ir ter com eles para que se integrem e sejam bonzinhos...
Sobre os conflitos que se produziram nos subúrbios de França, ambos afirmaram que estes distúrbios não tiveram relação com a «adscrição muçulmana» dos seus participantes, mas que foram provocados por jovens entre os quais também havia «franceses com apelido europeu», disse Martin Muñoz em referência a que os muçulmanos também devem ser considerados franceses.»
Boa maneira de falsificar o problema - considera-se que os criminosos em causa são franceses como os outros e assim deixa-se de poder perceber que certas comunidades são mais atreitas a certo tipo de crimes do que outras... enfim, mais um argumento tipicamente esquerdista, com aquela mescla de desonestidade com descaramento que tão bem caracteriza a verve anti-racista militante.
Mas não param por aqui, estes dois defensores da comunidade islâmica no contexto da Democracia e dos direitos humanos: «A Chave foi a discriminação, o gueto e a falta de igualdade de oportunidades» explicou, ainda que tenha reconhecido que os conflitos centram a reflexão nas novas gerações e sua igualdade de oportunidades. Assim, criticou que a definição de uma pessoa como imigrante se prolongue no tempo e se estenda aos seus descendentes.
Ou seja, a culpa da violência mourisca em larga escala por toda a França... foi do governo francês, porque este ainda chama alienígenas aos alienígenas (crime horrendo, dizer uma verdade destas). Naturalmente que a comunidade portuguesa em França nunca se envolveu em crimes desta natureza, e os próprios imigrantes portugueses sabem que não estão na sua terra, mas essa parte não interessa lembrar, porque o que agora está na ordem do dia, para as hostes anti-racistas, é impor a presença alienígena em solo europeu tanto quanto possível e demonizar todo e qualquer obstáculo a tal invasão.
«Se se derem as mesmas circunstâncias, preconceitos, discriminação e guetização», pode suceder em Espanha, se bem que o deputado catalão tenha distinguido que no país ainda se encontra a «mal designada» segunda geração» de imigrantes e não a quarta ou quinta como em França. No país gaulês, atribuiu os problemas de integração ao facto de as suas autoridades terem pensado que a concessão da nacionalidade traria «o fim da discriminação».
Portanto, dar aos alienígenas um direito ilegítimo não basta... é preciso ir ter com eles, pedir-lhes para se integrarem, ou então eles chateiam-se e queimam o país como fizeram em França...
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