JUDEU QUER LAVAR A FACE DO PODER ISLÂMICO
Um realizador judeu activista do encontro de religiões, Jacob Bender, vai filmar um documentário intitulado «Out of Cordoba» que visa mostrar a harmonia civilizacional que alegadamente se vivia na Espanha muçulmana. Bender declara que «as pessoas no Ocidente falam do choque de civilizações. Argumentam que os ataques de Londres, de Madrid e de Nova Iorque foram manifestações de um conflito milenar entre o Ocidente e o Islão. Acredito que há necessidade de uma voz diferente que mostraria que esta ideia não tem fundamento na história que foi realmente vivida pelos muçulmanos, cristãos e judeus durante centenas de anos.»
O documentário põe em cena dois filósofos medievais do século XII, um muçulmano, Ibn Rush ou Averroes, e o outro judeu, Moisés Maimónides.
Esta produção foi financiada pela fundação do príncipe da Arábia Saudita e pelo governo espanhol.
O pessoal do Jihad Watch duvida, e bem, que este trabalho inclua os lamentos que o referido Maimónides fez relativamente à brutalidade opressiva dos muçulmanos, bem como os inúmeros casos de violência exercida pelos dominadores islâmicos sobre os judeus e cristãos que lhes estavam submetidos...
As próprias palavras do realizador, acima traduzidas, já evidenciam que este programa, embora queira, alegadamente, promover a harmonia civilizacional, o que está objectivamente a fazer é, voluntariamente ou não, propagandear o poder islâmico, visto que se trata aqui de glorificar uma época e lugar em que os lacaios de Alá dominavam judeus e cristãos.
O documentário põe em cena dois filósofos medievais do século XII, um muçulmano, Ibn Rush ou Averroes, e o outro judeu, Moisés Maimónides.
Esta produção foi financiada pela fundação do príncipe da Arábia Saudita e pelo governo espanhol.
O pessoal do Jihad Watch duvida, e bem, que este trabalho inclua os lamentos que o referido Maimónides fez relativamente à brutalidade opressiva dos muçulmanos, bem como os inúmeros casos de violência exercida pelos dominadores islâmicos sobre os judeus e cristãos que lhes estavam submetidos...
As próprias palavras do realizador, acima traduzidas, já evidenciam que este programa, embora queira, alegadamente, promover a harmonia civilizacional, o que está objectivamente a fazer é, voluntariamente ou não, propagandear o poder islâmico, visto que se trata aqui de glorificar uma época e lugar em que os lacaios de Alá dominavam judeus e cristãos.
9 Comments:
Os judeus que outrora trairam o Reino Visigodo da Península Ibérica no passado, facilitando a rapida ocupação muçulmana, e abrindo as portas das cidades ao invasor.
Agora querem branquear um passado sinistro do ocupante arabe.
Amigos outrora, amigos agora.
Sempre traidores, antes como hoje.
Visigodo
não digas isso nem a brincar os judeus são nossos amigos
Não, nada de confuções, quando me refiro a amigos, é entre arabes e judeus.
Que pelos vistos os judeus preferiam-nos do que aos cristãos.
Eles que viviam dentro das cidades cristãs, facilitaram a vida muslos, na sua conquista da Penísula Ibérica.
É o que dá em confiar nestes povos semitas.
São e sempre serão nossos inimigos, ou seja, não são amigos de ninguém, a não ser de sí próprios.
Visigodo
Oh Visigodo, cita aí as tuas fontes.
Sei que li isso num livro Espanhol sobre a Monarquia dos Reis Visigodos na Península Ibérica.
Em que os judeus que se encontravam nas cidades, abriram as portas aos mouros, como por exemplo Lisboa. Tens o exemplo de Jerusalém,durante a tomada de saladino.
Como se justifica que eles tenham ocupado a Península tão depressa?
Mas já ouvi isso a outros historiadores.
Visigodo
Oh Visigodo, se isso é que são as tuas fontes, vou ali e já volto.
Vê lá tu que eu pensava que os muçulmanos tinham entrado na peninsula a convite de um tal Áquila para que o ajudasse contra Rodrigo na luta pelo trono visigodo. Ou será que este Àquila era judeu?
Menos facciosismo e um bocadinho de mais rigor não te ficava mal oh "Visigodo".
Visigodo, moçárabes ou marranos são todos lixo do mesmo saco. Mas o problema não está aí, o problema está em que enganam, roubam e compram os outros e nem nisso se conseguem distinguir da ciganada!
Há quem queira acreditar no paraiso Árabe! É preciso ser-se mesmo muito estúpido. Nós conhecemos bem pela realidade política e histórica, dos "paraísos" que esses semitas criam.
Oh minha besta, diz-me lá o que é um moçarabe.
Ó minha besta um Moçárabe é um idiota completo como tu que adoptou a trampa "cultural" semita a que se chama "cultura" árabe como o sendo a sua cultura, mesmo sendo um indo-europeu.
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