«A INDONÉSIA VIVE EM PECADO ENQUANTO FOR LAICA»
Na quarta maior nação do mundo, a Indonésia, Um líder islâmico, Abu Bakar Bashir, declarou o seguinte num seminário sobre o Islão e a Democracia: «enquanto continuarmos a viver num Estado secular, os muçulmanos indonésios continuam a viver em pecado. A chária não é uma questão negociável e não podemos agir de maneira suave quando queremos implementar a lei islâmica. A comunidade muçulmana tem a obrigação de lutar para fazer drásticas alterações em prol da implementação da lei islâmica.»
Afirmou também que, enquanto o Estado não impõe a lei islâmica, os muçulmanos têm de se guiar por ela nas suas vidas privadas e nas relações entre si.
Bashir lidera o Conselho Indonésio de Mujahedins, organização que advoga a imposição da chária (lei islâmica) em todo o país. Esteve preso durante mais de dois anos pelo seu papel na conspiração que levou ao ataque bombista de Bali em 2002, que matou duzentas e duas pessoas. A sua libertação ultrajou as famílias das vítimas.
Entretanto, o governo permitiu que a província de Aceh começasse a implementar a lei muçulmana, e fê-lo para pacificar as exigências de independência. Alguns distritos aprovaram também algumas leis estritamente muçulmanas, num país onde mais de noventa por cento dos duzentos e trinta e dois milhões de habitantes são de religião islâmica.
Mas nem sempre foi assim. A Indonésia era animista; depois foi hindu; hoje é cada vez mais muçulmana.
Nada disto é referido na comunicação social ocidental, talvez porque não interesse nada a ninguém, não seja exemplo de coisa nenhuma, nem seja nada verdade que assim que os muçulmanos se tornam maioria começam a querer impor o seu credo em todo o país, enveredando se preciso for pelo caminho da intimidação dos infiéis...
Afirmou também que, enquanto o Estado não impõe a lei islâmica, os muçulmanos têm de se guiar por ela nas suas vidas privadas e nas relações entre si.
Bashir lidera o Conselho Indonésio de Mujahedins, organização que advoga a imposição da chária (lei islâmica) em todo o país. Esteve preso durante mais de dois anos pelo seu papel na conspiração que levou ao ataque bombista de Bali em 2002, que matou duzentas e duas pessoas. A sua libertação ultrajou as famílias das vítimas.
Entretanto, o governo permitiu que a província de Aceh começasse a implementar a lei muçulmana, e fê-lo para pacificar as exigências de independência. Alguns distritos aprovaram também algumas leis estritamente muçulmanas, num país onde mais de noventa por cento dos duzentos e trinta e dois milhões de habitantes são de religião islâmica.
Mas nem sempre foi assim. A Indonésia era animista; depois foi hindu; hoje é cada vez mais muçulmana.
Nada disto é referido na comunicação social ocidental, talvez porque não interesse nada a ninguém, não seja exemplo de coisa nenhuma, nem seja nada verdade que assim que os muçulmanos se tornam maioria começam a querer impor o seu credo em todo o país, enveredando se preciso for pelo caminho da intimidação dos infiéis...
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