sexta-feira, agosto 31, 2007

HAIDER MARCHA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO

Joerg Haider, o político nacionalista com passado nacional-socialista que há poucos anos esteve no centro de uma polémica europeia levantada pela Esquerda parlamentar, que se opunha à presença do seu partido num governo de coligação austríaco, tentando assim fazer chantagem com a Áustria (ou os Austríacos mostravam «respeitinho» e mudavam de governo ou então eram postos fora da União Europeia), está activo na luta contra a islamização da Europa.

Sendo actualmente governador da província da Caríntia, afirmou que vai pedir ao parlamento local para alterar o código legal respeitante à construção de edifícios no sentido considerar a tradição religiosa e cultural quando estiver em causa a edificação de mesquitas: «não queremos um choque de culturas e não queremos instituições alienígenas à nossa cultura a serem erigidas na Europa ocidental. Os muçulmanos têm, evidentemente, direito a praticar a sua religião, mas eu oponho-me a que construam mesquitas e minaretes como centros para propagandearem o poder do Islão.»

A Caríntia tem a segunda mais baixa taxa de muçulmanos em toda a Áustria - onze mil muslos numa população de quatrocentos mil cidadãos, isto segundo um porta-voz da comunidade muçulmana. Omar al-Rawi, da Iniciativa dos Muçulmanos Austríacos, afirmou: «é ridículo ele dizer que teme um choque de civilizações na Carintia. Não temos conhecimento de nenhum plano para fazer mesquitas nessa região. A sua atitude é sem sentido, populista, racista e anti-islâmica.»


Curioso... quando são muitos, dizem que têm direito a construir mesquitas porque o seu número avultado significa que é preciso respeitá-los porque a sua presença é uma realidade irreversível; quando são poucos, dizem que são inofensivos e que não há razão para preocupações da parte dos donos do País, porque os muçulmanos, coitaditos, não têm poder nenhum...

Haider merece pois um louvor por estar atento e disposto a travar a iminvasão muçulmana da sua terra enquanto é tempo.

Todavia há, na Direita conservadora «anti-nazi» mas também anti-islâmica, quem, mesmo reconhecendo a rectidão do seu procedimento, se oponha a que Haider seja saudado, sequer noticiado. Hugh Fitzgerald, do Dhimmi Watch, di-lo claramente, dando mostras de lamentável fanatismo, ao afirmar que o austríaco é tão «mau» ou «pior» que Le Pen. Efectivamente, há miopias em todos os quadrantes políticos...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Grande Haider!
Grande Hatder!
Grande Haider!
Lamento profundamente que a maioria dos politicos europeus actuais , não tenham esta visão clarividente acerca do que deve ser a Europa.

31 de agosto de 2007 às 22:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nesta Europa tão permissiva a tudo que não presta faziam falta 1000 Heider's...

1 de setembro de 2007 às 19:37:00 WEST  

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