segunda-feira, agosto 27, 2007

IMIGRANTE NEGRO ATACA MULHER SEM QUE OS «ESPECTADORES» INTERFIRAM

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não podemos confundir a causa com o efeito:tudo dependerá das circunstâncias em que se deu a ocorrência.
Provavelmente,um desaguisado entre as duas partes descambou para "vias de facto",não se deverá empolar esta situação pelo facto de uma das partes ser de raça negra e estrangeiro.Se fosse branco e estrangeiro,que critérios haveriam para se julgar a situação verificada?
Quanto aos emigrantes que presenciaram o facto,foi deplorável a sua atitude,sem dúvida,mas talvez a sua situação no país fosse ilegal,e se calhar,nem documentos americanos teriam.
A culpa disto?A culpa está na acção do Governo Americano,que não tem uma política de Emigração coerente e racional.

27 de agosto de 2007 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não podemos confundir a causa com o efeito:tudo dependerá das circunstâncias em que se deu a ocorrência.

Ah bom... do ponto de vista antirra, quando um negro agride e tenta violar uma mulher, se calhar a mulher também pode ter culpa do caso, pois é...

Quer isto dizer, rigorosamente, que o antirra manda a conversa dos MAIS ELEMENTARES direitos das mulheres às malvas, se isso for necessário para desculpabilizar ou amenizar a culpa do negro.
Fica registado.



Provavelmente,um desaguisado entre as duas partes descambou para "vias de facto",

Isso, isso, é assim mesmo... uma solução aceitável para um desaguisado com uma mulher é dar-lhe na cara e violá-la, correcto - mais uma vez o mais asqueroso relativismo moral esquerdista em acção.



não se deverá empolar esta situação pelo facto de uma das partes ser de raça negra

Pois, não se deve empolar a questão por o agressor ser de raça negra, mas quando um grupo de australianos deu umas bofetadas singelas em meia dúzia de libaneses, o caso mereceu destaque de horário nobre de noticiário televisivo.

É assim, controle me(r)diático da Esquerda sobre a comunicação sucial.



Se fosse branco e estrangeiro,que critérios haveriam para se julgar a situação verificada?

Se fosse branco, já estava em todos os noticiários da Europa e a escumalha não se calaria durante uma semana, condenando veementemente a violência do branco e a passividade de quem assistiu (se fossem brancos, claro), e até se fariam pelo menos vinte e cinco filmes e setenta e duas séries televisivas sobre o caso.



Quanto aos emigrantes que presenciaram o facto,foi deplorável a sua atitude,sem dúvida,mas talvez a sua situação no país fosse ilegal,e se calhar,nem documentos americanos teriam.

O que não constitui argumento nem de perto nem de longe, porque nada os impediria de fazerem uma chamada anónima e abandonarem o local durante umas horas.

De resto, é de constatar que, para o antirra, a situação ilegal dos imigrantes justifica que se calem em situações destas...



A culpa disto?

É do branco, querem ver...


A culpa está na acção do Governo Americano,que não tem uma política de Emigração coerente e racional

Ora cá está a mais absoluta confirmação do estereótipo esquerdista: torce toda a ética e mais alguma com o intuito final de desculpabilizar o negro e, sobretudo, de culpabilizar o branco/a autoridade/o sistema dos «brancos».

Isto é, sem margem para dúvidas, o sintoma da mais asquerosa e mortal doença que alguma vez se abateu sobre a Europa, derivada, sem margem para dúvida, do princípio de «dar a outra face» ao agressor, de achar que o «outro» merece sempre ser desculpabilizado.

27 de agosto de 2007 às 18:47:00 WEST  
Blogger Silvério said...

É típico a quem sofre de homossexualidade pensar que as mulheres são todas umas vadias. Por isso é que acabam todos encornados.

27 de agosto de 2007 às 20:58:00 WEST  

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