VITÓRIA DA AGENDA NACIONALISTA EM FRANÇA LEVA A QUE A ESCUMALHA ENVEREDE PELA VIOLÊNCIA

O Povo Francês, farto de ser oprimido na sua própria terra pela gentalha vinda do sul não europeu, deu pela primeira vez a vitória eleitoral a um candidato presidencial cujo discurso político se baseou na agenda nacionalista.

É também de notar, e louvar, que o vencedor declara estar ao lado do resto do Ocidente na luta contra o terrorismo (islâmico).

Ao mesmo tempo, opõe-se frontalmente ao ingresso da Turquia na União Europeia, o que o valoriza imensamente no contexto da actual política europeia.

A gravidade da situação no País já tinha sido percebida há muito tempo e até a sua concorrente, Segolene Royal, a confirmou, talvez involuntariamente, ao declarar, escassos dias antes das eleições, que a França corria o risco de sofrer uma onda de violência e de brutalidade se Nicolas Sarkozy fosse eleito presidente da República.

Ou seja, aquilo que Segolène Royal achou por bem dizer ao Povo foi isto: «olhem que se votam no Sarkozy os norte-africanos chateiam-se...»

E, de facto, cá estão as consequências de a maioria dos Franceses não ter tido medo dos vaticínios de Segoléne - cá está mais um exemplo do mau perder anti-democrático da súcia esquerdista, desta feita em França - perante a vitória eleitoral, nítida, limpa, dum oponente, a maralha de extrema-esquerda junta-se à ralé criminosa norte-africana para incendiar quase quatro centenas de automóveis e atacar as forças policiais.

Um total de 730 carros foram queimados em França e 592 pessoas foram detidas na madrugada dque se seguiu à segunda volta das eleições presidenciais, anunciou hoje a polícia.
Do total, 35 veículos foram incendiados em Paris onde 79 pessoas foram detidas durante confrontos entre agentes da segurança e grupos de manifestantes, de acordo com números da Direcção Geral da Polícia Nacional (DGPN).
Setenta e oito agentes de segurança ficaram feridos nos incidentes.
O primeiro balanço da DGPN apontava para 367 carros queimados e em 270 detenções.
O dispositivo policial tinha sido reforçado, principalmente em Paris e nos arredores, com a mobilização de 3.000 agentes.

Quer isto dizer que o facto de Segolène Royal ter tido razão na sua previsão relativa à violência significa o seguinte: a situação causada em França pela imigração vinda de África chegou a tal ponto que uma das figuras políticas mais relevantes da actualidade já chega ao ponto de dizer abertamente ao Povo que deve ter medo de escolher o que quer em sua própria casa.

Isto é mais um prenúncio de guerra civil racial num dos mais influentes países do Ocidente.