O Ministério Público acusou 15 portugueses – entre os quais quatro agentes do SEF e uma advogada – de terem ajudado a legalização fraudulenta de cerca de 200 imigrantes árabes ilegais, parte deles com origens suspeitas.
A rede, desmantelada há um ano pelo próprio Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), dedicava-se a dar apoio à legalização de imigrantes de maiores posses financeiras, que com dois a três mil euros, conseguiam do grupo documentos falsos. Além dos quatro funcionários do SEF, todos do Porto, o grupo era integrado por um inspector do Ministério do Trabalho, sendo supostamente dirigido por uma advogada de Barcelos.
A advogada, Elisabete Chaves, de 35 anos, antiga fundadora da Nova Democracia, utilizava o escritório no Porto do seu namorado, advogado e assistente universitário, na Lusíada, para receber imigrantes, candidatos à legalização.
Com falsos contratos de trabalho, imigrantes clandestinos ficavam com a situação regularizada com intervenção dos quatro funcionários da Delegação Regional do Norte do SEF, entre os quais um inspector-adjunto, Jaime Oliveira, com apoio de outro funcionário, José Alberto. Durante a investigação, o SEF identificou ainda a participação de mais dois inspectores seus, do Porto, além de outro inspector, do Algarve.
Na sequência da operação Ícaro, desencadeada pelo SEF há um ano, estão presos preventivos a advogada e dois dos cinco funcionários do SEF.
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Não me surpreende que nestas andanças se encontrem importantes militantes do patrioteirismo luso-tropicalista, afro-tuga, minhoto-timorense.
Enfim, o PND sempre foi a favor da imigração e da entrada da Turquia na U.E..
4 Comments:
já não há vergonha...
patrioteirismo luso-tropicalista, afro-tuga, minhoto-timorense.
aahahha, está boa está :D
Abraço
o jpc está mais próximo do pnd do que do pnr
Ainda bem que o Caturo será o próximo presidente do PNR.
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