segunda-feira, março 05, 2007

APESAR DE TUDO, O POVO AINDA ESTÁ VIVO

Do Portugal Diário, via Fórum Terceira Via:

Mais de metade dos portugueses apoiam o país mesmo quando este toma decisões erradas, o que os torna, por exemplo, mais nacionalistas que os norte-americanos, indica um Estudo sobre Identidade Nacional que será divulgado quarta-feira em Lisboa, noticia a agência Lusa.
O estudo, cujos resultados vão ser apresentados quarta-feira no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, foi realizado no âmbito da rede de pesquisa International Social Survey Programme (ISSP).
Esta rede internacional envolve 40 países e constitui uma infra-estrutura de conhecimento destinada a apoiar a pesquisa dos investigadores em ciências sociais.
Portugal participa desde 1996 nesta rede no âmbito do Programa Atitudes Sociais dos Portugueses do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, coordenado por Jorge Vala e Manuel Villaverde Cabral.
Segundo os dados apurados pelos investigadores portugueses Jorge Vala e José Manuel Sobral, a média dos portugueses mostram-se mais nacionalistas do que os dinamarqueses, noruegueses, suecos, ingleses, japoneses, franceses e norte-americanos.
Do conjunto dos países analisados, os portugueses são os que mais defendem que o seu país deve ser apoiado mesmo quando tomou uma posição errada (50,5 por cento) logo seguidos dos dinamarqueses (43,9 por cento) e dos norte-americanos (36,8 por cento).
Os suecos, por exemplo, detêm a menor percentagem neste indicador (14,1 por cento).
Relativamente ao patriotismo, no sentido de orgulho na história do país, os portugueses estão entre os dois países que mais orgulho revelam no passado histórico do seu país (91,8 por cento).
Os norte-americanos liderem a tabela com 92,8 por cento.
Contudo, se forem considerados vários outros indicadores de patriotismo, os portugueses são em média menos patriotas do que alguns dos países da União Europeia.
Em relação ao que define verdadeiramente um cidadão de um país, os portugueses dão mais importância ao conhecimento da língua enquanto aspecto instrumental e cívico do que à ancestralidade.
Quase 95 por cento dos portugueses defende que é importante falar a língua do país para definir alguém como um verdadeiro nacional.
Contudo, num conjunto de oito países seleccionados para esta análise, os portugueses são os que mais importância dão a ter antepassados portugueses (83 ,4 por cento).
O estudo foi feito a partir de uma amostra aleatória com 2.907 pessoas representativa da população de Portugal continental com mais de 17 anos.
Os principais resultados do inquérito sobre Identidade Nacional analisam temáticas como: a nação, o nacionalismo, o patriotismo e a exclusão.
Na análise dos resultados participaram cientistas sociais de várias universidades: João Leal (Universidade Nova de Lisboa), José Marques e Miguel Cameira (Universidade do Porto) e Jorge Vala, José Sobral, Rui Lopes e Cícero Pereira (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa).
Dum modo geral, é bastante animador, o resultado desta sondagem, nomeadamente no que à valorização da Ancestralidade diz respeito.
É extraordinário e digno de mérito este Povo, que, mesmo sujeito a lavagens cerebrais multi-racialistas desde os tempos do Estado Novo, e anti-racistas de há uma década e meia para cá, continua no entanto a considerar que o sangue é importante para definir a pertença à Nação. Um resultado destes demonstra que Portugal é até mais receptivo à mensagem nacionalista do que outros países europeus, ao contrário do que demasiada gente pensou.
Entretanto, o campeão da arete do nojo Daniel de Oliveira manifestou na coluna que assina no jornal Expresso o seu incómodo ideológico relativamente a estes resultados. E, dando sinais duma indigência por demais primária, caiu no facilitismo imbecil e tugo-coitadista de «argumentar» que «pois, é por isto que estamos tão mal, é por causa desta mentalidade assente no que não podemos controlar». Ora tal crítica esbarra de ventas num dos factos que o estudo revela - é que os Norte-Americanos mostram ainda mais orgulho do que os Portugueses no seu passado histórico, e o passado histórico, como é óbvio, não depende daquilo que podemos controlar, visto que já aconteceu... ora dificilmente se pode arengar que os EUA sejam um país atrasado e pobrezinho e fraquito...
Oliveira acende a sua implicanciazita contra o etnicismo, como seria de esperar, pois que a valorização do sangue como elemento de pertença e orgulho contraria visceral e absolutamente todo e qualquer ideário universalista, incluindo, à partida, o da Esquerda militantemente anti-racista. E obstina-se em dar esse orgulho como motivo de atraso do País... pois é, por isso é que o auge histórico recente deste tipo de orgulho, a saber, a Alemanha NS, era precisamente o mais desenvolvido ou um dos países mais desenvolvidos do seu tempo... Outro bom exemplo deste sentido de Estirpe é o Japão, cuja religião nacional, o Xintoísmo, tem até uma vertente marcadamente nacionalista... ora este país, de subsolo paupérrimo, constitui a segunda maior potência económica do planeta...
E é assim, desta triste natureza, a «argumentação» anti-racista.
O escriba do B.E. comenta ainda o desagrado dos Portugueses para com a sua realidade actual - nomeadamente, a sua democracia, e é aqui que a porca (do B.E.) torce o rabo. Nunca deixa de ter imensa graça o desconforto desta pretensa elite relativamente ao que o Povo realmente pensa da merda que essa gente anda a fazer ao País, a coberto duma democracia descarada e revoltantemente falsificada. Os Daniéis Oliveiras bem se esforçam por evitar os referendos e fazer passar as suas vergonhas pelas costas do Povo, mas, de quando em vez, lá têm de gramar com aquilo que o Povo realmente acha do estrume em que o obrigam a afocinhar, nem que seja a nível de mera manifestação de opinião. É aliás neste contexto que se insere a votação em Salazar como o Maior dos Portugueses - tem todo o aspecto dum voto de protesto contra a arrogância intelectual, e ainda por cima medíocre, da súcia que controla os mé(r)dia e a «cultura» dominante.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Outro bom exemplo deste sentido de Estirpe é o Japão, cuja religião nacional, o Xintoísmo, tem até uma vertente marcadamente nacionalista... ora este país, de subsolo paupérrimo, constitui a segunda maior potência económica do planeta...

os japoneses têm das leis de nacionalidade das mais rígidas que existem.
li há pouco tempo um livro, muito engraçado por sinal chamado 'Hokkaido Highway Blues' de momento não me lembro do noem do autor mas quem estiver interessado procurando pelo título no site da amazon.com chega lá facilmente. O livro relata na primeira pessoa a viagem à boleia que o autor, um canadiano que dá aulas de inglês no Japão, fez de norte a sul e as suas impressões. e ele fala numa coisa que até para nós é surpreendente: uma pessoa que descenda de uma família de coreanos, mesmo que seja ja de terceira geração, continua a ser chamado de coreano... e à primeira vista para nós não há grande diferença entre japoneses e coreanos... certamentos haverá entre europeus e africanos ou euroepus e asiáticos...

5 de março de 2007 às 17:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

errata: que certamente haverá entre europeus e africanos ou europeus e asiáticos (isto de escrever rápido dá asneira)

5 de março de 2007 às 17:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois é, Sara. Por isso é que os Japoneses são tão atrasados e pobres.

5 de março de 2007 às 18:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"uma pessoa que descenda de uma família de coreanos, mesmo que seja ja de terceira geração, continua a ser chamado de coreano"

Curioso, tanto mais que excepto a minoria Aino, TODOS os Japoneses descendem de Coreanos.
É para ver as contradições que certo tipo de nacionalismo acarreta, até segregam os seus antepassados :)

5 de março de 2007 às 18:30:00 WET  
Blogger pvnam said...

Jornal Correio da Manhã, 2007-02-25: "Um estudo feito recentemente, revela que os jovens casais deixaram de lado a televisão, a poupança e o sacrifício de criar os filhos. No fundo, a herança da geração anterior. Querem é aproveitar a vida, mesmo que seja a prestações... crédito ao consumo... etc..."
{nota: no resto da Europa a situação é muito semelhante}


---»»» Antes que seja tarde demais [nota: a Associação Mafiosa Mega-Máfia (Capitalistas Selvagens, Parasitagem Branca, Predadores Insaciáveis) ganha mais força repressiva a cada dia que passa], o caminho a seguir seguir só pode ser um: mobilizar aquela MINORIA de Nativos Europeus que estão interessados em lutar pela SOBREVIVÊNCIA da sua Identidade... no sentido de reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO.

5 de março de 2007 às 19:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Essa atitude em relaçao aos coreanos é não só uma manifestaçao de respeito pela etnia coreana como pela japonesa.

5 de março de 2007 às 19:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A propósito da determinação da nacionalidade dos indivíduos, transcrevo uma notícia da edição de hoje do Público:

Cherokees excluem descendentes de escravos.

Membros da nação cherokee dos indíos americanos votaram, no sábado, a revogação da cidadania aos descendentes dos seus escravos negros. Segundo a BBC on-line, 76,6 por cento dos eleitores aprovaram uma emenda à Constituição do tribo restringindo o acesso aos membros da sua etnia.
A justificação apresentada foi a de que os cherokees têm o direito de determinar quem deve ou não pertencer à sua tribo. Já os opositores acusaram esta emenda de ser racista e de pretender excluir os membros com ascendência afro-americana do acesso aos fundos e apoios do governo.
A nação cherokee é hoje composta por 250 mil a 270 mil membros e é a segunda maior dos índios americanos, depois da dos navajo. A árvore dos descendentes foi estabelecida pelo Congresso americano há mais de cem anos. A decisão criou duas linhas de descendentes: a dos cherokee de sangue e a dos escravos libertados. Nesta votação terão participado 8700 índios - um número superior àquele que há quatro anos instituiu a Constituição cherokee.

5 de março de 2007 às 21:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A mensagem anterior é minha.

5 de março de 2007 às 21:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Curioso, tanto mais que excepto a minoria Aino, TODOS os Japoneses descendem de Coreanos.
É para ver as contradições que certo tipo de nacionalismo acarreta, até segregam os seus antepassados :)


por essa ordem de ideias então n´so também não nos distinguiríamos dos espanhois visto também termos antepassado semelhantes.

5 de março de 2007 às 22:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1- Os Portugueses não descendem dos Espanhois, apenas têm um antepassado comum.

2- Para ser mais exacto os Espanhois são na realidade um aglomerado de povos - Bascos, Galegos, etc, mas isso é outra questão.

3- Já os Japoneses não têm um antepassado comum com os Coreanos, são DESCENDENTES DE TRIBOS COREANAS que "invadiram" o território Nipónico, absorvendo os povos paleoliticos lá existentes.
Ser descendente é diferente de ter antepassados comuns!

4 - Aliás o Japão, que os Nacionalistas tanto gostam, só se distinguem dos Coreanos devido a alguma mistura inter-racial com os povos paleoliticos [De origem idêntica aos aborigenes Australianos] - Afinal parece que alguma mistura fortalece a "raça" :)

5 de março de 2007 às 22:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

5 - Já agora a nação Portuguesa se fosse seguir as teorias nacionalistas baseadas na raça, no sentido da estirpe, teria de englobar a Galiza.
O país Basco, a Anduluzia, a Catalunha são realidades totalmente distintas e até hoje não vi ninguém defender que descendemos do Bascos!

6 - Estas "contradições", do qual o facto dos Japoneses segregarem os seus antepassados Coreanos é um exemplo que os Nacionalistas tendem a ignorar pois demonstra que a raça, a estirpe, a noção de Nação NÃO É ESSENCIALMENTE derivada das características raciais, mas sim de CARACTERÍSTICAS CULTURAIS(como as tradições e a língua)

5 de março de 2007 às 22:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não deve ser bem assim. Os Coreanos não são de raça pura; por seu turno, os Japoneses não são de origem puramente coreana, pelo que, de facto, os Japoneses e os Coreanos, mesmo tendo antepassados comuns, não são da mesma população.
E tanto não são que, no Japão, os Japoneses costumam distinguir os Coreanos pela sua cor de pele, reconhecidamente mais escura do que a dos nacionais.

Além disso, mesmo não havendo, aparentemente, uma raça pura japonesa, há todavia uma homogeneidade étnica em toda a população nacional, excluindo evidentemente os Ainus. E esta homogeneidade étnica é especialmente valorizada no país do Sol Nascente.

A Estirpe não se vê apenas pelo estudo laboratorial, mas pelo espírito que a anima (e nem sequer há motivo para separar uma coisa da outra; mas também não falo da «cultura» apenas) - e o espírito que anima os Japoneses é, desde há muito, o espírito de estirpe, bem centralizado e sacralizado em torno do mito da descendência da Deusa Solar Amaterasu.

Os Japoneses têm pois uma raça, uma língua, uma cultura e uma religião nacional. E não lhes faz mal viverem assim...

6 de março de 2007 às 00:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"há todavia uma homogeneidade étnica"
"A Estirpe não se vê apenas pelo estudo laboratorial, mas pelo espírito que a anima"

Então, segundo o que depreendo(peço desde já desculpa se estou enganado), tens a noção que uma nação é formada por um conjunto de indivíduos razoavelmente homogeneos em termos raciais, com uma forte entidade(lingua própria, uma religião maioritária, etc) e especialmente um forte sentido de pertença a algo e sendo capaz de se distingir dos "outros"

Curioso, a medida que escrevo isto só me lembro dos Ciganos.

Não vejo porque razão uma população dos "outros", ao longo do tempo não se possa fundir racialmente e aculturar-se ao país para que imigrou.

Parece-me que se essa população não for excessiva em termos de número e forem tomadas medidas de integração, ao longo do tempo forma-se uma nova "estirpe".

Caso não existir possibilidade dessa integração, o mais provável é essa população imigrante aproximar-se da situação dos ciganos - uma "nação" dentro de outra nação.
Não seria melhor limitar a número suportável de imigrantes e tentar integrar melhor os que já aqui estão em vez do discurso racista e alarmista que a maior parte dos nacionalista assume? E que parece-me que essa via só conduzirá à criação de novos "ciganos".

6 de março de 2007 às 02:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ser descendente é diferente de ter antepassados comuns!


parecem-me situações muito semelhantes. de qualquer foram, mesmo que descendam ou tenham antepassados comuns, são já um povo diferente e têm uma nacionalidade e uma identidade própria, bastante diferente actualmente dos coreanos. e o que está aqui em causa e o que eu falei não é se eles são parecidos ou diferentes, é a atitude que os japoneses têm em relação aos estrangeiros, e dei um exemplo práctico que li num livro. parece-me um pouco fugir ao assunto estar a discutir se eles têm ou não razão em fazê-lo em relação aos coreanos visto como dizes terem os tais antepassados comuns, ou serem descendentes.

6 de março de 2007 às 11:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

com uma forte entidade

eu também tenho bilhete de entidade.

(desculpem, não resisti)

6 de março de 2007 às 11:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E que parece-me que essa via só conduzirá à criação de novos "ciganos".


estás a pensar no pressuposto de que os ciganos estão à parte porque 'nós' os metemos de lado. Esqueces-te de que são eles que têm uma cultura própria muito marcada e se isolam da restante sociedade: não permitem casamentos com pessoas fora da etnia, e outras situações. Ora, se estivessem assim tão interessados em integrar, não teriam esse tipo de leis, nem seriam vistos como diferentes. É um erro assumir que os ciganos são discriminados só porque sim, é preciso meter na cabeça que muitos deles (atenção que não estou a dizer todos) não querem essa integração e não são por isso os coitadinhos que esse tipo de discurso tende a fazer crer que são. Eles têm o direito a querer viver uma vida diferente da dos demais, mas os demais também têm direito a gostar ou a não gostar disso.

6 de março de 2007 às 11:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Curioso, a medida que escrevo isto só me lembro dos Ciganos.

Sim. E depois?



Não vejo porque razão uma população dos "outros", ao longo do tempo não se possa fundir racialmente e aculturar-se ao país para que imigrou.

Duvido que possa, mas, se acontecer, tal significará um empobrecimento da diversidade e um abastardamento da Estirpe.



Parece-me que se essa população não for excessiva em termos de número e forem tomadas medidas de integração, ao longo do tempo forma-se uma nova "estirpe"

Pois, mas os bem nascidos não querem ser doutra estirpe que não a sua. Querem ser como são.



Caso não existir possibilidade dessa integração, o mais provável é essa população imigrante aproximar-se da situação dos ciganos - uma "nação" dentro de outra nação.

Menos mal, desde que sejam mantidos à margem.



Não seria melhor limitar a número suportável de imigrantes e tentar integrar melhor os que já aqui estão em vez do discurso racista e alarmista que a maior parte dos nacionalista assume?

Tu próprio estás a demonstrar que não, porque, em matéria de consequências, aquilo que vês como maravilhoso é para nós repugnante.


E que parece-me que essa via só conduzirá à criação de novos "ciganos".

Seja.

6 de março de 2007 às 12:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

parece-me um pouco fugir ao assunto estar a discutir se eles têm ou não razão em fazê-lo em relação aos coreanos visto como dizes terem os tais antepassados comuns, ou serem descendentes.

Sim, lá fugir ao assunto é, mas só um pouco... um poucochinho...

6 de março de 2007 às 12:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eles têm o direito a querer viver uma vida diferente da dos demais, mas os demais também têm direito a gostar ou a não gostar disso.

Óbvio...

6 de março de 2007 às 12:06:00 WET  
Blogger Vera said...

Meus amores, a blasfémia!

Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, curso de Relações Internacionais, vertente de Informações e Segurança, cadeira de:

" Conjuntura Internacional (Análise da presente sociedade internacional e das suas dinâmicas, desde a situação na região de Darfur até aos campos de gás natural no Cazaquistão, passando pelo Iraque e pela crescente importância de partidos Nacionalistas na Europa. )"

O quê???? aquilo que não tem importância nenhum é objecto de estudo numa cadeira de um curso destes? Bem que me disseram que aquilo era um antro de extrema-direita...! (Agora a sério, disseram mesmo...)

6 de março de 2007 às 14:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Boa mensagem, caro pp&i. Mostra que a Nação Índia pode ainda erguer-se.

6 de março de 2007 às 15:33:00 WET  
Blogger Vera said...

PP&i? onde?

6 de março de 2007 às 17:09:00 WET  

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