A EXTREMA-ESQUERDA OU A ARETE DO NOJO
«Arete» - conceito grego de busca constante da excelência, do «sempre mais, mais alto, melhor».
Diz-se que constitui a base da educação helénica.
Mas o que é o melhor, o mais alto, o excelente? A resposta a tal questão prende-se com a determinação do critério no qual se baseia o juízo de valor.
Quem está convencido da correcção do seu critério para avaliar as suas escolhas e o mundo em redor, tende a evoluir no sentido ditado pelo critério escolhido; e, no campo da Filosofia ou da doutrina política/religiosa, o indivíduo, em guiando-se deste modo pelas suas convicções, molda-se progressivamente, na sua existência, pelo valor ou ideal que elegeu acima de todos os outros.
E, assim, os mais puramente idealistas tornar-se-ão tanto mais profundamente opostos entre si quanto mais opostas entre si sejam as suas opções ideológicas – mais brilhantes, mais fanáticos, mais espirituais, mais cruéis, mais isto ou aquilo, consoante o ponto de vista de quem sobre eles fizer um juízo de valor.
Ora, no mundo actual, o grande combate político, e até religioso, consiste no confronto entre a globalização (em qualquer das suas vertentes: não apenas capitalista, mas também esquerdista, cristã ou islâmica) e os que lhe resistem em nome da Identidade. A oposição entre estas duas facções, ontologicamente diferentes, atinge já níveis nunca antes vistos – e a repulsa mútua passa da simples discordância ao asco violento.
A radicalização é um processo em curso que, a cada passo, inspira mais rancor ou nojo aos que se radicalizam na direcção oposta. E, para que não fique uma ideia errada do que aqui se afirma, é de lembrar que a origem da palavra «radical» é precisamente «raiz», ou seja, fundamento, essência.
O radical está pois convicto das suas ideias. E o radical universalista pretende impor as suas crenças aos outros, porque, acreditando na igualdade universal, não vê razões para que aquilo que para ele é bom não seja igualmente bom para todos os outros homens do mundo, quer eles aceitem quer não.
Como se disse, a radicalização sucede por etapas. Um bom exemplo do nível de radicalismo que os internacionalistas já atingiram no mundo actual é o artigo de Daniel Oliveira, militante do BE, na sua coluna do Expresso.
A propósito dos encómios que dirige ao programa televisivo «Lisboetas» sobre a imigração em Portugal, D.O. diz:
Desde que o homem é homem que os mais fortes entre os mais miseráveis chegam às cidades ricas para nelas mudar a vida e que os mais fracos entre os mais ricos se assustam.
Isto é partir do princípio de que, numa sociedade, o curso normal da actuação individual consiste em que cada um trate de si e nada faça pela Estirpe. Em tal visão do mundo, a consciência de Povo, de salvaguarda da sua própria gente, é coisa que pura e simplesmente não existe.
Ora é precisamente isto que os engenheiros de almas, os Dr. Frankenstein dos tempos actuais, pretendem: agir sobre o humano de modo a dele extirpar todo o conceito de Estirpe com o intuito de o tornar num Homem Novo, ou seja, o apátrida puro, o pária absoluto, o sem-raça orgulhoso de o ser.
Repare-se, entretanto, noutras declarações do mesmo esquerdista, no mesmo artigo:
Felizmente, tomarão conta das nossas cidades
O mundo pertence por direito aos mais forte... diz o esquerdista...
Se um antigo colonialista europeu assim falasse relativamente ao domínio europeu de África, qual não seria o escarcéu da Esquerda militante contra o imperialismo racista, opressor, etc.. Porque África era dos negros e tal.
Mas isso era dantes... quando era preciso destruir o poder europeu além fronteiras é que se gritava a plenos pulmões «África é dos negros!». E era, de facto. E os conservadores da Direita «moderada» encolhiam os ombros, incapazes de ripostar a tão justa declaração.
Mas agora, a conversa é outra... já não interessa nem se torna necessário dizer que África é dos negros porque, agora, África é mesmo dos negros e, quem sabe, até podia acontecer que houvesse muito povo a retrucar, pela mesmíssima lógica, que «... então, a Europa é dos brancos!» e isso é que não pode ser de maneira nenhuma.
Na agenda identicida universalista, multiculturalista, cosmopolita militante, agora já não é pois altura de dizer que isto ou aquilo pertence aos nativos... agora é altura de dizer que tudo pertence a todos.
E os burgueses europeus mais ideologicamente desarmados e subordinados à influência cultural esquerdista, que domina os mé(r)dia, fazem como os seus antecessores ideológicos - estes burgueses, votantes dos «partidos do centro» ou da Direita capitalista e/ou democrata-cristã, encolhem os ombros, sobretudo porque já têm em cima do lombo um brutal sermão sobre as supostas culpas do branco europeu e o dever da solidariedade, e mais o anti-racismo, ou seja, o leque completo dos venenos mentais criteriosa e maciçamente injectados diariamente nas veias dos Europeus por meio dos meios de comunicação sucial.
Bem dizia William Pierce que os burgueses conservadores não eram obstáculo para os revolucionários...
Outra de D.O.:
Os melhores são os que partem (isto é, os emigrantes)
Quer com isto dizer, o esquerdista, que há melhores e piores... mais capazes e menos capazes... e que os mais capazes devem ser recebidos com prazer...
Quem disse isto… andará a ler Nietzsche?...
De facto, tais declarações fedem a desprezo pelos chamados «fracos».
Mas a Esquerda não era afinal…o apelo à igualdade e a a defesa dos desfavorecidos?
Não.
A mais pura Esquerda não é isso.
A mais pura Esquerda consiste na militância por uma ética que, bem vistas as coisas, é de origem cristã (mas sem Deus): a queda de todas as barreiras entre os homens, o amor universal como mandamento obrigatório e supremo, usando para isso todos os instrumentos necessários.
Jesus Cristo disse:
Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim.
Mateus 10,37-39
Ora, o que é Jesus senão o amor universal para além e contra todas as barreiras?
Mateus, 5:39-45:
39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra.
40 Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa.
41 Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil.
42 Dá a quem te pede e não te desvies daquele que te quer pedir emprestado.
43 Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.
44 Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem.
45 Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos.
46 Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos?
47 Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos?
48 Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.
Retornando ao colunista bloquista... Como se chama a quem glorifica a força do alienígena e apoia a vitória do alienígena no seio da nossa gente, contra uma parte da nossa própria gente, como se não devesse haver nenhuma lealdade de grupo?
Traidor.
Não se trata sequer de um juízo de valor ou apenas de um insulto político, mas de uma realidade objectiva.
A extrema-esquerda é pois, objectivamente, a doutrina da traição instituída – da dissolução de todas as lealdades de sangue em prol do «outro», para, como objectivo último, acabar com todas as barreiras entre os homens.
A influência continuada do lóbi intelectual esquerdista sobre o mundo da cultura ocidental conseguiu criar nichos de pensamento no seio dos quais a traição à Nação já não é crime (em breve, trarei aqui um texto a respeito do facto aparente de a acusação de traição estar já fora de moda, como se a lealdade tivesse deixado de fazer sentido).
E só um tipo humano já muito alterado por sucessivas vagas de acção mental guiada pelo princípio do amor universal pode aceitar este ideal como bom e desejável.
Para os que pensam tratar-se aqui duma novidade, tenho só de lembrar, por exemplo, as palavras de um dos doutores da Igreja, o mártir Justino:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não partilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Quem disse isto? Justino ou Francisco Louçã? Louçã não fala em Cristo... e fica por aí a diferença.
E continua, D.O.,
E mostra-nos a nós, que somos estrangeiros para os imigrantes.
Estarmos aqui ou noutra terra qualquer é igual – somos sempre estrangeiros perante o «outro». Muito bem. Mas esta declaração do óbvio a meio do artigo não é inocente – pelo contrário, destina-se a fazer crer que, nesta terra, seremos nós tão estrangeiros para eles como eles são para nós. Só que a palavra «estrangeiro» aplica-se somente ao que é de fora. E os donos da terra são, nessa terra, tudo menos estrangeiros. Os estrangeiros são e serão sempre os «outros». Nesta terra, eles é que são os exóticos - nós é que somos o eixo central. E o escriba de Esquerda pretende precisamente anular este pressuposto.
Diz-se que constitui a base da educação helénica.
Mas o que é o melhor, o mais alto, o excelente? A resposta a tal questão prende-se com a determinação do critério no qual se baseia o juízo de valor.
Quem está convencido da correcção do seu critério para avaliar as suas escolhas e o mundo em redor, tende a evoluir no sentido ditado pelo critério escolhido; e, no campo da Filosofia ou da doutrina política/religiosa, o indivíduo, em guiando-se deste modo pelas suas convicções, molda-se progressivamente, na sua existência, pelo valor ou ideal que elegeu acima de todos os outros.
E, assim, os mais puramente idealistas tornar-se-ão tanto mais profundamente opostos entre si quanto mais opostas entre si sejam as suas opções ideológicas – mais brilhantes, mais fanáticos, mais espirituais, mais cruéis, mais isto ou aquilo, consoante o ponto de vista de quem sobre eles fizer um juízo de valor.
Ora, no mundo actual, o grande combate político, e até religioso, consiste no confronto entre a globalização (em qualquer das suas vertentes: não apenas capitalista, mas também esquerdista, cristã ou islâmica) e os que lhe resistem em nome da Identidade. A oposição entre estas duas facções, ontologicamente diferentes, atinge já níveis nunca antes vistos – e a repulsa mútua passa da simples discordância ao asco violento.
A radicalização é um processo em curso que, a cada passo, inspira mais rancor ou nojo aos que se radicalizam na direcção oposta. E, para que não fique uma ideia errada do que aqui se afirma, é de lembrar que a origem da palavra «radical» é precisamente «raiz», ou seja, fundamento, essência.
O radical está pois convicto das suas ideias. E o radical universalista pretende impor as suas crenças aos outros, porque, acreditando na igualdade universal, não vê razões para que aquilo que para ele é bom não seja igualmente bom para todos os outros homens do mundo, quer eles aceitem quer não.
Como se disse, a radicalização sucede por etapas. Um bom exemplo do nível de radicalismo que os internacionalistas já atingiram no mundo actual é o artigo de Daniel Oliveira, militante do BE, na sua coluna do Expresso.
A propósito dos encómios que dirige ao programa televisivo «Lisboetas» sobre a imigração em Portugal, D.O. diz:
Desde que o homem é homem que os mais fortes entre os mais miseráveis chegam às cidades ricas para nelas mudar a vida e que os mais fracos entre os mais ricos se assustam.
Isto é partir do princípio de que, numa sociedade, o curso normal da actuação individual consiste em que cada um trate de si e nada faça pela Estirpe. Em tal visão do mundo, a consciência de Povo, de salvaguarda da sua própria gente, é coisa que pura e simplesmente não existe.
Ora é precisamente isto que os engenheiros de almas, os Dr. Frankenstein dos tempos actuais, pretendem: agir sobre o humano de modo a dele extirpar todo o conceito de Estirpe com o intuito de o tornar num Homem Novo, ou seja, o apátrida puro, o pária absoluto, o sem-raça orgulhoso de o ser.
Repare-se, entretanto, noutras declarações do mesmo esquerdista, no mesmo artigo:
Felizmente, tomarão conta das nossas cidades
O mundo pertence por direito aos mais forte... diz o esquerdista...
Se um antigo colonialista europeu assim falasse relativamente ao domínio europeu de África, qual não seria o escarcéu da Esquerda militante contra o imperialismo racista, opressor, etc.. Porque África era dos negros e tal.
Mas isso era dantes... quando era preciso destruir o poder europeu além fronteiras é que se gritava a plenos pulmões «África é dos negros!». E era, de facto. E os conservadores da Direita «moderada» encolhiam os ombros, incapazes de ripostar a tão justa declaração.
Mas agora, a conversa é outra... já não interessa nem se torna necessário dizer que África é dos negros porque, agora, África é mesmo dos negros e, quem sabe, até podia acontecer que houvesse muito povo a retrucar, pela mesmíssima lógica, que «... então, a Europa é dos brancos!» e isso é que não pode ser de maneira nenhuma.
Na agenda identicida universalista, multiculturalista, cosmopolita militante, agora já não é pois altura de dizer que isto ou aquilo pertence aos nativos... agora é altura de dizer que tudo pertence a todos.
E os burgueses europeus mais ideologicamente desarmados e subordinados à influência cultural esquerdista, que domina os mé(r)dia, fazem como os seus antecessores ideológicos - estes burgueses, votantes dos «partidos do centro» ou da Direita capitalista e/ou democrata-cristã, encolhem os ombros, sobretudo porque já têm em cima do lombo um brutal sermão sobre as supostas culpas do branco europeu e o dever da solidariedade, e mais o anti-racismo, ou seja, o leque completo dos venenos mentais criteriosa e maciçamente injectados diariamente nas veias dos Europeus por meio dos meios de comunicação sucial.
Bem dizia William Pierce que os burgueses conservadores não eram obstáculo para os revolucionários...
Outra de D.O.:
Os melhores são os que partem (isto é, os emigrantes)
Quer com isto dizer, o esquerdista, que há melhores e piores... mais capazes e menos capazes... e que os mais capazes devem ser recebidos com prazer...
Quem disse isto… andará a ler Nietzsche?...
De facto, tais declarações fedem a desprezo pelos chamados «fracos».
Mas a Esquerda não era afinal…o apelo à igualdade e a a defesa dos desfavorecidos?
Não.
A mais pura Esquerda não é isso.
A mais pura Esquerda consiste na militância por uma ética que, bem vistas as coisas, é de origem cristã (mas sem Deus): a queda de todas as barreiras entre os homens, o amor universal como mandamento obrigatório e supremo, usando para isso todos os instrumentos necessários.
Jesus Cristo disse:
Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim.
Mateus 10,37-39
Ora, o que é Jesus senão o amor universal para além e contra todas as barreiras?
Mateus, 5:39-45:
39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra.
40 Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa.
41 Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil.
42 Dá a quem te pede e não te desvies daquele que te quer pedir emprestado.
43 Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.
44 Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem.
45 Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos.
46 Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos?
47 Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos?
48 Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.
Retornando ao colunista bloquista... Como se chama a quem glorifica a força do alienígena e apoia a vitória do alienígena no seio da nossa gente, contra uma parte da nossa própria gente, como se não devesse haver nenhuma lealdade de grupo?
Traidor.
Não se trata sequer de um juízo de valor ou apenas de um insulto político, mas de uma realidade objectiva.
A extrema-esquerda é pois, objectivamente, a doutrina da traição instituída – da dissolução de todas as lealdades de sangue em prol do «outro», para, como objectivo último, acabar com todas as barreiras entre os homens.
A influência continuada do lóbi intelectual esquerdista sobre o mundo da cultura ocidental conseguiu criar nichos de pensamento no seio dos quais a traição à Nação já não é crime (em breve, trarei aqui um texto a respeito do facto aparente de a acusação de traição estar já fora de moda, como se a lealdade tivesse deixado de fazer sentido).
E só um tipo humano já muito alterado por sucessivas vagas de acção mental guiada pelo princípio do amor universal pode aceitar este ideal como bom e desejável.
Para os que pensam tratar-se aqui duma novidade, tenho só de lembrar, por exemplo, as palavras de um dos doutores da Igreja, o mártir Justino:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não partilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra tribo devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntamente com eles.
Quem disse isto? Justino ou Francisco Louçã? Louçã não fala em Cristo... e fica por aí a diferença.
E continua, D.O.,
E mostra-nos a nós, que somos estrangeiros para os imigrantes.
Estarmos aqui ou noutra terra qualquer é igual – somos sempre estrangeiros perante o «outro». Muito bem. Mas esta declaração do óbvio a meio do artigo não é inocente – pelo contrário, destina-se a fazer crer que, nesta terra, seremos nós tão estrangeiros para eles como eles são para nós. Só que a palavra «estrangeiro» aplica-se somente ao que é de fora. E os donos da terra são, nessa terra, tudo menos estrangeiros. Os estrangeiros são e serão sempre os «outros». Nesta terra, eles é que são os exóticos - nós é que somos o eixo central. E o escriba de Esquerda pretende precisamente anular este pressuposto.
Bem lhes podem fechar a porta. Eles entrarão pela janela.
Ou seja, a «inevitabilidade» como justificação ética.
O comunicado do PNR disse-o com precisão:
Mas essa esquerda é useira e vezeira neste tipo de argumentação, esta sim verdadeiramente hipócrita, de querer obrigar as pessoas a aceitar certas e determinadas situações só porque elas já existem e nos são apresentadas, por eles, como sendo boas.
Senão repare-se que, são eles, os tais que se julgam intelectualmente superiores ao resto do povo, que nos querem obrigar a aceitar a união entre homossexuais «porque estas existem», que nos querem obrigar a aceitar a droga «porque esta existe», que nos querem obrigar a aceitar a imigração «porque esta existe», que nos querem obrigar a aceitar a (alter) globalização «porque esta existe», e por aí adiante, até que um dia se voltem a repetir as insinuações de que se deve legalizar a pedofilia... porque esta existe!
Fiz questão de citar o comunicado do PNR para mostrar o quão certeira foi a análise do partido, não apenas para aquele caso em particular, mas também para este, e, de facto, para todos: a mentalidade esquerdista é sempre a mesma, inclusivamente no que respeita aos seus estratagemas psicológicos.
Que venham muitos e façam disto um País.
A intenção parece ser provocatória. O bloquista pretende com isto escandalizar os mais nacionalistas/patriotas, porque se sente bem em fazer papel de «irreverente-da-vanguarda-internacionalista». Um tique juvenil de adolescentes que não cresceram, enfim.
Independentemente da intenção, não é de forma nenhuma negável que a vontade constante de rebaixar o País/Raça/Estirpe faz parte do processo de lavagem cerebral que transformará o «europeu grunho» num «excelente ser humano» (linguajar da moda esquerdista), um «cidadão do mundo» que já se «libertou» dos vínculos da raça, cortando-os de si próprio já sem qualquer escrúpulo.
Nos EUA, todos os homens duma seita de ovniologistas espirituais castraram-se voluntariamente e viveram felizes com a sua opção porque, diziam, não precisavam de sexo e tinham-se desse modo livrado dessa barreira espiritual. E depois, quando o cometa Halley passou, suicidaram-se todos para irem a cavalo no cometa para a estrela Sirius (não estou a inventar nada). As autoridades policiais foram encontrar os seus cadáveres no seu centro de reunião.
Para quem não tenha percebido, a única diferença entre estes e os internacionalistas militantes, é que os ovniologistas, pelo menos, suicidaram-se sozinhos, não obrigaram outros a segui-los para o seu paraíso imaginado.
13 Comments:
Pronto. Piraste. Fundiste os fusíveis todos. Misturas frases incompreensíveis ("evoluir no sentido ditado pelo critério ditado") com maluquices totais (que significará "ontologicamente diferentes" naquele contexto?). E inventas sim: os tais tontos dos Ovnis suicidaram-se à aproximação do cometa Hale-Bop, não do Halley, e apenas alguns deles foram castrados.
Não devias ter deixado de tomar os comprimidos.
Misturas frases incompreensíveis ("evoluir no sentido ditado pelo critério ditado")
Totalmente incompreensível de facto, sentido ditado pelo critério ditado é completamente impossível de perceber... um lapso que inutiliza o texto todo e todo o blogue e todo o «nazismo» agora e para sempre amén...
com maluquices totais (que significará "ontologicamente diferentes" naquele contexto?
Significa que espiritualmente são absolutamente incompatíveis, visceralmente opostos ponto por ponto. Já tinha explicado isto no tópico «Nacionalismo e Politeísmo».
E inventas sim: os tais tontos dos Ovnis suicidaram-se à aproximação do cometa Hale-Bop, não do Halley, e apenas alguns deles foram castrados.
Ahhhhhh!... não era aquele cometa, era outro cometa, sim senhor, isso altera por completo o sentido do exemplo e do texto.
E o facto de só alguns se terem castrado altera tudo e prova que sou um grande mentiroso, sem dúvida.
Não devias ter deixado de tomar os comprimidos
E tu podes deixar de tomar os comprimidos porque só estás a gastar dinheiro - és um caso perdido, não tens remédio possível.
E aqui está um excelente exemplo da contra-argumentação anti-racista:
- não era o cometa Halley era o Hale-Bop;
- não foram todos castrados (o que também se aplica aos anti-racistas militantes: boa parte deles não foi castrada porque já nasceu capada).
É porreiro para «responder» aos argumentos que provam a sua intrínseca baixeza, é sim senhor... de preferência bem gritado com um megafone, que é para abafar a voz contrária... mas porra, isto aqui está escrito, o megafone não serve...
Olha, ó chavaleco, manda cá um dos teus donos que não tenho paciência para lidar contigo.
Que argumentação? Mas acaso alguém de bom-senso argumenta com um fanático? Não se discute contigo, com testemunhas de Jeová ou com comunistas.
Seria tempo e latim perdidos, meu caro.
Que argumentação? Mas acaso alguém de bom-senso argumenta com um fanático?
Diz o fanático que, além de fanático, também é cobarde e intelectualmente medíocre.
HeHeHe... Para não variar, O Caturo brinda-nos com mais um excelente artigo e o respectivo correctivo à escumalha, Seja ela anónima ou ciscokidiana!!!
Well done and keep up the good work
UP_UP
Grande caturo, continua!
Vê-lá bem a reacção de escumalha quando se lhes diz a verdade que não querem ouvir!
O Daniel Oliveira é um idiota. Também já comentei este artigo, leiam no meu blog.
Já agora Caturo, e para não me acusares de defender a Espanha, até ficas a saber que nos ultimos dias deslocaram-se membros da Guardia Civil de Madrid propositadamente à Galiza para prenderem racialistas galegos, um foi já detido e irá a julgamento nos proximos dias entre outras coisas por "incentivar ao odio racial" e por defender a ideologia nacional-socialista, arriscando-se a uma pena de 3 anos de prisão.
Talvez por coincidencia este membro da "extrema direita galega" (as palavras são da guardia civil de Madrid) é de Pontevedra, provincia onde uma pequena povoação proibiu os mouros de construir uma mesquita, situação que causou algum incomodo em Espanha e da qual já falei no meu blogue.
Como os racialistas galegos colocavam um triskel na bandeira em vez de colocar uma estrela vermelha e defendiam uma Gallaecia Aria, Madrid considera-os uma ameaça seria à sua integridade nacional e não perdoa. Se fossem patrioteiros espanhois ou franquistas acredito que as autoridades de Madrid seriam muito mais tolerantes.
Só para que conste
Excelente comentário, the Studio. Ironia certeira. Gostei do blogue. Achei especialmente interessante que no rol dos partidos democráticos não se incluisse a formação da estrelita pirosa...
Quanto ao artigo de D.O., aquela parte do «país falhado» foi abaixo da baixeza... eu, ao ler aquilo, fiquei com a impressão que o sujeito se estava mesmo a referir a Portugal... mas, para dar o benefício da dúvida (porque podia ser que se estivesse a referir ao país de cada imigrante, que isso é que teria lógica, teria lógica que o imigrante visse o seu próprio país como falhado e por isso mesmo imigrasse), fiz de contas que o sentido era outro... porque, em sendo Portugal o país referido, então a estupidez descarada do bosta-de-esquerdista ultrapassa as raias do concebível (lá está, é a arete do nojo), porquanto salta à vista que se os imigrantes acham que Portugal é um país falhado, que vão daqui para fora.
Mas o sujeito quer com isso insinuar que os imigrantes nos fazem um favor por cá estar e que temos de lhes agradecer muito... e fazer todas as vontades para que eles se integrem...
Nojo. Náusea. Vómito. Revolta Absoluta.
Caro Caturo :
" 39 Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra.
40 Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa "
Não foi o Gandhi que se bateu por que a Independencia da India fosse feita oferecendo a outra face, o que quer dizer " Sem Violencia " ?
Eu sei que tal forma de afirmar a Soberania Nacional ! Disposto ao combate corajoso e sem violencia, não é para qualquer um ! Eu sei que não tenho SANTIDADE suficiente para um actos de tão grande coragem como o que preconizou o Gandhi !
Creio Caturo, que o teu ódio ao Cristianismo é tão grande que isso te retira a capacidade de o intrepertares correctamente, e por isso, para além das tuas visões literais das escrituras, não percebeste nada ! Não percebeste que Jesus Cristo nunca apelou à capitulação das Nações, nem à destruição das Raças, nem nada disso . O que fez foi promover que tudo o que homem fizesse, até mesmo o mais acérrimo combate, ou até a defesa pessoal, fosse feita com Amor pelo Inimigo e confiança plena em Deus !
Eu não sou um Homem Santo, e por isso cedo ao desejo de ir a vias de facto quando pisam os calos a mim ou aos meus ! Mas a minha postura não se tem mostrado vencedora em nada !
Agora o Combate Firme Heroico e Corajoso, feito por Homens Santos como foi o caso de Mahatma Gandhi esse é demolidor ! Nem os Inimigos se atrevem a fazer demasiada Guerra a tais Homens ! Mesmo quando esses Homens Morrem, a sua causa ressuscita com uma força que nada derruba !
Assim foi a consequencia da Morte de Cristo
Eu Amo a minha Nação, Mas quero Ama-la amando também os meus Inimigos ! Mesmo que seja necessário ir ao combate e À Guerra ao Inimigos, pode-se faze-lo com amor por eles !
O meu Pai foi ferido 3 vezes na Guerra de Africa, e da ultima vez ficou cego. Não só nunca sentiu a minima Raiva ou Odio pelos seus Inimigos do MPLA ou FRELIMO, como hoje é amigo de muitos deles ! Cada Homem combate pelo lado que é o seu , e é digno de Admiração por isso ! Nuno Alvares Pereira combateu contra Castela e muitos Castelhanos vinham ver o Santo que ali estava e já muitos Castelhanos Inimigos amavam e admiravam !
O Cristianismo em nada é incompativel com o Nacionalismo ! O Cristianismo é sim uma forma de elevar o Nacionalismo ainda mais Alto
Não foi o Gandhi que se bateu por que a Independencia da India fosse feita
Mas não foi ele sozinho que a conseguiu, ao contrário do que certos média querem fazer crer. De resto, ele só era contra os Ingleses, porque, perante os muçulmanos, mostrava-se subserviente. Por isso é que foi abatido por um nacionalista hindu.
Sobre o verdadeiro Gandi:
http://gandhiexposed.hindujagran.com/
O matador de Gandhi explica porque é que o fez, numa declaração autenticamente nacionalista:
http://www.indpride.com/nathuramgodse.html
Não percebeste que Jesus Cristo nunca apelou à capitulação das Nações,
Jesus Cristo apelou claramente ao desprezo dos laços de sangue em proveito dos laços de doutrina, não só com uma das passagens que citei, mas também com estas:
João 2
Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galileia, e estava ali a mãe de Jesus;
e foi também convidado Jesus com seus discípulos para o casamento.
E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho.
Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
Mais explícito ainda:
Mateus 12:47-49
“E alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar-te. Porém ele respondeu ao que lhe trouxera o aviso: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, estendendo a mão para os discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos.”
Isto é o princípio do internacionalismo militante contra a primazia do sangue.
" Isto é o princípio do internacionalismo militante contra a primazia do sangue. "
A tal mãe que dizes que Jesus desprezava é por dogma da Igreja a Rainha dos Céus e da Terra ! Como explicas este papel único dado à mãe ? Então ela não era mais uma igual aos outros ? Mais uma vez analizas as escrituras de uma forma literal e descontextualizada do seu espírito geral . Quando retiras frazes do seu contexto e do contexto geral dos 3 anos de vida pública de Jesus cometes um acto de desonestidade intelectual, ou então um inocente erro de interpretação .
A frase a que te referes não é o princípio da primazía do internacionalismo sobre o sangue, mas sim o princípio da primazia da existencia intemporal, e de assuntos intemporais, sobre a existencia temporal e assuntos terrenos . Jesus tem duas Naturezas, a humana e a divina ; Quando estava em causa a sua natureza humana e temporal, ele teve tudo a ver com os seus familiares e com os seus conterrâneos, teve preocupações com os amigos e com a mãe; Quando estiveram presentes assuntos que tinham a ver com a sua natureza divina, Jesus sublinhou que não tinha Mãe nem conterrâneos ! Quando Jesus afirmou que “somos pó e ao pó voltaremos “, estava a lembrar que após a morte, e a decomposição da carne, deixa de haver Sangue e genes . A partir desse momento todos nos tornamos em natureza Alma e Espírito e deixam de haver Raças e Nações, deixam de haver Europeus Africanos e Asiaticos para nos tornar-mos na mesma natureza espiritual ! Na nossa dimensão de existencia eterna de facto um dia de nada vão interessar os laços de sangue para definir a irmandade, mas apenas serão considerados os laços de comunhão espiritual . Agora até à outra vida , temos esta vida para viver, e nesta vida Deus criou os laços de estirpe como a Super-estrutura Organizada que deve reger o Amor e as relações entre os Homens na Terra . Dentro da Super-Estrutura que é a Estirpe, eu sou chamado a Amar todos os seres humanos por igual, mas tenho por obrigação Amar primeiro os meus filhos e só depois os filhos dos outros, assim como tenho de amar primeiro os meus familiares e só depois as pessoas de outras familias, e devo amar primeiro os da minha Raça e só depois os das outras Raças e o mesmo se refere às Nações, e dentro desta mesma lógica de superestrutura eu devo preocupar-me primeiro com os seres humanos e só depois com os outros animais . Mas repara bem Caturo, Jesus manda-nos amar pela ordem das Superestruturas Família, Raça, Etnia, Nação, cuja existencia consentiu na Criação, mas nunca falou em Amar os meus e fingir que os outros não existem ! De facto um Cristão tem o dever de Amar primeiro os seus filhos, mas tem também o dever de se preocupar com o facto de os meus vizinhos estarem em dificuldades ou não . Um Cristão,e arrisco-me a dizer também um não Cristão, tem o dever de se preocupar com o bem estar dos elementos de outras famílias, de outras Raças e de outras Nações. É esta a Teologia do Amor que tu não pareces entender, com a qual todos os Nacionalistas Cristãos concordam . O que te causa “ Nojo, Asco e Repulsa”, e confesso que a mim também causa, é quando em nome de um pretenso valor Universal de Amor, na prática o que se faz é defender que se tire o Pão que já é duro e em pouca quantidade da boca do meu filho, para o dar ao filho do vizinho. Asco maior ainda é quando se torna CRIME, a minha manifestação de indignação por que isso assim sem passe . Essa indignação é TOTALMENTE LEGÍTIMA, para Ateus e Crentes, Cristãos e não Cristãos, Pagãos ou outros ! Esse sentimento de revolta e nojo é Natural e está marcado na natureza humana criada por Deus .
saudações
A tal mãe que dizes que Jesus desprezava é por dogma da Igreja a Rainha dos Céus e da Terra ! Como explicas este papel único dado à mãe ?
Da seguinte maneira: o culto da Deusa Mãe era de crucial relevância em todo o Mediterrâneo e até na Europa Ocidental. Para absorver esse culto matriarcal, a Igreja permitiu e permite o culto da Virgem Maria.
Porque, no Novo Testamento, não há, como se vê, qualquer sacralização da mãe de Jesus.
Quando retiras frazes do seu contexto e do contexto geral dos 3 anos de vida pública de Jesus
Explica então o contexto. Aguardo.
A frase a que te referes não é o princípio da primazía do internacionalismo sobre o sangue, mas sim o princípio da primazia da existencia intemporal, e de assuntos intemporais, sobre a existencia temporal
Isso é o mesmo que dizer que o sangue é meramente temporal enquanto o amor universal é intemporal. Ou seja, vai dar ao mesmo.
Jesus tem duas Naturezas, a humana e a divina ; Quando estava em causa a sua natureza humana e temporal, ele teve tudo a ver com os seus familiares e com os seus conterrâneos, teve preocupações com os amigos e com a mãe;
Quando foi isso? Está no Novo Testamento?
Quando estiveram presentes assuntos que tinham a ver com a sua natureza divina, Jesus sublinhou que não tinha Mãe nem conterrâneos !
Mais me ajudas - é a ideia de que ao nível divino os laços de sangue não contam. É pois a dessacralização dos laços de sangue.
Quando Jesus afirmou que “somos pó e ao pó voltaremos “, estava a lembrar que após a morte, e a decomposição da carne, deixa de haver Sangue e genes
Mas não deixa não.
O sangue continua por gerações e gerações, ultrapassando as barreiras temporais.
Os nossos ancestrais estão em nós tal como nós estaremos nos nossos vindouros.
E há ainda o chamado «Génio da Estirpe», ou seja, a dimensão sobrenatural da família/povo; e os espíritos dos ancestrais velam por nós (em Roma, os Manes). Isto era tradição em várias partes do mundo, não só em Roma mas também no Japão, por exemplo, onde o culto aos ancestrais é de crucial valor no seio da sua religião nacional, o Xintoísmo (Paganismo Japonês, por assim dizer).
O Cristianismo, todavia, vem romper com tudo isto. E rompe com tudo isto precisamente porque dessacraliza as nações e as estirpes, pregando um Deus único, de origem cultural judaica, mas que se pretende acima e fora de todas as estirpes.
Constitui pois a raiz do internacionalismo militante, isto é, do cosmopolitismo com fervor religioso.
De resto, Justino disse isto mesmo em poucas palavras:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Dois mil anos depois, os apoiantes do multiculturalismo e do anti-racismo continuam a dizer precisamente o mesmo, mas precisa e rigorosamente o mesmo que Justino, chega a ser impressionante a semelhança: que a misturada global e o universalismo são a única solução para acabar com todos os ódios e com todos os «racismos».
A isto, o pagão Celso respondia:
Se fosse possível que todos os povos que habitam a Europa, a Ásia, a África, tanto Gregos como Bárbaros, até aos confins do mundo, fossem unidos pela comunidade de uma mesma fé, talvez uma tentativa do género da vossa tivesse probabilidades de êxito; mas isso é pura quimera, dada a diversidade das populações e dos seus costumes. Quem põe em mente semelhante desígnio, mostra por isso mesmo que é cego.
Um identitário, este Celso.
A partir desse momento todos nos tornamos em natureza Alma e Espírito e deixam de haver Raças e Nações, deixam de haver Europeus Africanos e Asiaticos para nos tornar-mos na mesma natureza espiritual !
Mas é precisamente por isso que o Cristianismo é oposto ao Nacionalismo. Porque o Nacionalismo mais elevado tem uma componente espiritual. E a componente espiritual do Nacionalismo é pelo menos tão nacionalista como o próprio Nacionalismo «terreno».
Porque, na verdade, não há separação radical entre uma coisa e outra - a diferenciação da Nação não é, como dizes, algo de meramente terreno.
Dentro da Super-Estrutura que é a Estirpe, eu sou chamado a Amar todos os seres humanos por igual, mas tenho por obrigação Amar primeiro os meus filhos
Mas não é isso que J.C. diz.
Mas repara bem Caturo, Jesus manda-nos amar pela ordem das Superestruturas Família, Raça, Etnia, Nação,
Onde está isso escrito?
Um Cristão,e arrisco-me a dizer também um não Cristão, tem o dever de se preocupar com o bem estar dos elementos de outras famílias, de outras Raças
Não, não tem. Tem esse direito, é até simpático se o fizer, mas não tem esse dever.
é quando em nome de um pretenso valor Universal de Amor, na prática o que se faz é defender que se tire o Pão que já é duro e em pouca quantidade da boca do meu filho,
Não é só uma questão de resultados práticos - é, em primeiro lugar, uma questão de justiça. E não é justo tratar toda a gente por igual como se os laços de sangue não existissem.
Independentemente dos resultados, é uma injustiça em si.
saudações
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