DESTRUIÇÃO DE TEMPLOS NACIONAIS E OUTRAS ISLAMICES NA MALÁSIA
Em Kuala Lumpur, capital da Malásia, foi recentemente demolido um templo hindu com cento e sete anos de existência. Os trabalhadores, maioritariamente muçulmanos, deitaram abaixo as paredes e esmagaram os ídolos dos Deuses hindus. Dizem as autoridades islâmicas que este local de culto tinha sido construído ilegalmente...
Vários templos hindus têm sido deitados abaixo na Malásia sob o pretexto de serem «ilegais». Segundo alguns, esta tendência indica uma islamização acelerada do país, islamização esta que reforça os conflitos étnicos existentes no seio do Estado Malaio, dado que oito por cento dos cidadãos malaios pertence à minoria indiana, geralmente de religião hindu.
É nisto que resulta o multiculturalismo, especialmente se estiver presente uma doutrina universalista imperialista, como é o Islão - o credo de Mafoma aproveita-se da diversidade religiosa e étnica para se infiltrar no organismo político e, a pouco e pouco, ir alastrando até tomar conta da situação e impor a sua lei a tudo e todos. Porque, de facto, a lei islâmica determina que, em território sob o poder islâmico, não se devem poder construir ou sequer reparar templos doutras religiões.
O radicalismo islâmico cresce, não apenas neste caso, mas também a respeito doutros aspectos da sociedade. Por exemplo, há certas autoridades locais que querem proibir os casais de andarem de mãos dadas na rua, porque isso seria anti-islâmico... há também autoridades locais a querer proibir ou pelo menos restringir severamente a posse de cães, considerados impuros pelo Islão. A polícia, por seu turno, ordenou recentemente às suas agentes não muçulmanas que passassem a usar o véu islâmico.
Leia-se também o que diz outro blogue a respeito do tema.
Vários templos hindus têm sido deitados abaixo na Malásia sob o pretexto de serem «ilegais». Segundo alguns, esta tendência indica uma islamização acelerada do país, islamização esta que reforça os conflitos étnicos existentes no seio do Estado Malaio, dado que oito por cento dos cidadãos malaios pertence à minoria indiana, geralmente de religião hindu.
É nisto que resulta o multiculturalismo, especialmente se estiver presente uma doutrina universalista imperialista, como é o Islão - o credo de Mafoma aproveita-se da diversidade religiosa e étnica para se infiltrar no organismo político e, a pouco e pouco, ir alastrando até tomar conta da situação e impor a sua lei a tudo e todos. Porque, de facto, a lei islâmica determina que, em território sob o poder islâmico, não se devem poder construir ou sequer reparar templos doutras religiões.
O radicalismo islâmico cresce, não apenas neste caso, mas também a respeito doutros aspectos da sociedade. Por exemplo, há certas autoridades locais que querem proibir os casais de andarem de mãos dadas na rua, porque isso seria anti-islâmico... há também autoridades locais a querer proibir ou pelo menos restringir severamente a posse de cães, considerados impuros pelo Islão. A polícia, por seu turno, ordenou recentemente às suas agentes não muçulmanas que passassem a usar o véu islâmico.
Leia-se também o que diz outro blogue a respeito do tema.
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