terça-feira, junho 06, 2006

GERAÇÃO JIHAD

No Canadá, fala-se já no problema da «geração jihad»: os filhos dos imigrantes de religião muçulmana que aderem facilmente às hostes do terror islâmico.

Já dizia John Locke que a tolerância para com doutrinas inimigas do País era um perigo mortal.
O caso agrava-se quando, em cima dessa infiltração duma doutrina alienígena imperialista, há a questão da diferenciação etno-racial.

Mas o cúmulo da gravidade é a atitude de cegueira militante dos que militam pelo amor internacionalista a qualquer custo - se for preciso, deixam pura e simplesmente de ver a realidade. Se as forças de segurança apanham uma mão cheia de terroristas muçulmanos, «têm dificuldade em determinar o que os une a todos», porque, claro está, o facto de todos os detidos professarem uma religião expansionista e impositiva não pode ter importância nenhuma e pretender que o Islão tem alguma coisa a ver com isto, é puro racismo, ou xenofobia, ou islamofobia, enfim, como lhes apetecer, vem tudo do mesmo...

É nisto que dá o multiculturalismo. Mas a causa do problema não se resume a isso.

Os direitistas conservadores acham que a solução seria acabar com o dito multiculturalismo, impondo a todos uma educação baseada somente na cultura do País. Uma vez que desprezam o valor da raça e da ascendência em si, acham que podem construir mais uma parcela de população com base na educação pura e simples, fomentando assim uma misturada absorvente que engula tudo o que é alienígena e lhe neutralize, e elimine, o exotismo. Ora a misturada absorvente, para além de adulterar a própria essência da Nação, e só por isso já merecer ser violentamente repudiada, para além disso, dizia, tem ainda a característica de uma total inutilidade a médio ou longo prazo, precisamente porque o Islão, longe de se aplicar apenas aos imigrantes de origem árabe ou paquistanesa, tem também um condão de converter desenraizados - porque, de facto, a religião de Mafoma, sendo universalista, assenta às mil maravilhas nas almas dos que andam sem eira nem beira, dos tendencialmente apátridas, dos párias de todos os tempos e lugares e, claro, aos auto-proclamados «cidadãos do mundo», ou seja, ao estrato mais intelectual dos sem raça (de corpo, de espírito ou de ambos). Do mesmo modo que o Cristianismo ganhou terreno num império romano pejado de estrangeiros, escravos, libertos, mercenários, em suma, de desenraizados, também o Islão tem terreno fértil em qualquer sociedade multirracial.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

No Canadá alto e pára o baile, só na parte franciu.É algo genético.

6 de junho de 2006 às 21:40:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

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--- Enquanto não disporem de Armas de Destruição Maciça, os Fundamentalistas Islâmicos serão, tão-somente, 'meninos de coro' -> podem efectuar 'escaramuças' mas têm a Guerra perdida.

--- Os Fundamentalistas Islâmicos foram derrotados:
- na Chechénia;
- na Argélia;
- no Paquistão;
- na Palestina.

--- Para os Capitalistas Selvagens, a Democracia é tão somente um IDIOTA ÚTIL que é utilizada para derrubar certos regimes... que lhes interessa que sejam derrubados...
--- Quando o Regime Chinês cair... os Capitalistas Selvagens vão deixar de ter 'preocupações democráticas'.
--- Com os seus Mercenários, com Armas de Alta Tecnologia, e com Força Bruta [ vê o exemplo de Israel ] - sem 'preocupações democráticas' - os Capitalistas Selvagens irão DIZIMAR FACILMENTE os Fundamentalistas Islâmicos.


UMA CONCLUSÃO: Na Luta pela Sobrevivência da Identidade Europeia... os Capitalistas Selvagens são um inimigo mais perigoso do que o inimigo Islâmico

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6 de junho de 2006 às 22:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como os opostos se tocam é uma coisa que sempre me maravilhou! Converter desenraizados assenta às mil maravilhas aos ideólogos e aos “evangelistas” nacionalistas, chamem-se eles fascistas ou nazis ou outra coisa qualquer, que a essência é a mesma.

Já uma vez tivemos esta discussão, e acho, sinceramente, que se o Caturo fosse um pouco mais observador e menos actor nesta guerra, veria preto no branco (ups! branco no branco, claro!) como usam os mesmos métodos para atingirem os mesmos fins.

De forma simples, diga-me se a coisa não se passa mais ou menos assim:

Objectivo maior: criar uma sociedade com vista a preservar o que da ancestralidade, das estruturas sociais, das tradições, dos rituais, das normas e das leis, etc.etc. consideram ser aceitável e/ou correcto.

Método: 1º instigar e incrementar sentimentos de medo e de insegurança, através do alardear da vitimação e da propaganda populista ; 2º filtrar apoiantes de forma a criar núcleos bem estruturados com líderes, administrativos, combatentes no terreno, bases para canhão, infiltrados, angariadores de almas e de $, etc. ; 3º usar a internet como principal meio de dissiminação da mensagem e do estabelecimento de contactos ...

Alvo: “almas dos que andam sem eira nem beira” – as variantes de luz e cor é que os levam a optar por esta ou aquela extrema fundamentalista.

Feitos ao bife: Eu, coitadinha de mim, mais uns milhões de almas que andamos com eira e com beira.

Ao fim e ao cabo, friamente, não andam todos ao mesmo?

Cump.
Livia Drusilla

7 de junho de 2006 às 13:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Converter desenraizados assenta às mil maravilhas aos ideólogos e aos “evangelistas” nacionalistas,

Não é nem de perto nem de longe a mesma coisa.

Os Nacionalistas dirigem a sua mensagem para o seu próprio Povo - e quanto mais enraizado (na sua cultura étnica) for o seu público, mais sólido será o poder nacionalista.

Entretanto, sucede que a Legião Nacionalista atrai jovens que andam à deriva e encontram no Nacionalismo um sistema de valores completo com o qual se identificam. Mas trata-se dos jovens que têm ainda um significativo sentido de identidade, encontrando no Nacionalismo uma forma sistemática de a expressar.

O caso do Islão e de outras doutrinas internacionalistas totalitárias é radicalmente diferente: estas encontram adeptos precisamente entre os que não têm sequer as referências mais essenciais da raça, da nação, da estirpe enfim. Indivíduos que são por vezes capazes de se virarem contra a sua própria gente.



Objectivo maior: criar uma sociedade com vista a preservar o que da ancestralidade, das estruturas sociais, das tradições, dos rituais, das normas e das leis, etc.etc. consideram ser aceitável e/ou correcto.

É mais ou menos… O essencial está dito na primeira linha – a salvaguarda da continuação da Ancestralidade, da raça e da língua. Quanto a certas tradições em concreto, os militantes dividem-se.


Método: 1º instigar e incrementar sentimentos de medo e de insegurança,

Não, senhora Lívia Drusilla – trata-se tão somente de dar voz a esses sentimentos que já existem independentemente das forças nacionalistas – não são os «nazis» que mandam as gangues de negros infernizar as escolas, aterrorizar as pessoas e provocar gratuitamente o cidadão.


Saudações

8 de junho de 2006 às 15:37:00 WEST  

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