OS «MAS» RELATIVISTAS...

Condenamos os ataques terroristas, mas...

Como num certo filme de Manoel de Oliveira há sempre um non, na boca dos anti-ocidentais, há sempre um mas quando «condenam» os ataques terroristas muçulmanos. Tanto os muçulmanos falsamente moderados como os ocidentais esquerdistas, quando são obrigados a falar sobre atentados terroristas, dizem uma palavrita contra o crime islâmico, para depois lhe aplicarem um mas à frente, que, psicológica e ideologicamente, anulam a condenação prévia.
E, depois desse mas, vem a enxurrada de relativismos morais criminosos, comparando a auto-defesa dos Estados ocidentais com os ataques cobardes dos arautos do terror mafomético. É a mesma mentalidade de quem diz que tanto o polícia como o assaltante, são condenáveis porque ambos usam armas e atemorizam os transeuntes... a quem interessa este tipo de argumentos? Ao assaltante, em primeiro lugar, e a todo aquele que deseja destruir a ordem instituída, favorecendo a formação de uma nova ordem, criada pelo «outro».

E, no meio, há uma série de carneiros que, virando-se contra o cão de guarda que os protege, andam por aí a balir em apoio dos uivos da alcateia: abaixo a América, viva a causa dos povos oprimidos!, etc..

Na verdade, nem sequer são realmente carneiros. São, na verdade, falcões a quem se ministrou um tratamento incapacitante, tornando-os incapazes de se defenderem a si próprios.