ABRIR OS OLHOS
Conselho de um intelectual europeu ao presidente Bush.
Wolfgang Bruno brilha numa carta aberta ao actual líder norte-americano, que mostra ingenuidade ao pensar, ou parecer pensar, ser possível negociar com a generalidade dos muçulmanos. W. Bruno demonstra que não se pode, porque o Islão traz a guerra no seu seio. E os povos precisam de ser esclarecidos a respeito disso, para que certas «elites» europeias sejam desmascaradas, quer como gente fraca que adora dar a outra face, quer como simples e redondos traidores. Sobre estes, vale a pena lembrar o que já Solzhenitsin dizia sobre o declínio da coragem no Ocidente: certa maralha cobarde prefere fazer-se forte contra aqueles que não lhes fazem mal do que enfrentar de frente quem realmente lhes faz mal e lhes quer continuar a fazer mal, até à submissão ou ao extermínio. É neste contexto que se insere o anti-americanismo da Esquerda europeia: o anti-americanismo primário e cobarde dos que preferem atirar-se aos Norte-Americanos do que combater o verdadeiro inimigo, que é e sempre foi o Islão.
Por isso, recomendo também a leitura do pessimista mas lúcido comentário feito por um piloto aviador americano, logo a seguir ao artigo de Wolfgang Bruno.
Wolfgang Bruno brilha numa carta aberta ao actual líder norte-americano, que mostra ingenuidade ao pensar, ou parecer pensar, ser possível negociar com a generalidade dos muçulmanos. W. Bruno demonstra que não se pode, porque o Islão traz a guerra no seu seio. E os povos precisam de ser esclarecidos a respeito disso, para que certas «elites» europeias sejam desmascaradas, quer como gente fraca que adora dar a outra face, quer como simples e redondos traidores. Sobre estes, vale a pena lembrar o que já Solzhenitsin dizia sobre o declínio da coragem no Ocidente: certa maralha cobarde prefere fazer-se forte contra aqueles que não lhes fazem mal do que enfrentar de frente quem realmente lhes faz mal e lhes quer continuar a fazer mal, até à submissão ou ao extermínio. É neste contexto que se insere o anti-americanismo da Esquerda europeia: o anti-americanismo primário e cobarde dos que preferem atirar-se aos Norte-Americanos do que combater o verdadeiro inimigo, que é e sempre foi o Islão.
Por isso, recomendo também a leitura do pessimista mas lúcido comentário feito por um piloto aviador americano, logo a seguir ao artigo de Wolfgang Bruno.
14 Comments:
Meu caro amigo, que o Islão é um inimigo da Europa é um facto que a Europa está a ser colonizada pelo terceiro mundo também é indiscutível, o piloto americano até terá razão quando afirma que já estamos condenados e que o nosso destino está selado pela própria demografia mas existe aqui uma questão que acho importante referir, esse blog está ligado à jihadwatch que por sua vez é um site patrocinado pela Frontpage e alguns «thinktanks« judeus, a jihadwatch não tem nada de independente e embora falem constantemente contra a islamização da Europa a posição dessa gente no que concerne a outros tipos de imigração é muito diferente.
O próprio piloto americano parece um neoconservador com aquela conversa do presidente dos EUA ser o líder do mundo livre, tu não irás encontrar esse tipo de mentalidade em nenhum dos verdadeiros autores nacionalistas americanos que se opõem realmente à colonização da Europa e não apenas à sua islamização.A preocupação de alguns sites como a Frontpage e a jihadwatch com a islamização da Europa não é mais que a preocupação com interesses próprios, não os move qualquer defesa da identidade europeia.
PS: Hás-de passar por um novo blogue que linkei recentemente chamado «a minha voz», é feito por uma menina e parece prometedor :)
Irónico: a Internet foi criada pelo Exército, e acaba por servir como campo de batalha da Resistência Europeia!...
Só queria era ter a certeza de que o Dubya lê mesmo a mensagem!...
Diz o comentário do piloto que é uma certeza matemática o nosso fim. Isso deve-se a uma coisa: é que, ao contrário de todas as outras guerras, nas quais a balança poderia pender para qualquer dos lados, esta é diferente pelo facto de o inimigo conseguir colocar o seu inimigo, ou seja, nós, a lutar contra nós próprios.
E o Adriano Moreira ontem disse mesmo que tinham andado a martelar durante uma geração que era preciso reduzir a natalidade e agora chegam à conclusão de que "precisamos" de imigrantes!...
Caro Rebatet: ainda que os interesses deles sejam outros, o que é facto é que o fim justifica os meios, e se esta é a única forma de nos salvarmos, como um ou até único veículo, então seja. Este inimigo é bem pior, com outros lidaremos depois se for preciso. Esses não nos engolem como os outros. Afinal, o que é que eles poderiam fazer? Também, depois de tudo, não iriam defender a imigração, ou iriam? Fora isso, tudo o mais é fácil de lidar.
Pergunta-me se no fim não iriam defender a imigração, pois olhe que é bem possível, as pessoas da "FP" opõem-se à imigração islâmica com base no argumento de que existe uma incompatibilidade de mundividências entre o Islão e o Ocidente, por isso raramente os vejo atacar outro tipo de imigração, que eles geralmente consideram assimilável.Por outro lado são os primeiros a lançar acusações de anti-semitismo a toda a gente que discorda deles, não sei se está a ver o género.
Acresce que se na Holanda a imigração islâmica é o problema maior em Portugal a situação é outra.Enfim, diria que não servem para mais do que alianças de ocasião e mesmo assim...
Miguel, não duvido que digam a verdade sobre o Islão em particular.
AhAH! Fracos porque dão a outra face? Não há maior força. "Sou fraco: e eis que sou forte", S. Paulo.
É incrível que insulte o Cristinanismo, quando toda a matriz cultural deste país é Cristã.
Caro Rebatet, os autores do Jihad Watch já desmentiram, mais que uma vez, a sua subordinação a interesses judaicos. Também nunca os vi a defender a imigração. E é verdade que eles atacam o Islão não só por uma questão de salvaguarda de liberdade e dignidade ocidentais, mas também pela própria identidade da Europa. Se os leres com atenção, verás.
Quanto ao piloto americano, naturalmente que é um bushista, mas te garanto que não é nada fácil ver um desses neo-conservadores a pôr o cerne da questão na demografia da raça branca. Portanto, ele, se é neo-conservador, é só porque, provavelmente, não conheceu a mensagem política dos nacionalistas americanos.
Oh sim, Luís Gaspar, eu queria vê-lo a defender a ética de dar a outra face na época do Nacional-Socialismo, se calhar você também achava que os Ingleses e os Russos não deviam ter reagido à «agressão nazi»... seja mas é honesto.
Quanto a «toda a matriz cultural deste país», ela é essencialmente luso-romana. O Cristianismo surgiu depois da fusão entre Lusitanos e Romanos e é tão português como alemão como chinês... o Cristianismo é uma religião universalista, não foi sequer criado por Europeus, logo, não pode ter um sentido étnico.
Pode-se por isso ser português sem se ser cristão.
Anonymous said... "...disse que tinham andado a martelar durante uma geração que era preciso reduzir a natalidade..."
Esse 'martelar' foi ingenuidade ou mafiosice?
Acresce que se na Holanda a imigração islâmica é o problema maior em Portugal a situação é outra.
É outra por enquanto. Por enquanto, a comunidade islâmica em Portugal é pequena e «pacífica». Por isso mesmo é que temos de falar agora, o mais possível, antes que cheguemos à situação vergonhosa a que chegou a Holanda, em que a liberdade de expressão a respeito do Islão, pura e simplesmente não existe porque quem fale contra o Islão, corre risco de ser assassinado.
Além do mais, pensas que a imigração vinda de África não é uma fonte potencial de milhares e milhares de conversões ao Islão?...
O Islão é uma religião totalitária e simples, além de ser também agressiva e baseada no princípio da força e da submissão.
Por ser simples e totalitária, afigura-se como credo de eleição por parte de todos os desenraizados revoltados contra a sociedade ocidental e «racista»... por conter uma componente de imposição e submissão, agrada naturalmente a qualquer criminoso violento.
Agora pensa, lembra-te do ascendente de Malcolm X nos E.U.A. e da Nação do Islão, dos negros norte-americanos...
E o Adriano Moreira ontem disse mesmo que tinham andado a martelar durante uma geração que era preciso reduzir a natalidade e agora chegam à conclusão de que "precisamos" de imigrantes!...
Isto tem de ser divulgado aos quatro ventos, todos os dias, em toda a parte do país, para que, lentamente, o povo vá percebendo que espécie de NOJO se esconde por trás das repugnantes ventas dos imigracionistas pró-africanistas.
REVOLTA E AJUSTE DE CONTAS COM A ESCUMALHA QUE QUER AFRICANIZAR O PAÍS!
George W.Bush - PRESENTE!
Viva Donald J. Rumsfeld!
Viva Alberto João Jardim!
Eles bem dizem que não, que já ganharam, mas o que é certo é que os "racistas" cada dia são mais, e mesmo entre os jovens, e mesmo sem serem ou quererem ser nazis - o que até é bom para os diluir e para a esquerdelha não os atacar por aí.
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