UMA EUROPA ESVAZIADA DE SI PRÓPRIA A SUBSTITUIR UM VENENO POR OUTRO AINDA MAIS MORTAL?
Seremos realmente uma raça suicida?
A arabização da Europa é projecto que já vem de há muito - e o mais grave é que não se trata apenas de uma intenção espiritualmente imperialista islâmica (com essa, poderíamos nós bem) mas sim de certas «elites» europeias, que, em nome da sua rivalidade com os E.U.A., são vitimados pela tacanhez mais estupidamente suicida que imaginar se possa: aliança com o mundo árabe para fazer frente aos «yankes». Tal pacto é, na Europa, uma ideia sobretudo francesa.
Será uma parvoíce congénita, presente no sangue céltico da Europa Ocidental? Já os chefes tribais gauleses e bretões se aliavam aos Romanos para bater outros chefes gauleses e bretões, e, por essas e por outras é que o mundo céltico actual está limitado a uma ténue orla atlântica que não deve contar mais de dez milhões de celtófonos, segundo cálculos optimistas (meus)...
Diz o artigo acima referido que duas quedas se tornaram especialmente notórias e determinantes no Velho Continente: a queda do Cristianismo e a queda da natalidade.
Quanto à primeira, quem conhece este blogue já sabe que se trata para mim de motivo de regozijo; o pior é se o que ocupará o seu lugar for algo de ainda mais puramente semita e intolerante - o credo de Mafoma. Cruzes credo. E isto mesmo acaba por estar ligado à diminuição do número de nascimentos de Europeus, porque, em seu lugar, nascem filhos de não Europeus, num processo de substituição étnica abissalmente criminoso porque deliberado ou pelo menos consentido por parte das «elites» reinantes no Ocidente.
No meio da desgraça, é ainda pequeno o punhado de indivíduos que apresenta a única solução digna para o futuro da sua Estirpe: o fortalecimento do Ocidente por meio da promoção das verdadeiras raizes espirituais indo-europeias dos Europeus, do despertar da consciência étnica que dê realidade política ao elo étnico entre a Europa Ocidental e a Rússia - e, em menor escala, a Índia - do desenvolvimento militar intenso e da economia proteccionista.
A arabização da Europa é projecto que já vem de há muito - e o mais grave é que não se trata apenas de uma intenção espiritualmente imperialista islâmica (com essa, poderíamos nós bem) mas sim de certas «elites» europeias, que, em nome da sua rivalidade com os E.U.A., são vitimados pela tacanhez mais estupidamente suicida que imaginar se possa: aliança com o mundo árabe para fazer frente aos «yankes». Tal pacto é, na Europa, uma ideia sobretudo francesa.
Será uma parvoíce congénita, presente no sangue céltico da Europa Ocidental? Já os chefes tribais gauleses e bretões se aliavam aos Romanos para bater outros chefes gauleses e bretões, e, por essas e por outras é que o mundo céltico actual está limitado a uma ténue orla atlântica que não deve contar mais de dez milhões de celtófonos, segundo cálculos optimistas (meus)...
Diz o artigo acima referido que duas quedas se tornaram especialmente notórias e determinantes no Velho Continente: a queda do Cristianismo e a queda da natalidade.
Quanto à primeira, quem conhece este blogue já sabe que se trata para mim de motivo de regozijo; o pior é se o que ocupará o seu lugar for algo de ainda mais puramente semita e intolerante - o credo de Mafoma. Cruzes credo. E isto mesmo acaba por estar ligado à diminuição do número de nascimentos de Europeus, porque, em seu lugar, nascem filhos de não Europeus, num processo de substituição étnica abissalmente criminoso porque deliberado ou pelo menos consentido por parte das «elites» reinantes no Ocidente.
No meio da desgraça, é ainda pequeno o punhado de indivíduos que apresenta a única solução digna para o futuro da sua Estirpe: o fortalecimento do Ocidente por meio da promoção das verdadeiras raizes espirituais indo-europeias dos Europeus, do despertar da consciência étnica que dê realidade política ao elo étnico entre a Europa Ocidental e a Rússia - e, em menor escala, a Índia - do desenvolvimento militar intenso e da economia proteccionista.
posted by Caturo at quarta-feira, abril 06, 2005
4 Comments:
Este artigo ilustra o proceesso revolucionário em curso:potências regionais a querem transformar-se em potências mundiais. O artigo destaca a França, mas poderíamos ainda acrescentar o brasil.
No qual países sem capacidade potências munidiais tomam posições politicas, para satisfazer os seus interesses próprios numa ambição desmedida por poder e reconhecimento mundial e com o objectivo de obter transacções económicas beneficiando as economias nacionais,tudo isto sob a bandeira do diálogo e do entendimento entre os países, mas que na prática passa por criar divisões.
A frança seguindo esta estratégia cinica pretende assumir um papel de motor da politica europeia, apar da alemanha, obter priviliégios na negociação de energias do médio oriente e dos países árabes da bacia mediterrânea e chorudos negócios de armamento.
O brasil ambiciona um lugar no conselho de segurança da onu, assumindo-se como o defensor dos povos oprimidos do Mundo, confrontando os Estados Unidos e lutando por conseguir melhores posições negociais no espaços económicos que seestão acriar nas américas.
Com esta confrontação a washington espera obter ainda India e China, Médio Oriente, e como alternativa à Europa( agitando sempre que possível a bandeira do colonialismo e neo-colonialismo) obter vantagens nos mercados africanos.No fundo, numa atitude de marketing, espera obter negócios e poder de influência, assumindo-se numa coisa que jamais poderá ser, potência mundial, e para isso segue a estratégia do dividir para reinar, prejudicando se necessário os interesses Europeus e Ocidentais.
Ricardo
O Caturo deve ser a única pessoa à face da terra para quem a morte do Papa é absolutamente indiferente, que nem duma nota se digna, nem sequer para dizer mal ou fazer um balanço! Nem sequer em nome da sua antiga Educação Cristã! Realmente, parece viver noutro Mundo!...
Imperador
Ahahahah, Imperador, você é um achado. Julga mesmo que eu tenho de me pronunciar a respeito de tudo o que acontece?... Não fazia mais nada na vida - em vez de uma média de quatro mensagens por dia, não escreveria menos de quinze...
De facto, é-me absolutamente indiferente a morte do papa. Papa morto, papa posto. A Igreja não caiu por causa disso, pois não?
Pelo contrário, tem andado nas bocas do mundo como há muito não acontecia, nem quando revelaram o chamado «terceiro segredo de Fátima!» ao qual a maioria da população não ligou a ponta de um corno.
É engraçado que, na mente de alguns católicos, parece que é uma obrigação mundial o demonstrar uma especial sensibilidade para com a morte do papa. Já os jornalistas do diário católico Minuto Digital, do qual coloco aqui alguns artigos, não se cansam de morder nos deputados nacionalistas catalães só porque estes não se levantaram na Assembleia, ou levantaram-se mal, ou fizeram má cara, ou não dissertaram pelo menos meia hora sobre o assunto...
É pelo papel que teve na Paz Mundial e pelos laços que estreitou! Pela importância que teve na formação do Mundo actual.
Imperador
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