EM TODA A PARTE DO OCIDENTE
Em terras da antiga Germânia, um líder da autoridade policial propõe novas disposições legais para obrigarem os imigrantes a integrarem-se na sociedade: terão de aprender a língua, os valores culturais e democráticos, etc..
Quem disto fala, assinala factos que, ao fim ao cabo, dizem respeito a toda a Europa:
- que os imigrantes têm tendência a envolver-se em actos violentos, inclusivamente contra a polícia (lá nos países deles, a brincadeira é outra, porque as forças policiais, em países não europeus, carregam com força...);
- que estatísticas recentes (referentes a Berlim) demonstram que em cada cinco jovens imigrantes, um é criminalmente cadastrado;
- que o aumento evidente de crimes cometidos (em Estados alemães) está ligado ao número crescente de imigrantes;
- que os imigrantes são uma ameaça para o bem-estar (dos Alemães) e que atrasam a economia;
- que os imigrantes criam sociedades paralelas, as quais aumentam ainda mais a violência.
Quem disto fala, assinala factos que, ao fim ao cabo, dizem respeito a toda a Europa:
- que os imigrantes têm tendência a envolver-se em actos violentos, inclusivamente contra a polícia (lá nos países deles, a brincadeira é outra, porque as forças policiais, em países não europeus, carregam com força...);
- que estatísticas recentes (referentes a Berlim) demonstram que em cada cinco jovens imigrantes, um é criminalmente cadastrado;
- que o aumento evidente de crimes cometidos (em Estados alemães) está ligado ao número crescente de imigrantes;
- que os imigrantes são uma ameaça para o bem-estar (dos Alemães) e que atrasam a economia;
- que os imigrantes criam sociedades paralelas, as quais aumentam ainda mais a violência.
posted by Caturo at quarta-feira, abril 06, 2005
5 Comments:
Realço o facto de quando são as pessoas que lidam diáriamente nas suas profissões com as situações provocadas pelos invasores e colonizadores da Europa, o discurso do politicamnte correcto é alterado, acabam-se os excessivos direitos aos invasores e os deveres das instituições do país de acolhimento os quais em conjunto, contribuem apenas para alimentar futuros abusos e, começam a surgir aqui e ali, alguns deveres dos invasores.
No entanto, o discurso das autoridades policiais tem forçosamente sob pena de punição pelo politicamente correcto ser devidamente moldado no discurso da pseudo-integração destes invasores e na raíz de todos os males o desemprego e a desenraização social destes invasores. Naturalmente estando a Europa a ser invadida por hordas provenientes do terceiro mundo, dificilmente o mercado de trabalho dará resposta a esta pressão e apenas por via de "economias" paralelas i.e. esquemas manhosos, poderão garantir a subsistência. Mas admitir isto seria admitir que a "IMIGRAÇÃO" está descontrolada, o que pode sempre pôr em causa o discurso repetidos vezes sem conta dos enormes beneficios que hordas do terceiro mundo trazem para a Europa.
Ricardo
O que é que diz desta notícia? Neste caso a culpa é de quem exactamente? Às tantas, já nem sabemos quem são os bons e quem são os maus!... http://news.mredir.sapo.pt/sic.sapo.pt/index.php?article=18837&visual=3&area_id=2
Imperador
Sobre essa noticia: não pretendo isto na minha Pátria nem o meu Povo sujeito a esses delirios, e há que cortar o mal pela raíz e impedir a invasão dessas hordas incapazes de viverem numa sociedade civilizada.
Faz-me lembrar os acontecimentos sucedidos quando a colónia das favelas ganhou o campeonato do mundo, e os "imigrantes" provenientes daquela antiga provincia ultramarina revelaram todos os seus complexos de colonizado e a sua tendência para actos bárbaros. Mais que o acto em si foi a atitude revelada. Nessa situação, recorde-se os simbolos nacionais foram atacados, em sinal de ofensa ao Povo e à Pátria Portuguesa a intervenção policial deveria ter sido sem qualquer espécie de contemplações, e eguida da expulsão imediata do território nacioanl de todos os elemento do agregado familiar mesmo que legalizados.
Os franceses têm os argelinos, nós temos os brasucas.
Ricardo
Neste caso a culpa é de quem exactamente?
É «do sistema», como sói dizer-se: um sistema que alguns querem construir cá, deliberadamente ou não, com a iminvasão maciça que provocam. Lembrar, aqui, pessoas como ACR, que dizem que «o problema não está na raça, está na autoridade» e, por isso, acham que o reforço do policiamente resolve tudo.
Ele vê-se o resultado de apostar somente no reforço do policiamento num país podre: uma sociedade cada vez mais radicalizada, reprimida mas nem por isso menos insegura.
O Povo sabe que é melhor prevenir do que remediar - é melhor evitar a vinda de criminosos do que ter de criar mais polícia (feita com que números, se a natalidade desce?) para tratar do problema da crescente criminalidade violenta.
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