SERÁ VERDADE? SERÁ DA DROGA? SERÁ INVERSÃO ABSOLUTA? OU, DA CONSEQUÊNCIA INEVITÁVEL DA IMPOSIÇÃO DA MORAL QUE MANDA DAR A OUTRA FACE
Dois muçulmanos turcos, imigrantes na Dinamarca, assassinaram um turista italiano à facada. A Justiça dinamarquesa aplicou-lhes uns míseros oito ou dez anos de cadeia... seguidos de extradição para a Turquia: vá lá, ao menos isso.
Mas houve quem não gostasse. Uma realizadora de cinema esquerdista escreveu-lhes, aos «jovens», uma carta, que, embora lhes dissesse que eles mereciam ser presos, não deixa também de, atenção, lhes pedir desculpa, em nome da Dinamarca, pela extradição que os levará de volta à Ásia Menor.
Tive de ler várias vezes para ter a certeza, porque há coisas que, pura e simplesmente, não são verosímeis. Não é verosímil que se peça desculpa a assassinos pelo facto de os expulsar do país. Mas é mesmo isso que lá está exposto: a senhora pede-lhes desculpa porque a sociedade dinamarquesa não os integrou devidamente e agora vai expulsá-los.
Afinal, é mesmo verdade que, por vezes, a realidade ultrapassa a mais bizarra ficção.
Claro que está fora de questão convencer toda a gente da mais elementar justiça: é evidente que um filho de estrangeiros, é estrangeiro e, se comete crimes, deve ser posto para além da fronteira. Não se pode convencer toda a gente, não só porque a unanimidade é humanamente impossível, mas também porque já está demasiadamente disseminado o veneno espiritual que corrói o Ocidente, visceralmente inimigo da discriminação, como se discriminar racial e étnicamente fosse um pecado mortal, quando, na verdade, é das mais importantes virtudes, dado que a discriminação é a garantia da identidade humana.
Mas agora... pedir desculpa a assassinos... e, no fim, desejar-lhes felicidades... ultrapassa as raias do inadmissível.
Não estou a inventar isto. Pode até ser que a carta tenha sido escrita por mofa, ou por algum «nazi» com vontade de fazer com que o seu próprio povo se revolte contra os esquerdistas, mas, de qualquer modo, cá vai o que está lá redigido:
You guys are going to prison and you have deserved that. How I had hoped that the Danish community would take responsibility and give you lots of help: Psychiatric help, psychological help, help at school, more financial help and helping you guys knowing how to kill time in stead of killing people; help getting an education, getting work and a family eventually. And more hope for the future as well as self-esteem. Sorry about those Danes who live in a different century. I hope the best for you. Even though you did do a dirty trick!"
«A dirty trick» é, para quem não sabe, um «truque sujo». Ora, um truque sujo, é, por exemplo, um desfalque, ou uma manipulação da imprensa, ou fazer batota ao jogo.
Mas a senhora extende o âmbito do conceito ao assassinato. Assim, um truque sujo é, por exemplo, um desfalque, ou uma manipulação da imprensa, ou uma batota ao jogo, ou um assassinato de um turista à facada.
Um truquezito sujito, um homicidiozito, ai que marotos estes imigrantes. Pois é, a sociedade!!! não lhes ensina a matar o tempo e eles, coitados, sem saber o que é que hão-de matar, põem-se a matar pessoas. Ainda se matassem piolhos, ou percevejos, ou esquerdistas... mas não, foram logo matar pessoas. Uma maçada. É o que faz vivermos num sistema capitalista, sem valores, depois os jovenzinhos são obrigados a assassinar inocentes, pois claro...
E atenção: gente com mentalidade esquerdista desta laia, género SOSRacismo, também existe em Portugal. Basta ver que um certo realizador de cinema tuga, um Lionel qualquer, fez um filme sobre gangues de africanos criminosos, intitulado «Zona J», no qual, segundo ele próprio, os maus da fita são os polícias.
Quando gente desta habita os mé(r)dia - e há algum meio de propaganda mais poderoso do que o cinema? - percebe-se facilmente que o Ocidente está a morrer.
Mas houve quem não gostasse. Uma realizadora de cinema esquerdista escreveu-lhes, aos «jovens», uma carta, que, embora lhes dissesse que eles mereciam ser presos, não deixa também de, atenção, lhes pedir desculpa, em nome da Dinamarca, pela extradição que os levará de volta à Ásia Menor.
Tive de ler várias vezes para ter a certeza, porque há coisas que, pura e simplesmente, não são verosímeis. Não é verosímil que se peça desculpa a assassinos pelo facto de os expulsar do país. Mas é mesmo isso que lá está exposto: a senhora pede-lhes desculpa porque a sociedade dinamarquesa não os integrou devidamente e agora vai expulsá-los.
Afinal, é mesmo verdade que, por vezes, a realidade ultrapassa a mais bizarra ficção.
Claro que está fora de questão convencer toda a gente da mais elementar justiça: é evidente que um filho de estrangeiros, é estrangeiro e, se comete crimes, deve ser posto para além da fronteira. Não se pode convencer toda a gente, não só porque a unanimidade é humanamente impossível, mas também porque já está demasiadamente disseminado o veneno espiritual que corrói o Ocidente, visceralmente inimigo da discriminação, como se discriminar racial e étnicamente fosse um pecado mortal, quando, na verdade, é das mais importantes virtudes, dado que a discriminação é a garantia da identidade humana.
Mas agora... pedir desculpa a assassinos... e, no fim, desejar-lhes felicidades... ultrapassa as raias do inadmissível.
Não estou a inventar isto. Pode até ser que a carta tenha sido escrita por mofa, ou por algum «nazi» com vontade de fazer com que o seu próprio povo se revolte contra os esquerdistas, mas, de qualquer modo, cá vai o que está lá redigido:
You guys are going to prison and you have deserved that. How I had hoped that the Danish community would take responsibility and give you lots of help: Psychiatric help, psychological help, help at school, more financial help and helping you guys knowing how to kill time in stead of killing people; help getting an education, getting work and a family eventually. And more hope for the future as well as self-esteem. Sorry about those Danes who live in a different century. I hope the best for you. Even though you did do a dirty trick!"
«A dirty trick» é, para quem não sabe, um «truque sujo». Ora, um truque sujo, é, por exemplo, um desfalque, ou uma manipulação da imprensa, ou fazer batota ao jogo.
Mas a senhora extende o âmbito do conceito ao assassinato. Assim, um truque sujo é, por exemplo, um desfalque, ou uma manipulação da imprensa, ou uma batota ao jogo, ou um assassinato de um turista à facada.
Um truquezito sujito, um homicidiozito, ai que marotos estes imigrantes. Pois é, a sociedade!!! não lhes ensina a matar o tempo e eles, coitados, sem saber o que é que hão-de matar, põem-se a matar pessoas. Ainda se matassem piolhos, ou percevejos, ou esquerdistas... mas não, foram logo matar pessoas. Uma maçada. É o que faz vivermos num sistema capitalista, sem valores, depois os jovenzinhos são obrigados a assassinar inocentes, pois claro...
E atenção: gente com mentalidade esquerdista desta laia, género SOSRacismo, também existe em Portugal. Basta ver que um certo realizador de cinema tuga, um Lionel qualquer, fez um filme sobre gangues de africanos criminosos, intitulado «Zona J», no qual, segundo ele próprio, os maus da fita são os polícias.
Quando gente desta habita os mé(r)dia - e há algum meio de propaganda mais poderoso do que o cinema? - percebe-se facilmente que o Ocidente está a morrer.
posted by Caturo at sexta-feira, abril 01, 2005
6 Comments:
Se vocês fossem mesmo Nazis a sério, em Portugal ou em qualquer outro lado, já há muito que os amigos da estrangeirada tinham sido mortos! Até eu, se não fosse Cristão, o faria. Vontade de matar não me tem faltado! As Pessoas perguntam quantas Pessoas foram mortas pela Religião e eu pergunto quantas Pessoas deixaram de ser mortas porque alguém respeitou a Religião. Provavelmente, nunca o saberemos ao certo, o saldo seria ainda maior!...
Imperador
Mas eu concordo inteiramente: a chamada "discriminação" mais não é do que aquilo que fazemos todos os dias em relação a tudo, aquilo que até na Natureza e nas Leis da Física acontece: sem afastamento não haveria individuação. As coisas só existem porque são divergentes doutras. Agora, o que eles não gostam é da individuação racial, e julgam-se donos do Mundo e com direito de obrigar todos a fazê-lo, mesmo que não estejam a fazer mal nenhum, porque eles acham, não sei muito bem porquê, que é um mal em si mesmo - ou que é um mal porque acham que a ausência de amizade por si só é um crime!... A quem eles foram dizer isto! Na minha vida, a minha Filosofia era, e é: acima do Sangue, só Deus, e no fim de tudo, amizades e merdas do género (sou um Sociopata convicto e assumido). E de repente vêm pôr o que eu mais desprezo acima do que eu mais amo, e logo à força e universalmente! É Guerra! Nunca mataria ninguém por ser doutra Raça, mas por me obrigarem a ser amigo seja de quem for, já eu senti vontade de matar, e até eram todos brancos!...
Imperador
estou olimpicamente nas tintas para a maior parte daquilo que o pnr defende, mas isto aqui acima só reforça o pior do que se escreve sobre nacionalistas, faxos e afins
Já pus o teu blogue na minha lista de blogues camaradas, ó Eterno Espectador (espero que, além de Espectador, também sejas Actuador;)).
Só li ainda de relance, mas gostei bastante do artigo sobre a eutanásia.
Saudações.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"estou olimpicamente nas tintas para a maior parte daquilo que o pnr defende, mas isto aqui acima só reforça o pior do que se escreve sobre nacionalistas, faxos e afins"
Julgava que "o pior" que se escrevia era do tipo genocídios e coisas do género. E será que você acha que a morte de escumalha desta é tão criminoso quanto exterminar Judeus? Não me parece!... Aliás, o facto de você estar do lado de gente que simpatiza desta maneira com criminosos a sério e de vir ainda dizer que os que defendem um castigo exemplar para quem acha bem que criminosos andem por aí à vontade e ainda achem que devemos pedir-lhes desculpa só exaltam o pior que existe dentro de nós, apenas revela que você é igual ou pior aos criminosos que devia, esses sim, atacar!...
Imperador
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