UM PROTESTO AFRICANO CONTRA A ESCRAVATURA QUE NÃO É NOTICIADO NA EUROPA...
... porque seria?... Talvez porque, desta vez, os opressores não são brancos europeus, mas sim árabes muçulmanos?...
Grupos africanos muçulmanos levantam-se contra o domínio do Árabe sobre as suas gentes: domínio que acaba por ser inerente ao próprio Islão, dado que esta religião, mesmo pretendendo ser universalista, impõe o uso do idioma árabe nas orações e nas recitações do Corão.
A escravatura ainda existe, na escala dos milhares:
Kane said, "The Arabs enslaved blacks in my country hundreds of years ago. Today they still have Black Muslim slaves by the tens of thousands, and they are pushing the free Blacks off our land in the south."
Barry said, "Just like happened to our people hundreds of years ago, African Muslims in Western Sudan's Darfur region are being slaughtered and enslaved by Arab militia armed by the Islamic fundamentalist regime in Khartoum. We stand and fight with them."
A imprensa «livre» ocidental parece pouco interessada nisto, o que só surpreende quem não souber que escumalha é que faz esse tipo de comunicação sucial.
Grupos africanos muçulmanos levantam-se contra o domínio do Árabe sobre as suas gentes: domínio que acaba por ser inerente ao próprio Islão, dado que esta religião, mesmo pretendendo ser universalista, impõe o uso do idioma árabe nas orações e nas recitações do Corão.
A escravatura ainda existe, na escala dos milhares:
Kane said, "The Arabs enslaved blacks in my country hundreds of years ago. Today they still have Black Muslim slaves by the tens of thousands, and they are pushing the free Blacks off our land in the south."
Barry said, "Just like happened to our people hundreds of years ago, African Muslims in Western Sudan's Darfur region are being slaughtered and enslaved by Arab militia armed by the Islamic fundamentalist regime in Khartoum. We stand and fight with them."
A imprensa «livre» ocidental parece pouco interessada nisto, o que só surpreende quem não souber que escumalha é que faz esse tipo de comunicação sucial.
posted by Caturo at segunda-feira, abril 04, 2005
3 Comments:
Estou curioso por conhecer as reacções dos pretos/negros/afro-americanos a estes acontecimentos em África.
Anda a moirama nos Estados Unidos a apelar à conversão dos negros/pretos/afro-americanos ao islão como forma de combater o branco, incitando ao ódio racial contra o branco(ascedência europeia) e contra os judeus, por via do aproveitamento de complexos de inferioridade e rancores acumulados e por resolver resultado do período da escravatura do século XIX, para, agora em 2005 serem divulgadas notícias a revelar aquilo que se sabia, mas o politicamente correcto impede que seja devidamente divulgado.
O facto de durante séculos as caravanas árabes se dedicarem ao rapto de africanos para serem vendidos aos europeus como escravos, e posteriormente serem enviados para as Américas, sempre foi menosprezado pelos africanos, ao contrário do envolvimento Europeu no tráfico até ao sec.XIX.
Andaram eles a converter-se a uma religião que supostamente os ia libertar da opressão branca que dura há séculos, alterando o nome de baptismo porque este seria um nome de escravo dado pelo Homem branco, e, agora são divulgadas noticias que são escravizados pelos seus irmãos árabes-muçulmanos nas suas próprias origens-áfrica.
«O facto de durante séculos as caravanas árabes se dedicarem ao rapto de africanos para serem vendidos aos europeus como escravos, e posteriormente serem enviados para as Américas, sempre foi menosprezado pelos africanos, ao contrário do envolvimento Europeu no tráfico até ao sec.XIX.»
Parece absurdo, mas, no fundo, é de uma lógica animalesca simples: os negros protestam contra os Europeus porque estes os ensinaram a fazê-lo - porque os próprios Europeus deram o flanco.
Sempre se soube que a pior coisa que pode haver é demonstrar fraqueza perante homens. E, para mentes primitivas, admitir que se estava a fazer coisas erradas é confessar fraqueza e, quando a fraqueza é confessada, os animais sentem-se fortes perante os fracos...
Os Europeus estão fartos de pedir desculpa. E quanto mais desculpa pedem, mais os negros vociferam acusações de culpas e exigências de compensações.
Os Árabes, por seu turno, não pedem desculpa de coisa alguma. Alguém lhes exige algo? Nem a brincar. (Eles é que até exigem que a Igreja lhes peça desculpas pelas Cruzadas, mesmo que as Cruzadas se tenham destinado a libertar a terra santa da opressão imposta pelos muçulmanos...)
Ou, dito de um modo mais vernáculo, quem muito se abaixa, vêm-se-lhe as nádegas.
Exactamente Caturo, pôr fim ao sentimento de culpabilidade do homem europeu é uma tarefa de primeira importância.Não há que pedir desculpa por coisa alguma, muito menos pela nossa superioridade civilizacional!
Enviar um comentário
<< Home