DEFENDER PASSIVA E ACTIVAMENTE
Os Espanhóis de Logroño tiveram firmeza que bastasse para não permitir que os muçulmanos da zona usassem terreno público para aí construírem uma mesquita. «Há outras prioridades», disse o magistrado reponsável pela recusa em ceder território do Estado aos mafométicos, acrescentando ainda que «os terrenos públicos devem destinar-se a obras realmente necessárias para a cidade, como por exemplo as esquadras ou as residências de anciãos».
Fizeram os nossos irmãos ibéricos muito bem, sem dúvida.
Mas e se não fizessem? Alguns europeus têm verticalidades destas, mas outros não. Se um dia estes que recusaram a mesquita forem substituídos por gentalha politicamente correcta, que prolifera nos lugares de chefia europeus, como será?
É claro que, entretanto, os muçulmanos da localidade mencionada vão adquirir terreno privado para levarem por diante o seu projecto, outra coisa não seria de esperar de arautos da mais expansionista doutrina do mundo.
Por um motivo e por outro, a inflexibilidade «reaccionária» demonstrada em Logroño, embora tenha o seu mérito, não chega. Só serve para retardar o que está já em marcha e não dá sinais de querer parar.
É por isso que não basta, ao contrário do que pensam certos ingénuos que conheço, não basta, dizia, que o povo receba doses maiores de cultura nacional, que os nacionais passem a ser mais «ciosos da sua cultura». Tal consciencialização meramente cultural só levará a que o Povo resista um pouco mais às consequências da iminvasão que está a sofrer.
É pois essencial que, a par de uma consciencialização cultural (folclórica, no verdadeiro sentido do termo, porque «Folclore» vem do Inglês «Folk + Lore», isto é, «O Saber/Ciência do Povo»), se combata para:
- travar a imigração,
- repatriar os clandestinos e os criminosos,
- não dar cidadania a filhos de estrangeiros não europeus
- incitar os «cidadãos nacionais» filhos de estrangeiros (isto é, os que em má hora adquiriram bilhete de identidade nacional) a voltarem para as terras dos seus pais.
E, a seu tempo, impor limites legais à expansão do Islão. Não pode permitir-se que uma doutrina alienígena domine o território nacional em termos de edificações e espaços religioso-culturais em geral.
Fizeram os nossos irmãos ibéricos muito bem, sem dúvida.
Mas e se não fizessem? Alguns europeus têm verticalidades destas, mas outros não. Se um dia estes que recusaram a mesquita forem substituídos por gentalha politicamente correcta, que prolifera nos lugares de chefia europeus, como será?
É claro que, entretanto, os muçulmanos da localidade mencionada vão adquirir terreno privado para levarem por diante o seu projecto, outra coisa não seria de esperar de arautos da mais expansionista doutrina do mundo.
Por um motivo e por outro, a inflexibilidade «reaccionária» demonstrada em Logroño, embora tenha o seu mérito, não chega. Só serve para retardar o que está já em marcha e não dá sinais de querer parar.
É por isso que não basta, ao contrário do que pensam certos ingénuos que conheço, não basta, dizia, que o povo receba doses maiores de cultura nacional, que os nacionais passem a ser mais «ciosos da sua cultura». Tal consciencialização meramente cultural só levará a que o Povo resista um pouco mais às consequências da iminvasão que está a sofrer.
É pois essencial que, a par de uma consciencialização cultural (folclórica, no verdadeiro sentido do termo, porque «Folclore» vem do Inglês «Folk + Lore», isto é, «O Saber/Ciência do Povo»), se combata para:
- travar a imigração,
- repatriar os clandestinos e os criminosos,
- não dar cidadania a filhos de estrangeiros não europeus
- incitar os «cidadãos nacionais» filhos de estrangeiros (isto é, os que em má hora adquiriram bilhete de identidade nacional) a voltarem para as terras dos seus pais.
E, a seu tempo, impor limites legais à expansão do Islão. Não pode permitir-se que uma doutrina alienígena domine o território nacional em termos de edificações e espaços religioso-culturais em geral.
11 Comments:
Os resultados das Eleições Regionais em Itália foram assim tão maus que nem sequer faça menção?!...
Queria pedir ao Cinco Quinas que me respondesse à questão das Religiões, de umas serem misturistas e outras não e porquê, tanto mais que algumas se baseiam no mesmo Princípio, como as Cristãs.
Imperador
Em Inglaterra é que está tremido: de repente, os Liberais Democratas, que não valiam um corno, ficaram com 20%! As Eleições são no dia 5 de Maio, sendo o Parlamento dissolvido a 11 de Abril. E os Conservadores, realmente... na Campanha o Líder meteu literalmente uma fila indiana, uma linha só de monhês em palco, juntamente com os seus mais próximos apoiantes Ingleses! É que esta gente não tem noção do ridículo e da proporção, e não sabe reduzir as minorias à sua insignificância: como é que uma minoria que nem chega a 5% pode ser apresentada quase como metade da população? Quem vê uma aberração daquelas quase fica convencido de que metade da população Britânica é monhê!... O Caturo é que parece gostar muito deles!... Olhe, pode ir viver para a Índia!... Mas, como só gosta de frio, só mesmo indo para os Himalaias!... :-)(Onde, aliás, também acreditam que os animais têm Alma.)
Imperador
Ah, afinal estive há bocado a ver e não falta cá só o site do BNP, também falta o do NF.
Imperador
Não tenho nenhuma informação sobre as eleições regionais italianas.
Os tais monhés a que se refere... tem a certeza de que são indianos?... Ou não serão paquistaneses?... Pense bem...
Em Inglaterra, Indianos e Paquistaneses confundem-se. São 100% iguais, e como a Religião não vem estampada no rosto... Não sei dizer se se tratava duns ou doutros, mas em todo o caso vai dar ao mesmo - a não ser que, de facto, haja a agravante das ligações perigosas com os mafométicos!...
Em Itália, sendo eleições parciais, apenas, em 13 Regiões, 11 foram ganhas pela Coligação de Centro-Esquerda, com derrota de Berlusconi, o que é pena porque ele tem lá gente da nossa - e até pior, aquela da Padânia!... A questão é se nós subimos ou não...
Imperador
Em Inglaterra, Indianos e Paquistaneses confundem-se.
Só se for na cara... porque no comportamento, são muitíssimo diferentes.
Não sei dizer se se tratava duns ou doutros, mas em todo o caso vai dar ao mesmo - a não ser que, de facto, haja a agravante das ligações perigosas com os mafométicos!...
De facto, não vai dar ao mesmo por causa disso mesmo que disse no fim.
E ainda há uns invasores provenientes do bangladesh onde a esmagadora maioria da populção e islâmica sunita.
O aspecto fisico é muito provavelmente semelhante aos outros(indianos e paquis) mas o comportamento é radicalmente diferente ,caracterizado por comportamentos anti-sociais e a mesma atitude de ajuntamento em gangs para cometer actos de terrorismo de rua e são militantes islâmicos activos nas suas comunidades, suas entenda-se em Inglaterra.
Ricardo
O comportamento destes do bangladesh é radicalmente diferente dos indianos Hindus, não dos paquis, porque é semelhante a estes últimos, ou seja terrorismo de rua e "associações de activismo islâmico"
Ricardo
por falar em Inglaterra, eleições e invasões:
http://www.guardian.co.uk/race/story/0,11374,1453480,00.html
Ricardo
Como as Eleições estão à porta, caem-lhe logo agora em cima! Já se sabe! Estratégia, golpes baixos e de secretaria, porque doutra forma não vão lá!... Como dizia o 8.º Duque de Aveiro, "isto só lá vai a tiro"!...
Imperador
E para mais informações, ver http://margensdeerro.blogspot.com/2005/03/eleies-no-reino-unido.html
Ora, se está 35-34, mais 20% para os Liberais-Democratas, restam 11% a dividir pelos Partidos Regionais da Irlanda, da Escócia e de Gales, pelo Social and Democratic Labour Party, pelo Kidderminster Hospital and Health Concern, pelos Verdes, pelo UKIP e por nós!... Como é que é possível, tendo em conta os resultados das Europeias?...
Imperador
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