sábado, abril 02, 2005

CATORZE PONTOS A RESPEITO DO ISLÃO


Outro excelente texto
que o Jihad Watch nos trás: os catorze pontos que, segundo um dos autores deste site, se devem ter em conta quando se pensa e fala do Islão:

1 - Ler e reler os três textos canónicos do Islão - o Corão em primeiro lugar, mas também o Hadith (palavras do profeta Maomé) e o Sira (vida do profeta Maomé).

2 - Verificar como são estes textos recebidos pelos fiéis: literalmente? Ou simbolicamente?

3 - Estudar a importância que o Islão tem na vida dos seus fiéis: como vivem os seus crentes, como são tratados os não crentes, como é que os apóstatas são tratados (com a pena de morte).

4 - Estudar a psicologia dos muçulmanos: do ponto de vista islâmico, os tratados, por exemplo, devem ser respeitados de modos diferentes consoante se seja ou não muçulmano. Os muçulmanos não têm de respeitar os acordos feitos com os não muçulmanos. É preciso percebe-se isto para se entender o que se passa em Israel e o que se poderá passar um dia, mais tarde, no Ocidente.

5 - Observar a mentalidade maniqueísta dos muçulmanos, perceber como é que os bons, neste contexto, são os muçulmanos, e os maus, os infiéis, motivo pelo qual os muçulmanos nunca devem ter amigos não muçulmanos (Corão 5:51).

6 - Pensar rigorosamente a respeito do significado de «muçulmano moderado». Costuma dizer-se, em certos círculos intelectuais ocidentais, que os islâmicos radicais são os wahabitas da Arábia Saudita, uma minoria no seio do Islão. Mas figuras como Aiatola Komeini, Hassan Nasrallah (do Hizbollah) e Hassan al-Banna, fundador da Irmandade Islâmica, nunca foram wahabitas.
É também preciso ter em conta que o Islão aconselha o «Taqiyya» e o «Kitman», que são atitudes de dissimulação, isto é, modo de enganar os não muçulmanos, convencendo-os de que o Islão é pacífico... até que, quando o Islão se torna suficientemente poderoso para ganhar uma guerra, essa dissimulação deixa de ser necessária.

7 - Verificar em que medida é que o progresso tecnológico influencia a disseminação do Islão.

8 - Ter especial atenção no modo como a imigração levou a que milhões de muçulmanos vivam em território infiel, com os custos que isto tem: despesas com a segurança, com a vigilância constante (nas fronteiras; nas ruas; e, também, nas mesquitas). A taxa de natalidade dos muçulmanos a viver em solo europeu é hoje cinco vezes mais elevada do que a dos Europeus propriamente ditos (os não muçulmanos). E, como se isto não bastasse, há ainda quem queira meter a Turquia na Europa, o que irá fazer desse país asiático o mais populoso da União Europeia. O perigo que o Islão representa para o Ocidente não é apenas o do terrorismo, mas também o da conquista civilizacional pura e simples.

9 - Ter em mente o modo os não muçulmanos têm sido tratados pelos muçulmanos quando estes chegam ao poder: na Ibéria, na Grécia, no Próximo Oriente, no Irão, na Índia (recordar por exemplo o massacre de Hindus às mãos de muçulmanos, ou o genocídio dos Arménios por parte dos Turcos, ou as matanças cometidas por muçulmanos no Egipto e na Palestina antes das Cruzadas).

10 - Estudar a natureza desse tratamento e o motivo pelo qual os cristãos e os judeus são mais tolerados do que as pessoas de outras confissões religiosas, embora sejam também submetidos e obrigados a saber, a todo o momento, que estão subordinados aos muçulmanos.

11 - Observar o modo como estes não muçulmanos submetidos aos muçulmanos (os dimis) foram tratados de formas diferentes consoante a pressão que foi exercida sobre os Estados islâmicos pelos países ocidentais.

12 - Verificar que o esmagamento de não muçulmanos a viver sob o domínio muçulmano foi frequente ao longo da História, até mesmo ao século XX, contando nessa linha negra com vários massacres.

13 - Observar a persistência da jihad (guerra santa) em paragens tão distantes como a África Ocidental (1804), o norte de África (1830) e Constantinopla, onde foi declarada uma jihad mundial em 1915 - muito antes dos Americanos serem a maior das super-potências. Antes também da constituição do Estado de Israel, em 1948.
Não, não é «por causa do Bush!!!», nem por causa dos Judeus, nem por causa do capitalismo, nem «por causa do consumismo e da ausência de valores que oprime os mais fracos!!!» que os muçulmanos põem bombas.

14 - Observar como o dinheiro do petróleo contribuiu para fortalecer o Islão, quer com o pagamento do proselitismo muçulmano, quer com a construção de mesquitas em território não muçulmano, quer com o fabrico de armas, algumas delas de destruição maciça, como as do Iraque (armas químicas usadas nos anos oitenta contra os Curdos e contra as tropas iranianas) e as do Paquistão (armas nucleares).

1 Comments:

Blogger Caturo said...

Pois é, Miazuria. Temos só de insistir, insistir, insistir - como fazem os esquerdistas. Por exemplo, já não há pachorra para ouvir falar do aborto, mas eles continuam...

Devemos ser menos persistentes?
Temos é de ser mais, e mais, e mais ad aeternum.

3 de abril de 2005 às 19:10:00 WEST  

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