O CRESCENTE EM DUAS FRENTES
Não interessa se as mulheres podem ser chicoteadas pelos homens por se portarem mal, ou se o seu testemunho vale metade do de um homem - isso dos direitos é coisa de somenos importância perante as necessidades espirituais e o fosso cultural que separa as etnias... por isso é que o Islão cresce, nos E.U.A., entre as mulheres de ascendência latino-americana...
Mais uma demonstração de que as minorias «não brancas» aderem facilmente ao Islão, como se não bastasse a alta taxa de natalidade dos imigrantes originalmente muçulmanos, tais como os norte-africanos, os turcos e os paquistaneses...
Mais uma demonstração de que as minorias «não brancas» aderem facilmente ao Islão, como se não bastasse a alta taxa de natalidade dos imigrantes originalmente muçulmanos, tais como os norte-africanos, os turcos e os paquistaneses...
5 Comments:
Não entendo como é que mulheres(que não são muçulmanas)aderem ao Islão,quando é uma religião em que as mulheres não tem qualquer valor ou direitos!
Pois é, Portvgvesa, é estranho, esquisitíssmo, mas é real: a sedução do ódio ao Ocidente, e de aderir de alma e coração a uma doutrina simples que tudo explica, têm muito mais força do que essa questão dos direitos das mulheres.
Se assim não fosse, não se veria tanto intelectual «ocidental» a louvar o Islão, ou pelo menos a defendê-lo contra a América.
Mas,Caturo,como é que alguma mulher consegue defender o Islão?Claro que não me refiro às mulheres muçulmanas,pois essas são educadas segundo isso,mas as mulheres do mundo "civilizado"...
É giro ver as feministas "bem pensantes" a defender e promover o Islão.
NC
«Mas,Caturo,como é que alguma mulher consegue defender o Islão?Claro que não me refiro às mulheres muçulmanas,pois essas são educadas segundo isso,mas as mulheres do mundo "civilizado"...»
Isso é uma prova, cara Portvgvesa, que muitas das chamadas «feministas» servem mais uma agenda esquerdista anti-europeísta de vingança contra o Homem Ocidental do que uma verdadeira defesa dos direitos das mulheres...
Nestas alturas, passam-me pela cabeça pensamentos de uma lógica animalesca, que afasto prontamente, mas que, de quando em quando, retornam: será que muitas dessas mulheres, aparentemente liberais e sofisticadas, não desejam, na realidade, obscuramente, um «macho à antiga» que lhes dê na corneta, como fazem os muçulmanos, bem diferentes dos «amolecidos» (por esta lógica) Europeus?...
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