quarta-feira, abril 06, 2005

CUIDADO, AMIGOS DOS ANIMAIS...

Num dos mais pacíficos e exemplares países do Ocidente, a Noruega, os taxistas muçulmanos não prestam serviços a cegos acompanhados de cães.

Tal recusa deve-se tão somente ao facto de, no Islão, o cão ser um animal impuro com o qual se não deve ter qualquer espécie de contacto. O massacre de cães foi uma das acções «santas» do profeta Maomé. Ter um cão é, na religião muçulmana, ser cada dia menos boa pessoa.

Uma cidade que receba muitos imigrantes muçulmanos, enche-se de gente que odeia cães.

E então, caros defensores dos fracos e oprimidos, depois de mandarem os direitos das mulheres às urtigas, também abandonam a bandeira dos direitos dos animais? Já se está mesmo a ver que, nas suas bocas, crescerá com facilidade o argumento de que «gostamos muito dos cães, mas não podemos negar a entrada a uma criança só porque ela é muçulmana»... mestres em demagogia revoltantemente asquerosa são eles.

Na Pérsia de há treze séculos, a religião mazdeísta (reformada por Zaratustra ou Zoroastro), considerava o cão como símbolo de santidade e vigília contra o mal.
No Islão, como se disse acima, o cão é, pelo contrário, considerado impuro.
Por conseguinte, os islâmicos que se impuseram na Pérsia costumavam cortar cães aos pedaços e atirá-los para as portas dos fiéis de Zaratustra, como provocação...


Verifica-se, uma vez mais, uma incompatibilidade absoluta entre o Islão e o mundo ariano - Ocidente, Irão persa, Índia.